Desvio de Verba, Desvio de Conduta - V Parte V Agora minha linda morena estava completamente dominada e apaixonada. A cada dia que passava minhas fantasias a deixavam mais excitada e a cada dia eu brincava com seus limites. Um dia Mônica recebeu flores, um cartão e um pacote de presente em sua mesa do trabalho. O cartão sem remetente apenas dizia: “Amanhã quero você novamente deslumbrante. Quero que use este presente. Quero que venha para o trabalho usando meu presente”. O dia transcorreu normalmente. À noite, em minha casa, recebo o telefonema de Mônica: - Você é um tarado louco mesmo! Como vou colocar isso garoto?! - Ponha por baixa da roupa que quiser, não disse qual roupa você deveria usar, então, te dei liberdade para escolher. Ri. - Para cobrir isso terei que usar mangas compridas e gola role! - Pois use... - Ta... porra, você me dá um trabalho... te vejo amanhã, então. Faça valer a pena. Disse rindo. - Para mim vai valer, espero que você goste. Aqui é Rio de Janeiro, nesta época do ano faz um calor absurdo e no dia seguinte Mônica estava na empresa de camisa com gola role e calças largas. Todos estranharam, pois ela sempre abusou de roupas curtas e sensuais, e agora estava coberta dos pés à cabeça e num calor onde todos sonhavam estar nus numa praia. - O que você tem, Mônica? Perguntou um funcionário espantado. - Estou com febre, acordei morrendo de frio. Despistou. O dia se passou e ela, a toda hora brincava que iria me matar por fazê-la passar por isso. Eu me divertia com a situação, mas com certeza Mônica também estava se divertindo muito. Saímos juntos do trabalho e fomos para um hotel que eu tinha descoberto, com uma suíte que lembrava uma masmorra antiga. Ela ficou impressionada com a decoração da suíte que facilitava entrar no clima que eu planejava. - Agora que você entendeu, fique vestida de maneira adequada. Mônica foi tirando a roupa e ficou com a roupa que lhe dei de presente. Um short minúsculos de couro com abertura entre as pernas, que deixava desde os pelos pubianos até o ânus descoberto. Este short possuía argolas na altura da cintura. Um sutiam meia taça também em couro, com recortes nos mamilos para que ficassem à mostra. Nos pulsos, tornozelos e pescoço estavam presos umas tiras de couro que lembravam coleiras de cachorro, com argolas presas ao couro, muito macio e confortável. Mônica se olhava no grande espelho que a suíte possuía e estava adorando. A fantasia era linda. Tinha custado o restante do dinheiro que tinha sobrado da aventura com os marinheiros na lancha. Ela veio toda feliz me abraçar e surpreendeu-se quando prendi a primeira corrente em seu pescoço e a mandei abaixar-se como uma cadela. Ela sorriu e obedeceu. Puxei Mônica de quatro até uma parede da suíte onde havia cordas com presilhas nas pontas nos quatro cantos da parede. Puxei Mônica para cima, fazendo-a ficar de pé e prendi uma corda em cada argola. Pulsos e tornozelos. Me afastei e comecei a girar duas manivelas que iam esticando as cordas dos pulsos. Fui esticando e olhando Mônica nos olhos, queria imobilizá-la mas sem machucar. Quando notei que ela fez uma expressão diferente parei. Ela estava calada, tinha um pouco de medo nos olhos. Cheguei bem próximo a ela e passei a mão pelos seus braços para verificar se estavam bem esticados e imobilizados. Me afastei sem falar nada e comecei a rodar as outras duas manivelas, que esticavam as cordas dos tornozelos. Em um momento, as lindas pernas de Mônica estava muito abertas e notei que ela estava desequilibrada. Fui até ela e prendi as argolas de sua cintura nas presilhas da parede, para que ficasse apoiada e confortável, se é que isso era possível. Verifique com suavidade se suas pernas estavam esticadas como os braços. Passava as mãos por entre suas pernas lisas e musculosas e realmente estavam esticadas. Seus tendões saltavam fazendo as coxas de Mônica ficarem ainda mais linda. Mônica sorrindo brincou: - Morri de calor hoje por sua causa e é assim que me trata? - Resolvido seu problema com o calor? - Ahã. Ta uma delícia esse ar-condicionado. Está fresquinho aqui. Mal sabia Mônica que o ar estava no