Liguei pro telefone dele assim que cheguei no endereço repetidas vezes, para acordá-lo, então peguei uma lanterna do meu carro e pisquei ela na direção da janela dele. De pé, na chuva. Só com o sobretudo e os saltos como defesa, e esperança de que ele acordasse. Resolvi dar um beijinho na lanterna e a luz começou a sair com um beijinho no meio.
- Que foi, porra! Não dá mais pra dormir nessa casa não?
- Coisa feia Douglas! – gritei pro moreno – aposto que não foi sua mãe quem te ensinou essas palavras. – disse desabotoando o sobretudo.
- mas que tipo de merda voce veio fazer aqui?
- Daquela que voce gosta - disse enquanto o sobretudo caia aos meus pes, ao lado do carro estacionado, recolhi com o salto branco e brilhante e joguei la dentro. ja sentia a energia passando pelo meu corpo na antecipacao. se eu fizesse meu trabalho bem aqui ia ganhar bem mais que uma simples recompensa. ja venho desejando o corpo de Douglas faz alguns meses mas sempre ficamos nas provocacoes que nunca sairam do bar ou da garagem dos funcionarios. mas agora eu estava apenas com meu fio dental branco e um babydoll transparente e branco, sem sutiã no meio da chuva.
A lanterna no capo do carro virada pra mim, coloquei a musica pra tocar mentalmente, do i wanna know batia forte com meu coracao.
coloquei um pe na frente do outro e fui alternando meus passos ritimados e balancando os quadris num ritmo que so tinha na minha mente. passei as maos pelo corpo parando nos seios para aperta-los jogando a cabeca para tras, entao separando com forca com minhas maos e rodando o pescoco na mesma rotacao que minhas maos faziam com meus seios. Soltei e estiquei meu corpo para o lado, deixando as minhas curvas do lado direito a mostra, as pernas lisinhas se preparando para fazer uma estrela, abrindo bem as pernas quando chegaram ao topo e se dobrando na queda de forma a deixar a esquerda mais esticada para o chao me deixando meio agachada. voltei lentamente no compasso da musica e rebolando quando vinha aquela sutil batida da bateria. agora andava até o poste mais perto de mim, grudando a perna direita no poste subi as maos e os bracos ate nao poder mais, deixando o bumbum mais empinado que nunca, a mão direita voltou arranhando de leve o poste e chegou nas minhas coxas alisando -as. olhei para a janela de douglas e la estava ele ainda parado me olhando, na mesma posicao que antes. sorri e deixei ele ali. usei minhas maos para contornar todo o poste e tentando achar algum lugar onde pudesse subir. depois de garantir que era seguro e nao morreria mais molhada que uma pata na chuva (em todos os cantos a essa altura, que vamos combinar que camisola sexy não é a melhor roupa para enfrentar chuva) e com o libido maior que o de uma puta, enrosquei minhas pernas no poste e subi uma altura consideravel, o suficiente para o que eu queria fazer. ali em cima, a meio metro do chao, olhei para ele e fingi lamber o poste com minha melhor cara safada, sacudindo levemente meu corpo, para então soltar lentamente do concreto para cair com as duas maos na calcada, deixando meus seios apontados para o chao, revelando todo o tamanho deles, as pernas ainda enroscadas no poste para continuar com aquela posicao. garanti meu peso no braco direito e com o esquerdo fiz uma linha imaginaria passando da ponta do laco que prendia a parte da frente do baby junto, libertando meus seios ja rigidos, até minha calcinha, onde meti um dedo na parte interior e entao lambi. com as duas maos agora terminei o salto parando de pe no chao, livre para fazer como quisesse. rodei um pouco sem saber o que fazer e coloquei-as nos cabelos enquanto me sacudia um pouco e rebolava mais um pouco, num formato de 8 com os quadris. sera que eu quero saber o que vai ser de nos dois? olhei para a janela e nao tinha ninguem. parei de dancar na hora. com as maos nos quadris olhei para meus peitos e pensei "é, garotas, hoje ninguém mama aqui. que tal uma casa de swing pra nao perder a viagem?". voltei para o carro e joguei a lanterna la dentro e meti a cabeca la dentro procurando a chave do carro quando senti alguem atras de mim. fingi nao saber de uma erecao pressionando meu bundao arrebitado e continuei procurando as chaves. quando achei e fechei a porta os bracos voltaram a me prensar contra o carro.
o susurro morno bateu minhas orelhas tao certo como a chuva caindo.
"voce nao quer passar a noite aqui em casa?
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ja to terminando o outro. a foto e de como imagino mais ou menos a camisola/ babydoll. mas seria mais transparente. bjs pros meus tesudos!!!
ancioso pela 3 parte .
adorei seus contos espero sua amizade
Maravilha seu conto ..votado
Muito bom! excitante!
me deixou com o pau babando aqui vou aguardar ansioso a continuação bjs em vc todinha
Já votei. Espero a continuação.