- Tá vendo, Rapha?! Esse vestido tá muito curto! Não para de subir! Eu vou me distrair e já era! Devo ter pagado mil calcinhas só aqui no carro pra você... - disse ela ajeitando o vestido, sem olhar pra mim.
- hahahaha... que nada! Nem deu pra ver nada, está muito escuro... (Droga! Dirigir imaginando essa delicia ao meu lado mostrando aquela bucetinha depiladinha embrulhada numa calcinha deliciosa... isso já está me excitando... pensar nessa gostosa se apoiando de quatro, empinando esse rabão em direção a janela, pra quem quisesse ver, só passar ao lado do carro que eu dava uma amostra gratis, abrindo o ziper da minha calça com os dentes, passando a pontinha da lingua quente, umida dentro do feche aberto, sobre minha boxe, sentindo o meu pau pulsando... implorando pra sair e se libertar pra receber um carinho de uma puta manhosa...)
- Raphael! O sinal abriu! - disse ela dando um tapa na minha coxa e eu despertando do sonho e voltando pra realidade caotica do trânsito da Barra da Tijuca.
- Perdão! Enfim, me distraí aqui! Como eu estava dizendo, você está maravilhosa, Deh! Para de reclamar! Como se não tivesse gostado do vestido! Temos que ser por fora reflexo do que somos por dentro. E chega de se inibir! Hoje vai ser noite sem lei! Lá você vai fazer novas amizades, curtir, e o que acontecer lá, morre lá! Festa universitária rola de tudo, se você quiser, é claro!
- Huuum... sem lei? Quer dizer que o Brancão aqui vai se perder na mulherada? - disse Debora apertando o meu braço, como se tivesse massageando.
- Nada, minha linda! Vou ficar de boa! Vai ter maior galera lá que eu conheço, vou apresenta-los a você! Com certeza vai adorar! Maaaas, você, pode muito bem seguir a risca da noite sem lei! Eu prometo cuidar de você, te levar em casa e tudo mais. Porém, você não precisa ficar sob minha asa, ok?
- Ih! Vai dar um de guarda costas?! Pode ficar tranquilo, sou moça comportada! Não vou dar trabalho pra você. - falou ela rindo.
Chegamos a tal casa de festas, onde ocorreria a choppada. Estava cheio o local. Bebida e gente bonita não faltava. Não chegamos tão cedo, estava previsto o começo as 19h e chegamos as 22h e já tinha mulheres naquele grau! Nada como a velha fórmula universitária de 'bebida + funk × mulheres = noite perfeita'.
Ao entrarmos ela segurou minha mão e logo vi a face de timidez nela.
- Eu vou acabar queimando o seu filme. Quer dar uma volta, não? - perguntei a ela, bem colado ao seu ouvido, devido ao som alto no local.
- Não! Agora não! - disse segurando forte a minha mão.
Ao chegarmos ao bar da casa, encontramos alguns amigos meus de sala. Ali nós ficamos, uma mesa perto do bar! Apresentei a como minha amiga, pedimos os combos e curtimos a noite. Eu permaneci como os outros rapazes. Estavamos parados, apenas comversando, bebendo (eu apenas energico e suco) e olhando a mulherada. Hoje não era um dia de caça. Me sentia responsável pela Debora. Enquanto ela tinha se juntado com as três meninas que estavam na mesa conosco.
Elas sairam e foram mais para o centro, mas ainda no nosso campo de visão. Ver aquelas quatro mulheres fazendo trenzinho e rebolando até o chão, me deixava louco. Elas bebiam e não paravam de dar bebidas destiladas para Deh... não demorou muito e ela fez o que já tinha avisado: começou a esquecer do vestido. A rapazeada não parava de olhar. Ver aqueles homens todos com cara de lobos, olhando aquela cordeirinha safada, me deixava com tesão. As meninas que estavam com ela voltaram para sentar e descansar um pouco. Debora queria ficar mais. Quantos anos essa devassa ficou presa... e agora, não vai perder nem um segundo parada!
