Desvio de Verba, Desvio de Conduta - I Parte I Trabalho em uma transportadora de cargas no departamento de TI (Informática). Na minha sala trabalhava uma morena linda, cabelos negros levemente encaracolados, pele de índia, olhos grandes e negros coxas grossas e peitos pequeninos e empinados. Essa morena chamava-se Mônica e era encarregada do departamento financeiro. Ela gozava de regalias por namorar o irmão do dono da empresa e costumava trabalhar com roupas curtíssimas e provocantes. Certo dia eu percebi que o extrato que estava sendo encaminhado para a contabilidade estava com o saldo muito menor do que o que eu havia imprimido pela Internet. Por curiosidade fui procurar saber o motivo e descobri que se tratava de um desvio de dinheiro da empresa e que alguém estava maquiando o extrato. Inocentemente, pedi que ela me esperasse após o expediente, pois tinha algo sério para tratar com ela. Notei que ela ficou nervosa, mas jamais imaginaria que era ela a responsável pelos desvios. Após o expediente, ela me aguardou como eu tinha pedido e quando abordei o assunto, ela veio com muita agressividade, me ameaçando, me lembrando do seu prestígio juntos ao diretor. Eu comecei a notar que ela tinha algo a ver com a situação e imediatamente lhe disse: - Você deve, então, usar do seu prestígio para exigir provas. Isso eu tenho e posso provar, seja pra você ou para o Diretor, você escolhe. Ela perdeu o controle e me xingou: - Quem você pensa que é? Você é um merda que eu boto para fora dessa empresa antes de dar qualquer pio ! Eu na mesma hora retruquei: - Pois a primeira coisa que farei amanha será ir a diretoria, com o material que prova o que estou dizendo. Ela, muito nervosa me pede calma e faz a confissão de que é ela que está roubando a empresa. Diz que é muito humilhada pelo irmão do diretor e que por raiva começou a fazer o desvio e que tinha juntado muito dinheiro, milhares de Reais. Me ofereceu R$ 50.000,00 para que eu não a denunciasse. Nunca senti tanto poder na minha vida. Eu tinha aquela morena linda nas minhas mãos e mandei ela ir beber um pouco de água enquanto eu pensava em tudo que ela tinha dito. Minha cabeça viajou, o poder sumiu a minha cabeça, lembrei meu salário, lembrei o quanto a desejava. Quando ela voltou eu estava frio, algo tomou conta de mim e uma força perversa me invadiu. Disse assim que ela voltou: - Você é uma ladra e eu vou te colocar na cadeia. Seu namorado vai fazer questão de te colocar na cadeia! Ela em choro: - Por favor, lhe dou mais. Quanto mais você quer? Nesse momento já estava sentado em cadeira de trabalho, com um olhar arrogante e insensível, abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau para fora: - Para começar, quero que você chupe meu pau, agora. - Você está louco! - Estou louco para ver você sair daqui algemada! Escorraçada pelo patrão e o irmão dele, seu namoradinho! Anda, ajoelha e chupa. Eu digo quando parar. Eu digo como eu quero e você só mama ! Nessa hora meu pau já estava duro feito pedra e ela parecia pensar rápido. Se abaixou e pegou meu pau com bastante má vontade. Parecia me olhar, esperando que eu desistisse da chantagem. Eu nada disse, apenas a olhei como quem está perdendo a paciência. - Ela, timidamente foi se chegando perto do meu pau duríssimo, eu tentava não demonstrar emoção nem atração por ela, mas a verdade é que estava sendo delicioso essa sensação de poder. Ela começou a chupar de maneira mecânica e eu resolvi que agora com meu pau na sua boca, era hora de humilhá-la. - Você não sabe nem chupar um pau? Você acha que isso vale seu segredo? Se eu soubesse que você era uma merda dessas não daria meu pau para você chupar. Suas lágrimas começaram