Esse fato ocorreu no início de novembro de 2013, numa sexta feira, em dia de caos no Forum onde trabalho. Quando recebi uma msg inesperada de uma amiga de longa data:
'Rapha, preciso conversar. Será que você tem um tempinho - Debora'
Assim que pude, retornei ligando...
Conversamos por alto e marcamos de nos vermos após o meu trabalho em um barzinho no Rio de Janeiro.
Quando cheguei, ela já me esperava em uma das mesas no fundo do barzinho. Na porta encontrei alguns conhecidos e cumprimentando-os, pude notar melhor como estava a Deh de longe: um shortinho jeans bem curtinho, mostrando as pernas cruzadas, da cor do pecado, uma blusinha branca simples e colada, marcando bem os seios médios e bem empinados e em seus pezinhos, uma sandalha tipo gladiadora. Nunca tive olhares maldosos para com minhas amigas, mas por poucos segundos, fui dominado pelo instinto masculino. Logo me controlei e disse a rapazeada que estava com pressa, pois tinha alguém me esperando.
Chegando a mesa, ela sorriu e se levantou me dando um abraço delicioso, deixando aquele cheiro de mulher no meu peito.
- Obrigada por ter vindo! Eu precisava muito conversar. - disse ela mudando o rosto.
- Não agradeça, Deh! Pare de bobeira! Que carinha é essa? O que houve de mais? - falei puxando a cadeira para mais perto dela.
- Depois de tantos anos juntos, meu noivado acabou, Rapha. Me detiquei dando o meu melhor, me abdiquei de tanta coisa! Deixei de viver desde os meus 17 anos, pelo Eduardo, e agora, depois de 11 anos de relacionamento, ele diz que esta fora, não era isso que ele queria. Era o meu sonho casar, entrar numa igreja vestida de branco, mas parece que tudo acabou! Eu me afastei das minhas amigas por causa dele. Ele nem sabia que eu conversava com você na academia! Eu não podia usar a roupa que eu queria... ter o emprego que queria, nada! Eu vivia pra ele! Eu não sei o que fazer!- disse Debora, nervosa, prendendo o choro.
- hey! Se acalma! Entendo que você esteja perdida. Muito tempo sem ter uma vida social saudavel. Mas há males que vem para o bem! Nunca é tarde para se viver, Deh! E antes que você venha com aquele papo de idade, corto logo dizendo que tempo e distância são duas medidas que o homem inventou para nos limitar! Sua vida vai começar hoje! E estarei aqui para ajuda-la! Antes de tudo, vamos pedir algo para beber?
- Sim. Mas nem sei o que pedir... - disse ela.
- Relaxa! Vai ao banheiro, lave esse rosto! E deixe que eu peço as bebidas.
Quando Debora se levantou, pude ver a poupinha de sua bundinha redondinha. Aquilo me deixou muito excitado. Quando percebi, a minha calça social estava marcando o volume do meu pau duro para o lado e aquela imagem não saia da minha mente. Logo tentei me controlar, mas era tarde demais, ela já estava voltando e só pude pensar em tirar o paletó da cadeira e coloca-lo em meu colo. Penso que ela não havia notado.
- Fez o pedido? - ela disse, já com uma outra cara. Sem aquelas lágrimas, mas ainda um pouco abatida.
- Não. Eu acabei me distraindo. Mas farei agora. - chamei o garçom e pedi duas caipirinhas
- Não! Eu não sou acostumada a beber! Eduardo quase nunca permitia que eu bebesse! Isso é muito forte!
- Calma! Deixe me falar! Primeiro, se você quer que eu te ajude, terá de confiar em mim. Eu também não costumo beber. Isso é apenas para relaxarmos. Você pela sua tensão e eu pelo trabalho. E outra, me prometa que não falaremos mais o nome dele?
- Sim... prometo. Olha lá hein! Tô confiando! - disse ela rindo.
- Deixa comigo!...
Ali conversamos, nos distraímos, rimos e ficamos bem soltos. Quando foi umas 21h, ela diz que tinha que ir pra casa, pois tinha voltado a morar com a mãe e ela poderia estar preocupada e não tinha como avisar, porque a bateria do celular tinha acabado.
