Você não sabe que sonhei com isso durante todas as minhas noites solitárias do ultimo mês?
- E se eu quiser um test drive, como é que eu faço?
- não sei, mas se tiver um quepe a gente pode ver.
Ele jogou a cabeça pra trás e soltou um grunhido, as mãos continuavam aos lados do meu quadril, prontas para a ação.
- ah, morena, assim não dá. E se não tiver quepe?
- Ai tu não ganha isso - passei a mão pelo corpo, circulando um dos peitos - nem isso - deslizei a mão pela curva da cintura e terminei a outra curva do glúteo - nem isso - e fechei com um sorriso vendo o rosto hipnotizado dele enquanto minha mão envolvia toda a área da calcinha e voltava com displicência para o carro atrás de mim.
- Então eu fico com o resto? Beleza, tranca o carro que apesar de faltar o mais importante eu acho um jeito - e colocou as mãos atrás das minhas coxas me fazendo ficar levantada em seus braços como uma boneca.
- e como eu faço isso se você não me por no chão - disse tentando achar firmeza e equilíbrio em seus ombros.
- eu não vou te soltar, mas sei um jeito.
com um movimento ele jogou uma das minhas pernas por cima de um ombro, deixando a respiração perto demais do meu sexo que me denunciava cada vez mais. com a mão agora livre ele abriu a porta do carro e caiu lá dentro comigo em seus braços.
- Deve ta tudo por aqui. Caralho, como você ta cheirosa.
- Ta aqui sim, obrigada - disse com uma irritação presente na voz, para cobrir o tesão o máximo que conseguia.
enquanto me contorcia para procurar minha bolsa com as costas sendo marcadas pelo freio, ele analisava o interior do carro.
por fim achei a bolsa jogada no chão do banco do carona, minhas chaves em cima. quando anunciei que já estava com tudo e queria levantar e subir pro apartamento dele quando ele me prende com um braço e com o outro exibe um quepe que caiu da minha bolsa.
- Eu acho que isso é um passe livre no parque de diversões que tá o seu corpo hoje - e sorriu um sorriso cheio de malicia e dentes. Eu quero ver esse sorriso por muitas noites.
ele não perdeu tempo e logo se ajeitou no banco e começou a me devorar em um beijo mil vezes melhor que aquele no bar. ele desenhou meus lábios com a língua e beijou toda a ponte do meu nariz até meu queixo e então para minha boca já me penetrando com sua língua ávida, corpos colados e mãos curiosa, bem treinadas na anatomia feminina.
estaria perfeito se não fosse algo muito redondo, muito borrachudo e muito maleável apalpar as minhas costas enquanto o que eu queria estava na frente. sexo com marcha nas costas não dá. é 100% prazer ou nada. parei um pouco e empurrei ele para que se tocasse e tirasse um pouco daquele peso tão másculo e maravilhoso de cima de mim.
- que foi? - então os olhos castanhos se abriram ainda mais, permitindo que a luz mostrasse as pupilas dilatadas - eu to te machucando?
- não, pelo contrario. e o carro. vamos para o bando de trás.
-ok.
e ficou parado em cima de mim. soltei um grunhido quase animalesco e rosnei tentando transmitir gentileza para ele ir primeiro, e não abrir e fechar a porte como ele quase fez. chamaria muita atenção e não sou atriz porno pra fazer publico cativo. depois q ele já tinha ido pra trás escorreguei no banco a seu lado, coloquei o quepe e fui tirando a pouca roupa que ele ainda tinha no corpo e beijando seus ombros, mordendo a pele sensível pelo contato, lambendo aqui e ali por cima das marcas mais vermelhas. eu ainda tinha marcas nos seios e ele ficou de pau duro de vez quando viu elas e começou a morder elas de novo, marcando uma nova marca por cima daquelas.
