OMBRO AMIGO - parte 3

~ Saudações, meus amigos. Descrições sobre a minha pessoa encontram-se em meu perfil. Descrições sobre esse conto, encontram-se nas partes 1 e 2.

(...)

Lá eu estava, sentado, de costas para o bar... uma mão segurava um copo de limonada suiça... a outra, a cintura da morena chamada Débora, que se encontrava apoiada de costas em meu colo... eu ainda sentia o efeito do tesão que permanecia após toda aquela loucura. Onde estava a sensação daquela amizade que me limitava? Eu já não sabia... de protetor, queria ser o possuidor... Tudo a minha volta parecia lento. Meu coração já batia mais rápido que as caixas de som que agitavam aquela festa. Estava cercado por jovens empreagados por suas filosofias de vida e suas bebidas enfadonhas. Mas me sentia bem... me perdi, num devaneio, procurando quem mais faria o que fiz. Ao som do funk carioca, via corpos sensuais femininos se esfregando em homens jovens... mas aquilo, me parecia um ensaio perto do que fiz. Imaginei como seria ser pego, visto... No fundo, queria ser descoberto. Queria que outros casais se inspirassem ao meio daquela sacanagem. Ignorar o ambiente, as pessoas... Para os outros, mais um casal movido ao ritmo do funk... para nós, uma aventura... para ela, uma libertação... para mim, meu vício. Queria que todo aquele ensaio terminasse e começasse logo o espetáculo.
"Nós não vemos as coisas como elas são, vemos as coisas como nós somos', lembrei de uma frase de Anaïs Nin, ao meio desse devaneio, até que fui interrompido...

- Você me parece longe. Tá cansado? Ou tem algo na pista de dança que o atrai mais que eu? - perguntou Débora, ainda de costas, com o corpo apoiado em meu peito e com uma mão em meu rosto, trazendo para perto de seu ombro.
- Não. Estou bem. Estava apenas pensando. Refletindo coisas. - disse sorrindo, dando uma leve mordidinha em seu ouvido.
- As vezes eu queria estar só um segundo dentro da sua cabeça. Só para saber por quê você tanto se distrai! Mas uma coisa que não pude parar de sentir foi isso aqui... - ela falou tentando olhar para trás, sorrindo, se ajeitando em meu colo. Precionando o meu pau, ainda duro dentro da calça, com a sua bunda.
- Déh! Larga um pouco o colo do Rapha e vamos ao banheiro comigo? - disse uma das meninas que estava em nosso grupo, junto a mesa.
- Claro! - disse Déh, saindo do meu colo e ajeitando o vestido que deixava um gostinho devasso de quero mais daquela bundinha dura e perfeita.

De longe, a via sorrir, conversar com as outras meninas. A sensação de estar cumprindo a primeira parte de ser o ombro amigo da reconstrução de sua vida social perdida, estava me deixando satisfeito. Mas ainda tinha muito a introduzir...libertar...
Muito tempo depois, chegou Déh e se aproximando e me abraçando, ficando entre minhas pernas, falou:

- Rapha, você não acha melhor voltarmos ao seu apartamento? Meus pés estão me matando. Estou 'alta demais'... não era pra ter seguido as meninas no copo... misturei muita bebida diferente... e se eu continuar, vou acabar pagando mico!
- Vamos sim, bebe. Como desejar. Em casa, cuidarei de você direitinho... - falei com um sorriso, seguido de um beijo gelado e molhado da minha bebida, preenchendo as minhas mãos com a sua cintura apertando-a, fazendo a arregalar os olhos e fecha-los lentamente relaxada.

Nos despedimos dos amigos que nos acompanhavam e levei meu copo, o qual só tinha gelo.
No carro, ela reclinou o banco, colocando os pés em cima do painel, deixando bem amostra seus maravilhosos par de pernas.
Não aguentando a cena, fugiu meu suspiro com um morder dos meus lábios que se tornaram secos, seguido de uma reação involuntária de jogar a cabeça pra trás, no encosto do meu banco. Ainda estava faminto, o calor do tesão ainda estava correndo com o sangue em minha veia. Estava me deliciando com tudo aquilo. Cada movimento pra mim, era erótico.

