©2014 Filipe Estima – Direitos de cópia liberados para uso não comercial. Este texto somente poderá ser reproduzido na íntegra e sem censura, obrigatoriamente mencionando o autor e incluindo todo este cabeçalho.
Meu nome é Tiago, hoje tenho 35 anos e há 3 anos minha vida era bem sem graça: preso num trabalho de que não gostava e ainda por cima mal pago, sempre tinha contas vencidas e gente me cobrando, ex-namorada me ligando por causa da pensão atrasada do meu filho, trabalhos de faculdade pendentes e mais um monte de preocupações da vida moderna. Minha distração era o site de contos eróticos que ainda gerencio quando finalmente chego a casa. Todas as noites são dezenas de contos, na maioria fantasias de todos os tipos, que amadores escrevem e publicam no site. Meu trabalho é moderar as histórias para me certificar de que cumprem as regras. Nada de material copiado de terceiros ou que faça apologia ao crime, racismo, pedofilia e outras infrações. É duro ter que ler páginas e mais páginas de textos mal escritos, que violam a Língua Portuguesa de todas as maneiras. Erros de concordância, ortografia, continuidade, personagens que mudam de nome, muita falta de criatividade... É um sofrimento, ainda mais porque estudo Letras na universidade. Raramente sinto vontade de me masturbar depois de ler uma história publicada no meu site, pois meu senso crítico atropela o tesão. Mas o site fatura bem com propagandas de sites pornográficos, então eu vou aturando. Mas tem horas que dá raiva.
Eu era supervisor de vendas de uma rede de lojas de calçados. Uma parte do tempo estava na rua, visitando as lojas do grupo e o resto era de serviço interno no escritório, preenchendo papelada. Neste ambiente eu convivia com uma gata morena de 23 anos, cabelos negros cacheados, sobrancelhas grossas e uma boca perfeita chamada Cássia. Veio transferida de outra filial para aprender mais sobre o serviço do escritório e já estava há 6 meses. Cássia era uma mulher inteligente e educada, dona de uma voz suave. Sua risada era capaz de me fazer parar o que estivesse fazendo só para ouvi-la. Simpática com todos, era incapaz de ser indelicada ou pedante; dizia não ter namorado, mas mesmo assim recusou todas as cantadas que recebeu. Inclusive as minhas, infelizmente... Convidei-a várias vezes para beber uma cerveja ao final do serviço, mas ela abria aquele sorriso lindo e completo e me agradecia com “Hoje não dá, fica pra outro dia.”
Cássia era o tipo de mulher que eu gosto: seios fartos, quadril largo e toda carnuda. Uma vez nem percebi a chegada do chefe enquanto eu admirava aquele bundão. Simplesmente parei de trabalhar e fiquei acompanhando o andar daquela mulher sensacional, até que alguém sussurrou no meu ouvido: “Tira logo uma foto e põe como papel de parede.” A sugestão partira do meu chefe. Fiquei super sem graça, ele saiu de perto com um risinho no canto da boca, certamente pensando “Dei uma lição nele.” Mas Cássia valia a pena, era a mulher mais atraente do meu convívio diário. Nem na universidade eu encontrei outra gata tão interessante como ela. Claro que tinha muita mulher bonita por lá, mas a maioria é metida a besta, se acha a última bolacha do pacote. As inteligentes e simpáticas não são gatas, pelo menos para mim... Por isso continuei suspirando pela Cássia. Frequentemente ficamos só nós dois no escritório, quando os outros funcionários saem para algum trabalho externo e cabe a nós dois fecharmos as portas. É quando nos descontraímos um pouco mais. A cada vez que eu convidava Cássia para uma bebida, cinema, passeio no shopping, qualquer coisa, ela não me dava chance.
De novo em casa, depois de mais um dia estressante, comecei a vasculhar a caixa de entrada do site para filtrar os novos contos enviados, só para me irritar outra vez com a baixa qualidade do material recebido. Só que uma vez ou outra, quando uma estrela cadente passa riscando o céu estrelado, um conto realmente bom é submetido para publicação. O texto não era apenas picante, era muito bem redigido. A história não parecia amadora: era bem estruturada, tinha começo, meio e fim. Os personagens foram sendo desenvolvidos de uma maneira com que eu me identificasse com eles. O clímax foi sendo construído aos poucos, criando uma tensão que me compeliu a ler sem parar. Aquele conto me motivou a pôr o pau para fora da calça e punhetar com muita vontade. Gozei três vezes naquela noite, lendo e relendo a história. E na minha cabeça, eu substituí a personagem feminina do conto pela Cássia. Fui dormir com os detalhes picantes daquela história na cabeça e no dia seguinte, imagens inspiradas pelo conto povoaram minha mente, atrapalhando minha concentração. Nesse dia eu matei aula: após o expediente, fui direto para casa reler aquela história e gozar de novo, e de novo. Aí tive uma ideia.
