Desvio de Verba, Desvio de Conduta - VI

Desvio de Verba, Desvio de Conduta - VI
Parte VI
Tinha planejado mais um loucura para fazer com Mônica e precisava de mais dinheiro. Agora Mônica nem ligava e aparecia, até animada em minha casa levando o dinheiro que eu pedira. Sabia que eu utilizava o dinheiro “extorquido” dela para realizar minhas fantasias. E em minhas fantasias Mônica era sempre a estrela.
Avisei que ela deveria ir para casa após o trabalho e me esperar lá com a roupa que eu tinha lhe dado na noite da masmorra. Ela ficou aliviada de não ter que passar o dia com aquela roupa escondida por baixo da roupa de trabalho, como eu havia lhe mandado da outra vez. Acho que até ficou um pouco decepcionada, pois já se acostumava com minha tara em subjugá-la.
Naquela noite apareci no apartamento de Mônica, raras foram as vezes que fui até lá. Ela me atendeu com a roupa que mandei, deve ter visto pelo olho-mágico da porta, pois Mônica tinha pavor de alguém do seu prédio saber de nossas loucuras, até porque, como disse nos contos anteriores, Mônica morava neste prédio desde criança e sua família e amigos moravam ali:
- Tenho uma surpresa para você.
Peguei no bolso uma venda para seus olhos e coloquei nela. Ela riu e já imaginava que vinham muitas surpresas naquela noite. Levei Mônica pelas mãos até o meio de sua sala e mandei que ela ali me aguardasse.
Saí de seu apartamento sem que ela percebesse e mandei suas mais novas surpresas me seguirem. Tinha contratado duas lindas gêmeas. Magrinhas, muito jovens, 18 anos, no máximo, da minha altura (1,75m), peles alvas, cabelos negríssimos e extremamente lisos. Gêmeas idêntica. Completamente idênticas. Entrei com minhas surpresas pelo apartamento de Mônica. As meninas usavam shorts jeans curtíssimos e desfiados e blusinhas brancas com seus nomes artísticos estampados nelas: Michele e Mirele.
Mônica estava apreensiva com o silêncio e já tinha percebido que havia mais de uma pessoa em sua casa. Pensava: “será que esse louco trouxe aqueles marinheiros para meu apê? Mato ele!”
Comecei a beijar Mônica e nossos beijos como sempre ficaram cada vez mais intensos. Mônica sentia mãos pelo seu corpo, seis mãos a lhe acariciar enquanto minha língua percorria sua boca atrás da sua. Não demorou para sentir bocas a chupar seu corpo, peles macias e lisas lhe chupando em seus lugares mais sensíveis. Mônica nesta altura já estava louca de tesão. Outra surra de pica como aquela do barco já parecia ótima idéia, mesmo estando em seu apartamento. Retirei sua venda ainda aos beijos e Mônica demorou a perceber que eram mulheres que a estavam acariciando e chupando. Ameaçou acabar com aquela loucura:
- Que isso? Você enlouqueceu de vez!
- Relaxa, que preconceito babaca é esse? Você tava adorando.
Enfiei minha mão em sua buceta encharcada e esfreguei em seu rosto.
- São suas bonecas, amor. Duas linda gêmeas para você brincar.
- Não quero gêmea nenhuma, não sou lésbica, porra. Tire elas minha casa agora!
Segurei Mônica com força e a ajuda de Michele e Mirele e a amarrei a poltrona pelas presilhas que a roupa que a mandei colocar tinha nos pulsos e tornozelos.
- Você não quer? Tudo bem. Fique aí e assista!