- Nossa! Que carinha gostosa de tesão foi essa?! - perguntou Déh, passando as mãos em suas pernas, alisando, fazendo com que seu micro vestido mostrasse cada curva perfeita acima de suas coxas.
- Quero jogar um jogo. - falei colocando um gelo do copo que havia trago na boca.
- Qual jogo?! - disse ela com um ar de curiosa e maliciosa, passando a mão na minha coxa.
- Se chama 'eu desafio'. Simples, cada um faz um desafio que o outro mandar. Quem desistir, perde. E quem perder, terá de pagar algo... não há regras! Eu deixo você começar! Serei bonzinho... - disse olhando com ar desafiador a ela. Torcendo por um pedido bem devasso.
- Não sou boa com jogos, mas vou topar! Vale tudo mesmo? Então eu quero que me faça uma oral aqui no carro. Nesse estacionamento! - falou ela, se ajeitando e sem esperar minha resposta, pulou para o banco de trás.
- Desafio aceito, apenas quero que confie em mim. - falei, tirando meu cinto e posicionando ela e arrumando os bancos da frente para termos mais espaço.
Me posicionei entre suas pernas, de frente a ela, sentado nas costas reclinada do banco do motorista.
- Pode vir, gostoso! - disse Déh.

Olhando fixamente para os seus olhos, com feições de devorador, fui me aproximando de sua bucetinha, já sem calcinha...minha lentidão, era devida ao meu estado de extase ao sentir o cheiro maravilhoso de sexo que ainda estava nela. De imaginar que meu pau estava totalmente dentro daquela linda e perfeita buceta. De lembrar que aqueles lábios vaginais devoravam sem medo o meu pau, com fúria, no ritmo de uma dança. Coloquei mais um pedaço de gelo na boca... e fingi partir para abocanhar com vontade a sua buceta já piscando, mas dando somente um leve chupão acima do seu grelo... isso fez com que ela jogasse a sua buceta em direção da minha boca... eu, por reflexo, abaixei seu ventre com a minha força e falei:
- Está fácil demais. Não me parece um desafio. - falei abrindo os vidros do carro.
- Relaxe, disse para você confiar em mim! - falei sorrindo. Esse meu lado devasso. Esse monstro, só estava começando a agir.

Subi, tirando minha camisa, com o gelo ainda na boca, beijei seus lábios. Quando ela tentava me tocar com suas mãos, eu tirava, a cada tentativa com mais força, até que a prendi com as minhas mãos. O toque gelado das nossas linguas... o contraste do calor e do molhado dos nossos lábios... fazia com que instintivamente ela roçasse a sua bucetinha molhada com seu mel em minha barriga. Fazendo com que seu grelo raspasse em cada gomo muscular do meu abdomen.
Não havia pausas... esse beijo era até o gelo em nossas bocas acabar.
Derrepente, quando estava prestes a terminar, deixei o pequeno floco dentro de sua boca. E ergui as suas mãos, prendendo com meu cinto, junto ao encosto de cabeça do banco traseiro com força, fazendo a, soltar um suspiro, para que não pudesse abaixa-las.

-O que você tá fazendo?! - perguntou ela presa, com as duas mãos erguidas, olhando freneticamente para as janelas abertas e comigo entre suas pernas.
- O desafio. Aquilo era apenas... uma distração... - falei, pegando mais um cubo de gelo, só que maior.