a cair. - Chupa, vadia, ladra, desse jeito você vai passar a noite toda e eu não vou gozar. Acho que ela sentiu que se caprichasse um pouco poderia acabar logo com a tortura, pois já estava a uns 20 minutos chupando e eu somente lhe ofendendo e humilhando. Começou a ficar realmente mais gostoso, mas ainda não era uma chupada como eu queria. Dei um tapa em sua cara e ela me olhou com espanto ameaçando parar de me chupar. Segurei-a pelos cabelos e disse: - Chupa direito essa merda, ou nosso trato vai pro caralho! E chupa me olhando, vai me dar tesão seus olhos de vadia e ladra arrependida. Esse boquete ta uma merda, a gente vai ficar aqui a noite toda! Com força tirei ela pelos cabelos da minha pica e gritei: - Quero que você me diga que vai chupar gostoso! Diz: Vou chupar gostoso! Ela fez sinal que sim com a cabeça. - Diz, vadia: Vou chupar gostoso! Ela disse aos soluços: - Vou chupar gostoso. Eu a soltei e a olhei como que espera uma reação. Ela já completamente dominada voltou a me chupar, agora como eu realmente queria. Eu ia mandando e ela ia fazendo: - Chupa me olhando, agora tira e lambe ele todo, de cima a baixo. Isso... agora coloca ele na boca novamente. Me fode com a boca. Assim... ta gostoso, ta aprendendo, vadia. Sem pressa que agora ta bom. Faz carinho no meu saco enquanto me chupa. Assim, nooooosa, ta bom demais. Ta começando a valer meu silêncio... continua que eu vou gozar. Olhei para ela, pois sabia que faria carinha de espanto. - Vai, continua, e não faz manha não, porque vou gozar na sua boquinha mesmo, e quero meu pau limpinho, quero que beba todinho... Ela chupava agora com força, acho que ficou ansiosa com o que aconteceria e teve vontade de acabar logo com aquilo. Eu deixei, afinal já não agüentava mais ser chupado tanto. - Continua. Assim... to quase... ta vindo seu leitinho, chupa vadia! Vou gozar. Vou gozaaaaar... Segurei sua cabeça, pois tinha certeza que ela tentaria tirar. Impedi que ela tirasse meu pau da boca e gozei tudo lá dentro. Mandei ela continuar a chupar. - Chupa ! Continua, vadia. Ela estava horrorizada, os olhos estavam arregalados. Quando acabei de gozar, falei relaxadamente: - Que delícia. Agora termina o serviço e lambe tudo. Deixa meu pau limpinho, porque você foi deliciosa. Ela chupou até deixar meu pau limpinho. Em alguns momentos sentia que ela tinha ânsia de vômito. Mandei ela levantar e abrir a boca, pois queria ver se ela tinha engolido tudo. Ela abriu e a minha porra estava dentro da sua boca. Eu ri e mandei ela engolir: - Engole, vadia. Quer jogar meu leite fora?! Engole com a boquinha aberta que eu quero ver. Ela fez que não com a cabeça, esperando misericórdia, mas eu não me abalei e não repeti a ordem. Apenas a olhei com autoridade e segurei suas bochechas para manter sua boca aberta. Não posso negar que me deu um prazer sádico a dificuldade com que ela bebeu minha porra, tendo uma violenta ânsia de vômito. Eu ri, e lhe disse: - Fiquei ofendido com esse show, que exagero, minha namorada cansou de beber minha porra... Ela nada disse, apenas limpou o canto da boca com as costas das mãos e me perguntou: - Posso contar com seu segredo? - Pode, por enquanto pode. Espero você aqui amanhã depois do expediente para conversar sobre esse assunto. Ela sentiu que não ficaria tão barato, mas apenas se virou e saiu. Eu sabia que ela pensaria em uma maneira de escapar dessa situação e que eu acabaria envolvido como cúmplice. Por isso, tinha que pensar em algo para me livrar de qualquer suspeita, aproveitar sua submissão temporária.
Estou sempre no ICQ 91130617 afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)
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