deixei minha cabeça ir para trás em êxtase e empurrando ainda mais meu corpo para o dele. pouco depois de mamar em mim ele seguiu uma rota de fogo pescoço acima e me beijou como se fosse meu e só meu, tirando minha camisola dos braços, e me beijando e beijando. soltei um sorriso ainda com lábios colados com os dele e eu mesma fiz minha linha de fogo pelo pescoço e abdome dele, obrigando-o a continuar sentado e rodando ele cada vez mais para a frente, fazendo-o encarar o vidro do paralama. quando cheguei na base da barriga brinquei com o elástico enquanto mordia a cintura dele. ele tentou se dobrar para pegar em minha cabeça e fazer alguma coisa, mas usei minhas mãos para empurra-lo de novo sentado e lambi toda sua barriga do umbigo pra baixo e mordi o elástico da cueca sem usar as mãos, deixando-as no quadril dele. deixar o pinto dele pra fora foi fácil. puxei o elástico da cueca mais um pouco e olhei para ele enquanto seu membro ia ganhando espaço fora da cueca, agora usando as mãos deixei-a cair em seus tornozelos. ainda olhando para ele fui levantando mais seu membro com minha língua faminta, e como se fosse um picolé pingando num dia quente de verão, fui lambendo da base até a cabecinha repetidas vezes até achar que estava tudo bem molhado então fui deslizando aos poucos tudo que conseguia fazer para dentro da minha boca, segurando a base para controlar o tanto que colocava para dentro. quando já tinha metade ali dentro comecei a mamar gostoso. Nunca senti uma pica tão boa, tão vivida, pulsante dentro de mim. quanto mais ele pulsava mais chupava. quando achei que já estava num ritmo bom e ele já tinha enrolado uma Mao no meu cabelo eu passei a Mao que me restava nos testículos e na pele que se estendia dali até o cu dele. essa área é muito sensível e aumenta as sensações e os gemidos e urros contidos que ele dava.
fui intensificando o ritmo para o final e quando ele começou a fazer mais barulho parei meu serviço e encaixei-o entre meus seios, peguei um pacotinho de camisinha na bolsa, encaixei nos lábios a camisinha e coloquei na cabecinha, esfregando nos meus peitos o resto do corpo só a cabecinha que ficava para fora. ele segurava meus cabelos e gemia.
- Chupa vadia!
- Se eu soubesse antes Sam, ughhhhuuha
- dfghjdhjbkayfbalwuefhc uuuuuuuuuuuhhh
parei de usar meus seios, terminei de encaixar a camisinha com as mãos e subi para o colo dele, aproveitando que ele já estava de pernas abertas e sentado. usei minha Mao para guiar o pinto ate a entrada da minha xana, arrastando o fio para o lado. quando já tinha encaixado, libertei minhas mãos para segurar nos bancos com os braços abertos. os peitos sacudindo enquanto rebolava, olhando os olhos dele. e eu só no parafuso, rodando e encaixando, ocasionalmente apertando propositalmente o músculo da vagina e puxando mais pra cima. parei de rodar em círculos em cima e passei a fazer em linha reta com meus quadris, intensificando o movimento, as mãos dele na minha bunda, apertando e batendo com palmadas carinhosas, sacudindo com o movimento, a boca partiu para meu seio. arqueei minhas costas de encontro a ele, peito e boca, quadril e quadril. Ritmo frenético. quando senti que estava chegando ao meu orgasmo desgrudei a boca dele dos meus seios para ir de encontro com a minha e gozamos juntos colados em um abraço, beijando como loucos.
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oi! nao foi muito tempo e ja to aqui de volta. tava pensando em mudar o titulo dos contos, to achando muito repetitivo apenas Sam, a garconete. quem sabe o proximo nao vem como Sam IV, loucuras no quarto? q vcs acham?
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um segundo aviso, pra quem não sabe o que é quepe, é aquele chapéu de policial, q nem esse aqui. Tente não focar nos peitos (quero só ver)
Bela transa essa!!!
q garçonete deliciosa