Imprimi o conto e o levei comigo para o trabalho. No fim do dia, quando todos os outros funcionários haviam saído...
- Cássia, você lê contos eróticos?
- Já li alguns que encontrei na Internet, mas são poucos os que eu gostei.
- Preciso da tua opinião sobre esse conto aqui, você poderia ler e me dizer o que acha?
- É muito longo? Se for longo não vai dar, porque tenho que ir a uma festa.
- São 4 páginas, tá aqui a primeira. Se não gostar, não precisa ler o resto.
- Então tá. Cadê?
Entreguei a primeira página e Cássia sentou-se numa cadeira giratória. Estava de saia estampada com flores, com blusa de cor laranja que combinava com sua pele morena, sapatos de salto médio e usava um pequeno arco na cabeça, para manter os cabelos bem comportados. Fiquei admirando aquele tesão de mulher enquanto ela lia a primeira página do conto. Usava um perfume suave, que me passava a sensação de estar ao lado de uma fêmea delicada. Às vezes Cássia dava umas risadas bem baixinho, outras vezes sua expressão facial mudava evidenciando espanto com algum trecho. Sobrancelhas levantavam, olhos arregalavam, exatamente a mesma coisa que aconteceu comigo quando li aquela história pela primeira vez. Ela cruzava as pernas, pigarreava, continuava a ler. Depois cruzava as pernas para o outro lado, fazia uma pose para disfarçar, não tirava os olhos do texto. Eu não tinha muita certeza se teria nela o mesmo efeito que teve em mim, mas a esperança era grande. Depois de uns minutos se ajeitando na cadeira, ela terminou de ler a primeira página. Se levantou da cadeira e sentou na beirada da mesa, me olhou séria e perguntou:
- Tiago, cadê o resto da história?
- Toma, essa é a segunda página.
- Não, me dá logo tudo.
Deu certo! A primeira parte do meu plano era deixá-la instigada, agora eu precisava torcer para que aquela história de sexo fizesse sua mágica na gostosa do escritório. Cássia lia avidamente, dava mais risinhos de nervoso, às vezes parava e fitava uma parede, como que tentando imaginar o que o conto descrevia.
- Tá calor aqui. Tiago, dá pra ligar o ar condicionado, por favor?
- Pode deixar.
O negócio estava ficando bom, a temperatura corporal dela estava aumentando. Esfreguei as mãos, antecipando o que poderia acontecer. Cheguei perto dela, respirei aquele perfume delicioso. Perguntei em que trecho estava; ela me apontou na segunda página um parágrafo especialmente excitante, em que o homem fazia sexo oral na mulher e ela falava um monte de sacanagens. Era bem detalhado, dava para “ver na mente” as cenas que o autor descrevia.
- Meu Deus, Tiago, onde você achou essa história?
- Boa, né?
- É boa até demais. Gente, o que que é isso?
- Continua lendo, vou buscar um copo d’água. Você quer?
- Quero, traz um pra mim também.
Fui e voltei bem devagar, para dar tempo a Cássia de chegar à terceira página, quando a transa ficava quente de verdade. Nela, o homem estava comendo a mulher de quatro, de lado, com ela no colo... Entreguei o copo com água, Cássia bebeu de uma só vez e continuou a ler, ainda sentada na beirada da minha mesa. Cheguei por trás dela e respirei fundo, elogiei o perfume dela. Sussurrei em seu ouvido que adorava o cheiro dela. Cássia não me respondeu, parecia hipnotizada por aquela história de sacanagem. Afastei os cabelos dela para o lado e beijei suavemente seu pescoço. Ela se mexeu um pouco, talvez pelo nervoso do meu toque inesperado, mas não fez nenhum gesto que indicasse que eu deveria parar. Dei outro beijo no pescoço de Cássia, este mais demorado, para sentir confiança de que eu tinha carta branca para prosseguir. Desta vez ela não se mexeu e pensei “Beleza, vou em frente.” Fui dando beijinhos descendo por um ombro, depois pelo outro e quando voltei ao pescoço, ela soltou um “Aaah...” de nervoso misturado com tesão. Mordisquei uma das orelhas, passei a língua em volta, chupei o lóbulo enquanto minhas mãos alisavam os ombros e seguiam em direção aos braços. Eu tocava nela com suavidade, para que se sentisse envolvida de maneira irresistível.