máximo e que em algum tempo aquela falsa masmorra estaria gelada. Passeava as mãos pelos músculos esticados do lindo corpo de Mônica. Nessa altura os bicos de seus seios estavam durinhos de frio. Bolinhas de arrepio se formavam pela sua pele. - Ta frio amor, diminui isso! Resmungou. Não lhe dei atenção, estava ocupado curtindo o quanto ela estava linda daquele jeito. Chegava com minhas mãos muito próximo a sua bucetinha totalmente depilada e Mônica parecia tentar se esfregar na minhas mãos. Me abaixei e olhava de pertinho sua linda bucetinha, já brilhando devido ao seu mel que já escorria. Lambi delicadamente, arrancando um urro de minha morena. Levantei e lambi os lábios: - Você tem um sabor delicioso... - Noooosa. Volta lá e me bebe inteira. Cheguei a sentir um impulso elétrico com essa sua língua quente me tocando. Ta muito frio aqui... Dei-lhe um beijo gostoso, beijei seu pescoço, fui descendo e beijei seus lindos e pequeninos seios. Me afastei para ir buscar uma champanhe no frigobar. Trouxe a champanhe juntamente com uma cadeira e me sentei bem próximo a ela, enchi minha taça e bebia enquanto apreciava aquela linda escultura. - Me dá um golinho... - Você quer champanhe? - Ahã. To com água na boca... Me levantei, enchi outra taça e dei em sua boca, deixando escorrer propositalmente o líquido gelado pelo seu corpo. Mônica já tremia de frio. - Vem meu amor, me esquenta, me fode porque não estou agüentando de tesão e de frio. - Quer que eu te esquente? - Quero, vem... to me sentindo encharcada. Minha bucetinha ta pingando de tesão... - Vou mudar você de posição então. Deixa eu lhe soltar.... Soltei minha escravinha e puxei virei-a de frente para a parede. Voltei a prendê-la da mesma maneira, mas desta vez com as pernas ainda mais esticadas. Alisava das costas de suas lindas coxas até sua linda bucetinha enquanto com a outra mão acariciava seu pescoço nuca, costas e cintura. Coloquei meu pau para fora e vez ou outra o encostava entre suas coxas. Mônica implorava: - Me fode, estoca esse pau gostoso na minha bucetinha! - Você não queria que eu esquentasse você? - Isso, me esquenta, quero sentir calor mesmo nesse frio horrível! - Você vai esquentar... Ri um riso sinistro. Dei a primeira tapa em sua linda bundinha. A primeira tapa realmente forte que dei em Mônica em todo esse tempo. Slaaaap ! - Aí. Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! - Aaaaí. Que isso, amor? Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Estalava minhas mãos sobre uma nádega. - Para, ta ardendo. Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Era a outra nádega que sofria agora. - Calada! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Mônica gritava, e já chorava. Sua bundinha já estava vermelhinha. - Para, pára ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Sua bundinha já tinha tomado um tom vermelho-escuro e Mônica já parecia mole, pendurada pelas amarras. Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Eu batia sem pena. Mônica já suava pois a surra tinha realmente lhe produzido calor. Abaixei-me próximo à sua bunda e passava minha língua por toda sua extensão. Sua bundinha estava tão sensível ao violento castigo que minha língua causava ardência. Comecei a chupar sua bucetinha e seu cuzinho depilados e Mônica despertou de sua momentânea calma. Começou a suspirar mais forte. Chupava com muita dedicação e rapidamente Mônica voltou a ficar encharcada novamente: - Você é uma vadia mesmo, acabou de apanhar e é só dar uma chupadinha pra você se derreter toda para o seu macho! - Chupadinha? Nooooosa, isso é tudo de bom... não para, acho que eu mereço depois de ter sofrido tanto... Eu chupava sim, chupava para pagar tudo que tinha feito a ela, chupava como quem quer se desculpar de cada tapa estalado em sua bundinha. Mônica urrava e já anunciava um orgasmo daqueles. - Vou gozar! Ahhhhh... chupa! Chupa! Slaaaap ! Estapeei com força enquanto chupava gostoso sua buceta. Slaaaap ! - Continua, to gozando amor! To gozando! Chupava seu cuzinho enquanto lhe acariciava o grelinho com uma mão e com a outra socava dois dedos na buceta de Mônica. - Ahhhhhhhhhh! Com