Entre suas pernas, peguei um de seus pés e passei o cubo levemente em seus dedos...massageando firme com uma mão e ao mesmo tempo segurando para que não retirasse. Alternava o calor da minha boca com a sensação frigida do gelo.
O caminho do gelo, com o calor da minha lingua percorria, subindo pela sua panturrilha... eu não tinha pressa. Vê-la se contorcer e não poder fazer nada, me deixava louco. A qualquer momento alguém poderia nos ver... mas, ainda era pouco! A cada gemido dela, era uma breve olhada assustada que dava as janelas.
Finalmente, cheguei em suas coxas maravilhosas... o cheiro e o melado daquela buceta estava mais próximo! E eu continuava brincando com o gelo e os meus lábios.
O gelo era a sua tortura... o calor da minha boca, seu alivio. Seus gemidos ficaram mais fortes e mais altos... eu não parava de admirar suas reações de mulher domada... aquilo me deixava maravilhado! Seus gemidos eram como música para meus ouvidos. Seu tronco se retorcia... como se quisesse voar daquele banco.
O gelo em minhas mãos acabou. Continuei o trabalho somente com os meus lábios, lingua e dentes... meus beijos eram seguidos por lambidas molhadas com leves mordidas.
Cada vez mais próximo... ela dizia: VAI! CHUPA! POR FAVOR!
Eu adorava ouvir aquilo! Chegava em sua virilha, e dava chupões... ela se retorcia, mas dessa vez, suas pernas estavam presas pelos meus braços.
Lentamente, eu chegava mais para o lado... de sua virilha, pude sentir a parte carnuda de sua buceta... ia acariciando com minha lingua, ora com leves mordidas. Subi até acima de seu grelo e brinquei um pouco... nesse momento ela foi a loucura... pois enquanto lambia a parte superior, o meu queixo roçava em seu grelo...
- AAAAHH... RAPHAAAEL! PELO AMOR DE DEUS! EU NÃO AGUENTOOOOO! - começava a falar mais alto. Seus olhos nem mais abriam... as janelas abertas, o horários, o local, tudo foi ignorado por ela... e isso me deixava maravilhado!
Finalmente desci... e apenas dei um beijo em sua buceta. E sorri.
- Está gostando, putinha? - perguntei dando uma lambida forte, ao ponto da minha lingua ter entrado e separado a buceta dela.
- AI, CARALHO! O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?! POR FAVOR! ME FODE! POR FAVOOOOOR! - dizia Déh, tentando se debater.   

Larguei as suas pernas e ergui mais o seu vestido, deixando de fora a sua barriguinha deliciosa. Peguei o ultimo cubo de gelo.
Eu começava a brincar com ele em sua barriguinha... deixando o parado em seu umbigo... minha lingua parecia ser mais quente que o normal comparada a presença do gelo.
Subi o meu destino, passando bem levemente o gelo e a minha lingua pelo seu pescoço... ombros.... até parte de sua nuca.... aquilo deixava ela paralisada... a cada movimento com a minha lingua, era um suspiro que soltava. Desci a parte superior de seu vestido. Deixando a mostra seus seios... ah! Finalmente! Redondos, médios, duros... suculentos ao ponto de fazer minha boca salivar!
Rodiava o cubo de gelo ao redor daqueles maravilhosos par de delicias que já estavam arrepiados... eu comecei a beija-los...
Minha lingua precionava seu mamilo contra meu dente... minhas leves mordidas, faziam ela dar pequenos gritos... o gelo a arrepiava. Minha boca a desisperava. Perdi a noção do tempo ao meio daqueles estimulos... daquela suculenta dupla...
Parecia que Déh estava fora de sí... sua respiração estava forte. Seus olhos já não abriam mais...
Hora da parte final...
Me aproximei da sua buceta novamente, voltando a posição inicial...
Comecei a passar o pequeno cubo de gelo em seu grelo... e ela começou a gritar e se contorcer feito louca... depois revesava com minha lingua.
- Você vai gritar um pouco... mas vai gostar... - falei maliciosamente.
Imediatamente introduzi o pequeno cubo de gelo dentro de sua buceta molhada.

-AAAAAAAAAAAAAAHHH! MEU DEUS! MEU DEUS! POR FAVOR! TÁ GELADO! - gritou ela.