Não demorou muito e logo começaram a chegar os garanhões dançando perto dela. Ela nem olhava pra trás. Chegava um, se posicionava atrás dela e ela nem ai. Depois vinha um outro. Até que ela começou a fazer cara de safada. Mas não olhava pra trás... começou nessa hlra a olhar pra mim e a rebolar. E como rebolva! Os rapazes ficavam loucos! Quase faziam fila para ficar atrás daquela bunda morena redondinha. Imaginava como na altura do campeonato, como deveria estar a calcinha dela... de tanto volume sentido e tanta rebolada e esfregada.. sua calcinha já deveria estar perdida entre aquela bunda gulosa e aquela bucetinha lisinha...
Até que um rapaz fez o que ela não queria: puxou o cabelo dela e colocou a mão por baixo do vestido. Ela imediatamente parou de dançar. O rebolado, aquela carinha de putinha rebolando pra outro enquanto olhava pra mim... todo esse meu barato foi por água a baixo. Levantei como um animal e fui até ela. Não sei se porque ela estava discutindo com o rapaz ou porque ele cortou o meu barato... mas me deixou puto! Logo cheguei entrando na frente dela.
- Irmãozinho, acabou aqui a palhaçada! Ela tá comigo. Não tá vendo que ela não tá afim? - disse ao rapaz abusado e franzino.
O garoto se assustou, mas parecia cogitar em falar alguma coisa, mas só olhava a minha orelha e o meu tamanho para o dele. Simplesmente saiu sem olhar pra trás.
- Pensei que não viria.. - disse ela se debruçando em meu pescoço. - Queria tanto que você dançasse comigo! - falou com uma voz de dengo, se esfregando em mim e dando pequenas mordidinhas na minha orelha e passando a unha na minha nuca.
Nesse momento, já tinha esquecido de tudo! Da fragilidade, das pessoas bebadas que estavam a volta... como se um outro lado meu tivesse falado: deixa que eu assumo agora!
Naquela posição, abraçados, perguntei bem no ouvidinho dela:
- Gostou mesmo do presente?
- Claro! Mas eu ainda não te dei o meu... disse ela se virando, colocando as mãos no joelho e rebolando sobre meu pau.
Eu segurei forte a sua cintura. Apertando com força, trazendo o corpo dela contra o meu. Eu apertava, massageava de forma bruta aquela carne... Ao ponto de dificulta-la de dançar. Mas a safadinha ainda assim tentava, mas se esfregava na minha vara mais que dançava.
- Agora tenta rebolar gostosa! - falei puxando a cabeça dela pra trás com jeito, pelo seu pescoço.
- AAAhh... Assim você vai me fazer morrer de tesão, seu gostoso! Mas nunca duvide de uma puta recem liberta! - disse Debora, soltando um gemidinho de leve em meu ouvido e voltando a rebolar com força.
Dessa vez, ela olhava pra trás, mordia os lábios, e soltava aquele sorrizinho de putinha brincando no playground...
Comecei a ajuda la no rebolado. Peguei um pouco abaixo de sua cintura, e esfregava ela no meu pau que já estava explodindo! Era tão forte o rebolado com a minha força mais a dela, que subia o vestido dela e dava pra ver a bundinha dela mastigando a calcinha preta fio dental e dividindo aqueles lábios suculentos, junto com o volume do meu pau passando pra cima e pra baixo.
Até que ela se virou a cabeça e falou ofegante e suada: 'Rapha, é sem lei... prometeu cuidar de mim...'
Eramos mais um casal no meio de um mar de universitários bebados... ninguém viria... e se visse? Qual o problema? rs
Imediatamente, de forma discreta, abri meu zipper, colocando pra fora, entre as coxas delaa minha vara...
Ela virou com a carinha de safada pra trás e falou: faz isso não! Aqui não! Por favor!
Era tarde demais... ela falava olhando pra trás, com carinha de putinha e não parava de esfregar a bucetinha dividida pela calcinha, sob a minha vara que já estava mais que dura... estava dolorida, com a cabeça vermelhinha e toda pra fora.
Foi quando fiquei brincando com de sarrarr e massagear aquele cuzinho. Enquanto ela esfregava aquela buceta sob meu pau e passava o dedinho na sua cabeça que já aparecia na frente do seu corpo, em bakxo do vestido, eu segurava forta a sua cintura com uma mão e a outra, tiravaa calcinha pro lado e massageava o seu cuzinho de forma circular... ela tentava chegar pra trás, mas a minha mão e o ambiente não permitiam.