um grito estrondoso, Mônica anunciou seu orgasmo. Enfiei-lhe a pica de uma vez, e ela quase desmaiou com a sensação. Seu orgasmo foi multiplicado pela penetração que ela tanto estava desejando. - Toma, tesão, toma minha pica ! Mônica nem mesmo conseguia falar. Seu corpo se convulsionava de prazer. Meu pau estava completamente molhado pela farta lubrificação que Mônica produzia. Ela sempre estava assim, encharcada e fervendo. Enquanto socava furiosamente sua bucetinha por trás, esfregava minha mão por seu grelinho e espalhava seu mel por toda sua bundinha e cuzinho, deixando tudo molhado de prazer. Saquei minha pica de sua bucetinha e soquei em seu cuzinho de uma única vez. Mônica tentou sair, mas estava imobilizada e recebeu o mais forte tapa daquela noite. Slaaaap ! Continuei socando furiosamente em seu recém inaugurado cuzinho. Mônica não tinha forças para reclamar e apenas suportava a dor da sodomia e dos golpes cada vez mais ferozes. Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Gozei profundo, inundando seu cuzinho de porra. Apoiado na parede, juntado o máximo nossos corpos a beijei ardentemente atrás das orelha, nuca e boca, após ela virar-se para um ardente e apaixonado beijo. Soltei rapidamente as amarras e Mônica me abraçou e me beijos apaixonadamente. Levei-a no colo para a cama onde lhe dei novo banho de língua. Mônica exausta apenas relaxava de bruços, enquanto eu lhe chupava ardentemente. Ela estava largada, na cama, como morta. Morta de prazer cansaso. Suas nádegas ardiam como fogo e seu corpo estava cansado como após uma viagem. Uma viagem pervertida, que a cada dia mais fazia parte de sua vida sexual. Mônica gemia baixinho, sem a força de antes. - Ohh... hum... gostoooooso. Muito gostosa sua língua... hum... Minha língua ia fundo no seu cuzinho, queria beijá-la por dentro, lamber pequenas fissuras que devia ter feito em seu cuzinho quase virgem. Queria me desculpar com ele por ter socado meu pau sem nenhuma pena. - Está maravilhosa essa língua no meu cuzinho, amor. Me chupa todinha. – Isso, nooossa, sua boca quente na minha bucetinha ta me enlouquecendo novamente... assim vou querer mais pica. Dobrei uma de suas pernas até próximo aos seios e mantive a outra esticada. Sentei-me sobre sua perna esticada e comecei a pincelar minha pica em sua bucetinha já encharcada novamente. Fui introduzindo meu pau na posição que mais gosto. Esse X é uma delícia. Ela permanecia meio de bruços, meio de ladinho, pois seus ombros tocavam a cama, mas apenas um lado de seu quadril permanecia junto a cama, pois a outra perna ficava sobre a minha coxa. Com as mãos em seu quadril, controlava minha penetração. Mônica nunca tinha fudido comigo desse jeito e ficou extasiada, pelo conforto que esta posição propicia e pelo efeito erótico de ser fudida por trás, como uma cadela. - Amor, o gozo ta vindo novamente, hoje vou morrer de fraqueza! - Goza, amor. Goza gostoso pra mim. - Hum... fode assim. Assim é muito bom... Me fôda sempre assim. - Gosta de moleza, né? Ficar deitadinha sendo fudida... - Adoro, adoro! Ta muito bom... Oh... ta vindo, amor... fode, fode quietinho que eu quero curtir isso. Disse sorrindo. Bombei forte, mas não selvagem. Queria um ritmo para gozarmos juntos. - To gozaaaando, amor. Continua!... huuuuuummmm. Ahhhhhhhhh!!! Gozou aos gritos, mordendo o travesseiro. - Ahhhh... Gozei profundo, deixando meu pau atolado naquela bucetinha quente e encharcada. Ficamos assim por algum tempo, meu pau saiu mole de dentro de Mônica. Deitei ao seu lado, abraçado às suas costas. Depois de algum tempo Mônica conseguiu forças para falar: - Amor... não me maltrate assim. Sou tão obediente, não mereço apanhar desse jeito... - É o tesão de te ver submissa que me empolga. - Estou com medo. Essas brincadeiras estão me deixando cada vez mais dependentes. Só assim consigo gozar desse jeito, tão intenso! Descansamos um pouco e levei Mônica para sua casa para terminar de descansar de sua exaustiva noite de aventura.
Estou sempre no ICQ 91130617 afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)
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