Abri seus lábios e fiquei fazendo movimentos rápidos com a minha lingua em seu grelo... os movimentos variavam de cima pra baixo, do lado para o outro, com chupões, como se fosse um bezerro.

- MEU DEUS! ISSO É MUITO BOM! MUITO BOM! NÃO PARA! NÃO PARA! - ela gritava.

Eu começava a ouvir vozes no estacionamento...talvez a choppada já tivesse terminado. Mas a sensação de tudo aquilo era valioso demais para ser interrompido por causa de meros universitários bebados e cansados.

Então acelerei o processo. Introduzi dois dedos em sua buceta... e continuei os movimentos em seu grelo.

- PUTA QUE PARIU! QUE HOMEM É ESSE?! VAI! VAI! VAI! AAAAAAAAHHH! - ela gritou.

Pude ouvir vozes dizendo: 'escutou? Vem daquele carro'

Aquilo me deixou louco. Então, comecei a fazer movimentos circulares com os dedos, revesando com o movimento de contração, como se estivesse 'coçando' o seu útero, acompanhado com um movimento rápido da lingua em seu grelo...

Logo, ela não aguentou, arreganhando as pernas, fazendo com que um de seus pés ficasse do lado de fora do carro, pela janela. E veio seu gozo. - AAAAAAAAAAAAAAAHHHH... AI, CARALHO! EU VOU MORRER! - não desperdicei seu melado e enfiei a lingua, continuando a estimulação com o dedo... - AAAAAAHHH... DE NOVOOOOOO! MEU DEUS! QUE DELICIA! - e veio mais um orgasmo e suas pernas cairam pesadas sobre meus ombros, sua carinha era de exaustão... sua bucetinha já estava inchada... mas eu ainda estava insatisfeito...

- O desafio foi feito, Déh? - perguntei ao seu ouvido.
- Hã?... - perguntou ela com a cabeça caida...
- Acho que isso foi um não... - me posicionei novamente entre suas pernas...
- Sim! Foi feito! Chega! - falou ela, repentinamente.
- Então vamos pra casa... - falei sorrindo e dando um beijo em seus lábios com gosto do seu próprio gozo.
Ao solta-la, seus braços cairam e eu só pude ajeita-la no banco de trás, pois já estava cançada demais, depois daquela noite.

Fiz questão de sair do carro pela porta de trás e percebi que quase não havia carros a nossa volta. Certamente fomos percebidos, vistos talvez, ouvidos certamente...


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Comentários


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prontaemolhada Comentou em 27/07/2016

Delicioso meu amor.

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aventura.ctba Comentou em 21/05/2015

Nossa amei seu conto meu amigo, que delícia, me deixou com muito tesão. Votado. Quando puder, faça uma visitinha na minha página sua amiga aqui, vai adorar. Ângela: Casal aventura.ctba

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Comentou em 23/03/2014

Cara, aceite meus parabéns, vc conseguiu libertar a devassa que residia na garota, agora vc a tem! Trate de dar-lhe sempre essas doses cavalares de forte emoção. Mas por favor, nos conte tudo, não nos omita nada, pq teus contos nos levam à uma alucinante viagem! Abraço e voto do Zeus!

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casalwida Comentou em 23/03/2014

Otimo conto. Muito bem detalhado.... Com gelo já fizemos algumas boas historias tambem...e se misturar as bolinhas aquecidas....Dificil guentar a explosão do tesao. Beijos querido! Parabens

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daniiele roche Comentou em 13/03/2014

Aguardo ansiosa pela continuação bbê! Amo o teu jeito de escrever, os detalhes ... Sem palavras ... Parabéns !! =)

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terranova Comentou em 12/03/2014

Seus textos são muito bem elaborados em todas as partes, muito bom..




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Ficha do conto

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mrgoeth

Nome do conto:
OMBRO AMIGO - parte 3

Codigo do conto:
44155

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/03/2014

Quant.de Votos:
7

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