Ficamos nessa brincadeira por um tempinho até que me irritei e soltei a sua cintura, deixando ela brincar sozinha na minha vara, até que quando tive um pouco de espaço, rasguei os fundos da fio dental com as mãos. Como romper uma linha fininha de tao molhado e embolado já estava.
Ela olhou pra trás e gemeu, fazendo um sinal com a boca dizendo: 'isso seu puto! Cavalo!"
Não perdi tempo e coloquei sem cerimoniao meu pau já torto e dolorido de tanto sarro!
Segurei firme a sua cintura e estoquei uma vez, para garantir que chegasse ao fundo.
Ela largou o joelho e segurou as minhas mãos, prendendo o grito. Eu sentia o fundinho da sua buceta, mas ainda tinha três dedos de pau pra fora e eu tinha que colocar pra dentro!
O nosso tesão era tao grande, que pensei que ela iria 'quebrar o meu pau' de tanto rebolar. Ela estava ficando acabada. Maquiagem, cabelo todo bagunçado.
Eu me enverguei pra frente e puxei ela pelo pescoço pra trás dizendo: 'tá gostoso, minha cachorrinha? Rebola mais! Quero que esfole o meu pau. Sem lei!"
Ela sem folego pelo cansaço diz: 'Safado! Puto! Que pica deliciosa! AAAAHHH... vou gozar! Seu filho da puta!'
Nesse momento, pulsei o meu pau dentro da sua buceta, enquanto ela rebolava pra cima e pra baixo, eu rebolei de forma circula, fazendo com que o meu pau subisse e descesse de forma circular dentro dela.
Ela apertou forte as minhas mãos, cravando as unhas no meu punho e olhando pra trás gesticulando com a boca dizendo: tá me rasgando, porra! AAAAAAHH!
Foi quando uma das meninas que estavam em nossa mesa apareceu na frente dela esfregando a bunda nela, pensando que estavamos dançando quando a situação de susto, pela proximidadeda moça, mais todo o tesão acumulado, fez a Deh ter um orgasmo. Suas pernas tremiam sem parar, descontroladamente, ela não sabia onde enfiar a cara, os olhos virando. Não sabia onde se segurar para se apoiar e segurou a cintura da menina que estava em sua frente forte. Soltando um gemido delicioso no ouvido dela...
A meninina olhou pra trás e riu. Debora não conseguia levantar a cabeça.
A buceta da Deh estava me machucandode tão inchadinha. Via que ela não tinha mais forças. Seu rebolado tava fraco e ela se apoiava mais na menina que em mim.
Ela me chamou com uma das mãos para perto da nuca dela. Eu beijava e dava leves mordidinhas com a minha tora ainda na buceta dela.
- Gozou, seu monstro? - disse ela se apoiando com uma mão na menina da frente e com a outra na minha mão.
- Não. Ainda não! - falei com um sorriso de safado.
- Ai, Rapha...
- Ok. Seu presente foi maravilhoso! Adorei! Você é deliciosa! - disse trazendo todo o corpo dela para cima do meu. Aproveitei e coloquei a vara de volta, com muita dificuldade, pois ainda tava muito dura e dolorida. Nos beijamos, com ela de costas pra mim.
-Você é uma delícia, sabia? Vou compensar! Quando chegarmos em sua casa, farei você gozar como nunca. Mas por enquanto, preciso ir ao banheiro, depois sentar e beber algo! - disse ela ajeitando o vestido atrás.
Quando ela ia saindo, fui ao bar, voltei a mesa do pessoal. Pedi uma bebida e esperei ela voltar.
Quando ela chegou, me deu as costas e se encaixou em mim, pegando a bebida da minha mão.
- Espero que goste de ser dominada. Você ainda não viu nada. Serei a sua tatuagem sexual... você nunca vai me esquecer...
(Continua)
Caro amigo Goeth, contos como os teus enriquecem este site e nos dão o imenso prazer de viajar pelas tuas bem colocadas palavras, a tua redação é um filme onde o leitor vê, sente e até participa do enredo, viajando num Universo de emoções... Eu mesmo, estive de pau duro o tempo todo... Parabéns e claro que vale muitos votos! Abraço do Zeus!
Muito bom ler contos bem escritos!
Uma sequencia maravilhosa, muito bem, nos deixou na vontade...
a continuação está muito boa, já aguardando o próximo.. bis
Conto delicioso Rapha ! 8) - aguardando a continuação !!
Muito bom espetacular!!!