- Pera ai! Sem desculpinhas, mocinha! Pode pegar o meu celular e ligar pra casa, porque a noite ainda não acabou! Avise a sua mãe que vai a uma festa com uma 'amiga'. - disse a ela já com o celular na mão.
- Mas eu tenho que tomar banho, estou com essa roupa desde a hora do almoço! E eu ainda bebi esses 'venenos' que você me empurrou e já fez efeito! - disse ela com um tom de querer ir, mas ao mesmo tempo se sentindo presa.
- Isso não é problema! Quero lhe dar um presente! Vamos passar no shopping, que eu quero comprar uma roupa bacana pra você usar essa noite! E eu não aceito um não como resposta!
- Ai, meu Deus! Você é maluco?! - disse ela sorrindo.
- Isso ai, cara! Assim que eu gosto! Esse sorrisão brilhando! Ficou até mais bonita! Agora, não ria tanto senão os homens vão cair em cima! - falei brincando e guiando ela pelo braço até o carro.
- Ah! Até parece! E você? Todo lindo nesse terno! Nem parece aquele brancão gigante da academia! - disse ela tetando fazer cosquinha na minha barriga e apertando me braço.
Depois de entramos no carro, evitei o silêncio. Me distrai cantando com ela algumas músicas que tocava no som, falamos das pessoas que passavam na rua... tudo para não me concentrar naquele par de pernas ao meu lado. Fomos ao shopping, falei para ela me esperar do lado de fora da loja, pois era um presente surpresa. Ela, então, falou que passaria em uma outra loja para comprar alguns artigos femininos como desodorante feminino, calcinha, etc.
Escolhi um vestidinho preto, colado e bem ousado, um que mostrasse bem as pernas daquela morena. Queria que ela estivesse vestida para matar nessa noite!
Tempos depois, nos encontramos e fomos ao meu apartamento. Disse para ela ficar bem a vontade, pois eu moro sozinho e não teria problemas de alguém chegar e encrencar por ter trago uma presença feminina.
- Cadê o meu presente? - disse ela curiosa.
- Depois que você tomar um banho, se aprontar, eu te dou! As toalhas ficam no armário do banheiro, pegue o que precisar! Qualquer coisa, só me falar!
- Tá bom! Vou tomar agora! - disse ela indo ao banheiro, chegando a porta olhou pra mim e sorriu.
Quando fechou a porta, liguei o som, numa música para começar a noite... um eletro house, bem animado. Enquanto isso, liguei para uns amigos, para saber quem iria na choppada da faculdade. Depois, fui a porta do banheiro para saber se ela precisava de alguma coisa. Até que me veio aquela adrenalina safada...
Coloquei meu ouvido na porta e só conseguia ouvir a água cair do chuveiro...
Logo, dei aquela espiadinha na fechadura e pude ver o que ela estava fazendo. Aquele corpo delicioso, todo molhado. Cada curva perfeita... como eu queria ser cada gota daquela água... A gostosa da Deh, estava toda abertinha se depilando... Aquilo me deixou louco! Me pau já tinha mais espaço pra ele na boxe... saindo com a cabeça já vermelha para cima, quase para fora da calça. Com aquilo me machucando, abri o sinto e aliviei o meu caralho latejante... só que o maldito sinto me entregou, batendo forte com a fivela na porta. Imediatamente, coloquei o olho na fechadura! Ele tinha se assustado.
- Rapha?! - disse ela
- Deh, tô perguntando a mais de 10 minutos se está precisandobde algo. Tá tudo bem? - disse eu com o coração acelerado.
- Não! Tá tranquilo! Daqui a pouco eu te chamo para você me dar o meu presente!
Eu sai da porta, suando frio! Pensando como eu era louco! Ela estava alegre e fragil! Era minha amiga! Uma amiga gostosa no meu banheiro se depilando! Opa! Para com isso! Me controlei! Arrumei minha roupa e separei o que eu iria usar na festa... quando voltei pra trás, vi aquela delicia enrolada na toalha... com as peças que tinha usado nas mãos.
- Brancão! Pode colocar pra mim essas roupas numa sacola, enquanto me visto aqui no seu quarto? Não gosto de me aprontar no banheiro. - disse ela com uma mão segurando a parte de cima da toalha...