Tirei minha roupa, sob o olhar incrédulos de Mônica. As gêmeas me ajudavam, retirando as peças enquanto me beijavam o corpo todo, boca, peitos, barriga. Estávamos a um metro apenas do sofá, praticamento nos chupando em cima de Mônica que assistia a tudo imobilizada pelas amarra. Minhas gêmeas se ajoelhara e, de frente para Mônica começaram um boquete com uma coreografia que devia estar mais que ensaiada pelas duas. Elas chupavam juntas, as línguas se tocavam, trocavam beijos, uma chupava o meu pau enquanto a outra lambia meus sacos, minhas coxas, revezavam de maneira não só deliciosa como plasticamente perfeita. Era uma dança, que elas deviam praticar com muitos clientes. Eu não escondia o quanto estava gostoso e gemia muito, provocava Mônica dizendo:
- Oh... nunca fui chupado tão gostoso. Ahh... chupa minhas coisas lindas, ensina para essa vadia como se fode um homem.
Mônica estava revoltada, descobriu-se mais ciumenta e possessiva do que imaginava:
- Chega amor, você é meu, não faz isso comigo.
- Elas são como aqueles homens que contratei, amor. Exatamente como eles. Trouxe para você. Para te dar prazer e me enlouquecer. Mas como você não as quer. Vou usar seu presente para mim.
- Me solta, me solta que juro que não vai se arrepender.
- Quero uma prova antes. Se ver que você merece ser solta eu lhe Solto.
- Como quiser. Sou sua. Prometo que não vai se arrepender.
Falei no ouvido de Michele e Mirele e elas foram de encontro a Mônica. Sentaram como que montadas nos braços do sofá e, alisando os seios e a parte interna das coxas de Mônica começaram um beijo muito próximo de seu rosto. Eu olhava Mônica entre as pernas e percebia que aquela cena a estava excitando. Minhas gêmeas se beijavam muito gostoso. Acho que realmente adoravam se beijar. De repente elas separa suas boca a começam a beijar orelhas e pescoços de Mônica e voltam a se beijar novamente. Param e voltam, convidando Mônica vagarosamente a participar daquele beijo delicioso. Mônica foi envolvida e quando menos percebeu já estava aos beijos com nossas gêmeas. Ela beijava com sofreguidão, estava excitada e adorando aquela chupação toda. Soltei suas mãos e pernas e ela nem percebeu que já estava abraçada as linda meninas. Eu tomei o lugar de Mônica como espectador daquele show delicioso.
Mônica estava novamente dominada, novamente por não saber o que fazer diante a nova situação. Nunca tinha sequer cogitado uma transa homossexual. Nem em suas mais loucas fantasias fazia sexo com uma mulher, muito menos com duas lindas gêmeas. Era muita loucura para sua cabeça, mas nesse momento não estava pensando em nada disso, estava sendo levada pelas duas habilidosas profissionais, que pareciam uma única criatura cheia de tentáculos e bocas a envolver Mônica completamente. A dupla tocava Mônica de um jeito que só outra mulher toca, levando Mônica ao êxtase da luxúria. Michele agora chupava a buceta de Mônica enquanto Mirele alternava entre fogosos beijos na boca e delicadas chupadas e lambidas em seus pequeninos seios. Mônica é realmente muito linda e a com aquela fantasia erótica de couro que lhe dei ficava ainda mais provocante e inspiravam nossas gêmeas a fudê-la. Aproveitei que Michele se empinara toda para chupar Mônica e fui pincelando meu pau em sua bucetinha. Assim que senti Michele lubrificada tratei de enterrar meu pau naquela bucetinha, pois toda aquela cena já estava me enlouquecendo. Fudia aquela mulher linda e ela provocava Mônica:
- Hum...Seu homem fode muito gostoso. Ah...E olha que eu prefiro mulheres...
- Ahahhh...Meu homem é delicioso, sim... não para de me chupar... prova que prefere mulheres, porque até eu já estou preferindo... hum... vocês são deliciosas!
- Não para que to gozando, chupa minha buceta, chupa! Gritava Mônica descontrolada. Ahhhhh... Gozaaaando, to gozaaando gotoso!
