As aventuras de Renato (1)

Olá a todos meu nome é Renato. Um amigo do Lucas, e vou contar sobre minha vida e minhas aventuras ou minhas encrencas. Primeiro quero dizer que meus pais são separados, deste novo venho dividindo duas casas. Uma em São Paulo que é do meu pai, e outra em Campinas da minha mãe. Vou contar a verdade nenhum dos dois gosta ou quer ter um filho para criar, apenas como objeto de orgulho quando fala sobre o que fiz ou que poderei fazer algum dia. Enfim meu pai queria que fosse um tubarão do mercado financeiro igual a ele por sinal, como dizem filho de peixe peixinho é. E minha mãe nada menos do que ser reconhecido no mundo acadêmico. Depois eu continuo contando mais sobre os dois e suas expectativas.

Meu pai tem um irmão que por sinal é meu tio. Ele mora em ribeirão preto, é casado também, com uma madame, que adora fazer compras e participar de eventos sociais com suas amigas. Posso afirma que são bem casados, por mais que sejam um pouco distantes, já que ela é estilista no seu trabalho, e meu tio é empresário rural. Eu sempre gostei deles mesmo vendo os poucas vezes, já que São Paulo é distante da casa deles.

Mas tudo começou a fortalece quando passei no vestibular de estatística em São Carlos. Meus tios ficaram felizes e até quiseram ajudar em tudo, em compensação meus pais nada ficaram felizes. Já que para meu pai eu deveria fazer economia na USP em São Paulo, e para minha mãe fazer ciências sociais ou qualquer coisa relacionada à humanas na Unicamp. Eu conseguiria passar nas duas faculdades se quisesse, porque eu fiz isso de propósito para poder ficar longe deles, já que minha capacidade intelectual sempre foi incentivada com professores particulares e escolas de ponta.

Meu tio chama Marcelo e ele até ligou pedido autorização para meus pais se ele poderia me ajudar com tudo que precisasse e imagine qual foi à resposta. Lógico que a resposta foi afirmativa, no qual eles queriam que alguém manter-se os olhos em mim, para não fazer coisas que eles não iriam aprovar. Eles ainda me deixaram passar os finais de semana em Ribeirão Preto se eu desejasse. Claro que para mim seria melhor do que voltar para casas dos meus pais e ficar sozinho sem poder sair e me divertir. Literalmente meus pais passaram a responsabilidade para meu tio, e o pior que achei isso fantástico.

Meu tio me ajudou com tudo, deste arrumar um apartamento para morar, sozinho é claro já que meus pais tinham condição por que não. Até como arrumar lugar para fazer compra entre outros. No dia da inscrição foi fantástico já que não recebi trote e foi uma diversão sem tamanho. Meu tio me levou para conhecer a cidade, já que ele também conhecia São Carlos. Depois de um dia cheio de tarefas para me matricular e conhecer onde iria morar e ver a cidade como um todo, voltamos para Ribeirão Preto.

Minha tia não estava em casa, então meu tio fez algo para nós comermos. Nada menos que um lasanha de 4 queijos que ele sabe fazer muito bem. Lá eu tinha um quarto sozinho que denominaram como sendo meu. E poderia deixar como eu quisesse. A regra principal era que meus pais não poderiam saber o que eu realmente aprontava por lá, já que meus pais estavam tentando restringir minha liberdade com meus tios me cuidando.

Agora vou contar o que aconteceu para meus pais ficarem me vigiando e impedindo de dar um passo sem ser vigiado.
Estava em São Paulo naquela vez. E tinha 17 anos. Como todos adolescentes adora sair, beber, suar com a turma. Eu tinha 3 amigos em São Paulo que foi a muito tempo que estudei 1 ano por lá. Não posso esquecer que na época eu namorava uma menina em campinas, e quase sempre levava ela comigo para São Paulo para passar os dias comigo. Na ocasião eu estava sem ela, e meu pai estava supostamente viajando para Nova York, por trabalho. Minha mãe não sabia que iria ficar sozinho naquele final de semana. Como tive acesso ao carro do meu pai e era aniversario de um dos meus amigos, resolvemos sair para comemorar. Em outras palavras para pegar mulheres, e encher a cara. Como naquela época não tinha a lei seca, então o pessoal abusava mesmo.