Tomara que caia! Eu pensei... mas voltei a realidade e disse: Claro! Deixa comigo! Seu presente esta ao lado da minha calça, naquele embrulho. - falei apontando e pegando as peças de roupa que tinha usado.
Ao fechar a porta, não resisti, nem sair do corredor. Abri o seu short e procurei a sua calcinha... huuuum... uma calcinha fio dental vermelha! Que delicia aquele cheiro de buceta. Mesmo ter usado o dia inteiro, a calcinha ainda estava com um cheiro maravilhoso! E ainda tinha uma marquinha de que ela estava lubrificada. Não aguentei, coloquei meu pau para fora e fiquei esfregando a parte interna da calcinha na cabeça do meu pau... fiquei alucinado com aquilo tudo. Aquela sensação de se sentir culpado de estar pensando tudo aquilo de uma pessoa que estava fragil e ao mesmo tempo um lado devasso me possuindo e me preenchendo das lembranças dela se depilando... ah! Aquela bucetinha parecia ser pequenininha e apertada perto daquele par de coxas! Acho que aquele fdp do Eduardo queria uma empregada... que desperdicio! Que vontade de enfiar a minha tora naquela buceta molhada! Faze-la sentir até o meu saco batendo naquele cuzinho de morena fogosa! aaaaaaaah! Não aguentei e acabei gozando na sua calcinha... a realidade voltou! E me arrependi do que fiz! Ouvi ela me chamando, e imediatamente coloquei, todo atrapalhado, suas coisas na maquina de lavar e liguei! Me arrumei e fui ve-la.
Quando cheguei, ela estava desnumbrante! Aquele vestido a deixou mais deliciosa do que já era!
- Você ainda não tomou banho, Rapha?! O que achou? Sei lá, eu achei um pouco curto...
- Tá maluca?! Você está maravilhosa! Perfeita! Você é linda demais, Debora! Só precisava de um pouco mais de valor e de estima! Ah! Eu ainda não tomei banho porquê tinha colocado a sua roupa para lavar... amanhã já estará seca e te entregarei. - falei recolhendo as minhas peças que usarei na choppada e parti para o banheiro, tremulo... Que vergonha! Mas estava num conflito entre o cavaleirismo e a safadeza... Oh, meu Deus, ajude a me controlar!
Tomei um banho bem caprichado, apenas acertei a barba, deixei ela bem serrada e me depilei todo. Passei aquele perfume marcante e o meu favorito e me vesti.
Quando sai, ela terminando de se maquear.
- huuum... que cheiro bom! É Kouros, não é?
- Sim. Tem mulher que não gosta. Diz que é perfume de puto ou de cafetão. - falei sorrindo e colocando o sapatennis.
- Eu amo cheiro de homem! Pra mim, esse combina demais com você! E olha que nem cheguei perto de você! Se chegasse... - falou ela se levantando, passando por mim.
Uma voz na minha cabeça falava: é uma puta que a muito tempo esteve presa! Só precisa de um empurrãozinho! Logo, me recoloquei no lugar e foi quando a vi, abaixando para pegar as sandalhas... aquele bundão gostoso, todo empinado, aquela cintura fininha... já me imaginei como um cavalo agarrado naquela cintura e enfiando a tora naquele rabo. Puxando ela pela cintura contra o meu corpo e eu indo com força ao encontro dela. Já imaginei cda estocada, uma balançada forte e firme daqueles seios durinhos e já podia imaginar nossos corpos todo suados! Eu puxando o seu cabelo com uma mão e calando a sua boca com a outra. Depois tirava e...
- Raphael! Tá surdo?! - disse Deh já com as sandalhas postas e eu parado olhando para o local onde ela estava.
- Oi?! Me distrai com a música! hahahaha - disse nervoso
- Seu doido! Vamos? Demora mais que uma mulher pra se arrumar! - disse ela saindo do quarto.
Saimos e fomos a uma casa de festas famosa que tem aqui no Rio. Lá seria a choppada.
(Continua)
Adorei o conto.. votado muito bom =]
Muito bom ,elaborado deixando curiosa a ler a continuação.
bem detalhado, muito bom
falto continuacao
Ótimo conto, detalhou o que era necessário.. Sua modelo se parece muito com minha irmã...
Muito bom.. e motiva esperar a continuação ... votado.