Tirei meu pau de Michele e pedi que elas se afastassem, afinal, sabia o que acontecia quando Mônica era estocada no momento de um orgasmo com sexo oral. Coloquei seus calcanhares em meu ombro e com uma estocada certeira cravei todo meu pau num violento frango-assado.
Mônica como sempre convulcionava em outro violento orgasmo.
- Ahhhhhhhhh. Gozaaando, soca ! Vou morrer de prazer.
As gêmeas riam, se deliciavam com o prazer que estávamos dando a Mônica.
Carreguei minha deliciosa morena para cama no colo, acompanhado de nossas gêmeas. Coloquei-a na beiradinha da cama. Mirele sentou-se sobre o rosto de Mônica e começou a sugar sua bucetinha enquanto eu a penetrava, continuando nosso frango-assado do sofá, só que dessa vez com a presença da língua macia de Mirele a sugar seu grelo e tocar meu pau mesmo que sem intenção. Mônica estava com a buceta de Mirele quase esfregando em seu rosto. Milene instigava Mônica a chupar a buceta de Mirele:
- Chupa gatinha, chupa minha irmãzinha! Você vai ver como é gostosa a bucetinha dela! Chupa que seu macho vai adorar saber...
Mônica começou a chupar Mirele, sem jeito e sem fôlego, por estar sendo deliciosamente chupada e fudida por Mirele e por mim. Gemia gostoso tentando chupar Mirele. Milene ria:
- Nossa. Sua mulher é deliciosa. Parabéns. Acabou a frescura. Ta chupando minha maninha igual uma bezerrinha!
Caiu na gargalhada.
Ouvindo isso meu tesão foi a mil. Bombei forte e anunciei o gozo:
- Ah... vou gozar...
Mirele levantou o corpo, sentando agora de vez no rosto de Mônica e rebolando:
- Goza nesse púbis raspadinho dessa delícia! Quero lamber sua porra todinha !
- Goza na bucetinha dela que eu também quero sua porra! Retrucou Milene.
- Ahhhhh...
Gozei muito, lambuzando a barriga, púbis e a bucetinha rapada de Mônica. As gêmeas lamberam e chuparam tudo deixando Mônica limpinha, sem uma gota de meu leite em seu corpo.
Levantaram-se e foram em direção a boca de Mônica, e trocaram um delicioso beijo a três, dividindo minha porra com minha linda morena.
Fiz um sinal e nossas gêmeas se despediram:
- Tchau, gatinho, adorei esse trabalho. Mônica é deliciosa, exatamente como você disse.
- Tchau, gatinha, amei fazer amor com você. A partir de hoje é só me ligar, você não é mais negócios é prazer.
Riu Michele.
Mônica ficou confusa, não tinha entendido como chegou aquele ponto e agora estava envergonhada de ter se comportado como uma lésbica.
- Que foi amor? Perguntei.
- Estou confusa com tudo isso. Nem sei o que dizer...
- Você gostou?
- Não sei.
- Pense, não diga nada para me agradar.
- Foi tudo delicioso, diferente, novo. Mas acho que gostei da loucura. Se você não estivesse aqui não teria gostado.
- Acho bom. Não quero dividir você nem com mulher nenhuma!
- Nem dividir como hoje? Perguntou-me com um sorriso safado.
- Assim quero te dividir sempre. Posso dormir aqui?
- Sempre. A casa e tudo que tem dentro dela é sua...
- Vamos tomar um banho então?
- Só se você me fuder gostoso no chuveiro...
- Você está ficando insaciável, menina. Sei que vou acabar dentro de você a noite inteira.
Fudemos realmente a noite inteira, aproveitando que no dia seguinte era sábado e passamos a manhã e a tarde juntos, conversando e namorando. A cada dia que passava, mais apaixonado ficávamos.

Estou sempre no ICQ 91130617 afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela508317

Nome do conto:
Desvio de Verba, Desvio de Conduta - VI

Codigo do conto:
4330

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/03/2005

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1

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