Eu tinha levado 4 whisky para nossa comemoração, para encher a cara mesmos, ficando cada um com uma garrafa. Foi quando um amigo falou para nós ir para uma balada, no qual estava ocorrendo em uma casa de show. Quando nós chegamos à casa de show, os seguranças não estavam querendo deixar nós entrar, ainda mais com as garrafas de uísque junto. A turma ficou nervosa até que a promoter saiu e viu um de meus amigos lá fora. Não deu nem um minuto de conversa e ela estava oferecendo 4 passes de área VIP para nos e com permissão de entrar com as garrafas. Não deu outra, e entramos. Essa brincadeira não iria ficar tão barato, mas ninguém estava nem ai, já que tínhamos dinheiro até para fechar a casa somente para nós aquele dia.

Lá dentro foi uma putaria geral, as meninas chegaram a nós como se fossem garçonete oferecendo algo. Então imagine o que aconteceu, muita diversão e putaria no meio da festa. Mas como estava louco e meus amigos também ninguém se lembrou de nada. Nem sei como eu conseguir pagar a conta, no mínimo eu tive que passar a senha do meu cartão para a menina que conseguir levar para casa. O carro foi cheio, porque além de nos 4 foram mais 3 meninas. Não sei o que deu em mim, mas levei a garota para deitar no meu quarto e nem sei se fizemos sexo ou não. Só sei que quando acordei ela tinha vomitado no chão do meu quarto, e estava pelada na minha cama. E eu não menos que pelado também.

Quando sair do quarto eu fui até a cozinha e passando pela sala parecia que encontrei alguém lá. Demorei mais ou menos 1 minuto para me tocar que aquela pessoa era meu pai. Ainda bem que tinha colocado pelo menos um short para ir para a cozinha. Isso porque eram 11 horas da manhã. Meu pai foi logo perguntando se a minha namorada estava por lá e respondi que não. Então ele tirou uma calcinha preta do bolso de sua roupa e mostrou o que significaria aquilo. Eu perguntei onde estava àquela calcinha e ele falou que estava no carro dele além de muito vomito e bebida. Então não deu nem um segundo e ele começou a me dar lição de moral. E pensei imagine se ele olhar meu quarto o que iria acontecer.

Eu fiquei mais preocupado quando soube que minha mãe estaria lá em poucos minutos, e iria almoçar lá. Não menos pude acreditar como iria sumir com aquela garota que encontrei ao acorda do meu lado na cama. No momento nem percebi que coloquei meu braço em minha cabeça, mas a mensagem de estou fodido foi passada e percebida pelo meu pai naquele instante. E ele foi em direção ao meu quarto quando abriu a porta e viu aquela menina pelada na minha cama e aquele cheiro de vomito saiu do quarto. Não deu nem tempo e ele pegou ela pelo braço e catou as poupa dela e sapatos e levou para fora de casa. Nunca tinha visto ele daquele jeito, já que nunca tinha me pegado nenhuma menina na casa.

A menina nem totalmente acordada começou a perguntar como iria para casa. Como resposta meu pai fechou a porta na cara dela e logo veio à ordem para eu me arrumar enquanto ainda tivesse tempo. Mas para minha surpresa minha mãe chegou e pegou uma menina ainda pelada na porta da casa do meu pai. Só que ela não estava sozinha ela veio com minha namorada fazer surpresa. Depois que chego à sala e encontro as duas no qual percebo a merda que tinha feito.

Minha mãe ficou muito brava, a minha namora até conseguir conversar com ela depois. Mas minha mãe não me deixou impune, ela a parti daquele dia começou a controlar minha vida até que recebi a carta de alforria. No qual passei no vestibular e meus tios de certa forma pegaram a custodia de seu filho provisoriamente.

Precisei contar essa historia sem muita excitação para que pudessem entender o que eu fiz para meus pais começarem a fazer marcação serrada em mim. Além de entender o começo de tudo, e com essa restrição de escola para casa e casa para a escola que meu tio começou a entrar mais em minha vida e me ajudar a sair com vistoria. Acho que no momento inicial foi à única alternativa parecendo até chato, mas depois eu me acostumei e fui percebendo que ele estava tentando me ajudar. Depois eu conto mais historia que em aprontei. Abraço a todos.