- Tiago, você tá bem assanhadinho, heim?
- É difícil resistir, você é muito linda. Toda vez que leio essa história eu penso em você.
- Sério? Fazendo isso tudo?
- Esse conto me dá um tesão louco, minha imaginação vai muito além.
- Eu também sou de carne e osso, já tô nervosa aqui.
- Meu pau chega a doer de tanto tesão, eu tenho que me aliviar e aí toco umazinha em tua homenagem.
- Ah é, seu tarado? E o que você imagina quando tá se divertindo com teu pinto?
Desci as mãos para os seios dela e comecei a massageá-los por cima da blusa.
- Eu fecho os olhos e imagino que estou sozinho contigo aqui no escritório e você tá cheia de tesão, precisando muito extravasar e aí é o meu dia de sorte. Na minha fantasia, você dá as ordens e me manda levantar tua saia, baixar tua calcinha e lamber tua xana que já está bem molhada. Você manda e eu obedeço, fico lambendo e chupando a tua xaninha, me deliciando com teu caldo, brincando com o grelinho. Aí eu peço pra você gozar na minha boca, você não aguenta mais de tanto tesão e grita de prazer, apertando minha cabeça contra a boceta.
- Porra, assim eu não aguento, Tiago. Agora você vai ter que me chupar. Anda logo, que eu tô louca pra gozar.
- Sim senhora, dona Cássia, a senhora manda e eu obedeço.
Puta que pariu!!! Eu nem acreditava, meu pau tava duro como pedra e doía de tanto desejo. Eu estava prestes a realizar meu sonho de provar aquela xereca! Eu simplesmente AMO chupar boceta, é uma das melhores coisas deste mundo, uma xereca bem melada é tudo de bom. Fiquei de frente para Cássia, que se levantou da mesa e continuou a ler a história. Segurando as páginas com as duas mãos, me deu liberdade total para levantar sua saia e baixar a calcinha branca até o chão. Sem tirar os olhos do texto, ela se livrou da calcinha, levantando um pé e depois o outro, então encostou-se na mesa sem se sentar, com as pernas afastadas. Me ajoelhei, levantei a saia e admirei aquela xota lisinha, era toda depilada. Suas coxas grossas eram muito macias, eu não resisti e passei meu rosto nelas, sentindo o cheiro do suco que já começava a escorrer da xereca, de tão encharcada.
- Anda logo, me chupa de uma vez! Eu tô doida pra gozar na tua boca. Não é o que você queria? Então realiza o teu sonho, seu safado, chupa minha xaninha. Assim... Aaaaiiii que gostoso, huumm, que tesão... Você é insistente mesmo, heim... Uuuuiii... Que língua gostosa, Tiago... Lambe meu grelo devagar e com força, eu tô mandando e você me obedece. Aaaahhh... Porra, você é bom nisso... Ai minha xotinha, ela tá sofrendo na tua boca. Ai minha xotinha... Maltrata essa bocetinha levada, chupa ela, vai... Chupa essa xereca com vontade... Ai Tiago... Continua, não para não... Ai Tiago... Ai Tiago... Aaaaiii...
O corpo dela estremeceu quando gozou, do jeito que eu havia imaginado tantas vezes nas minhas punhetas. Mas não parei de lamber e chupar aquela delícia de boceta. Era linda, cheirosa e gostosa, do jeito que eu sonhava. Cássia se abaixou e ficou de joelhos na minha frente. Me deu um beijo demorado e maravilhoso, que língua deliciosa, fazia tempo que eu não beijava uma mulher que soubesse corresponder. Ela me mandou ficar de pé e que eu continuasse lendo o conto em voz alta, de onde ela tinha parado. Quando comecei a ler, Cássia abriu meu zíper e baixou minha calça, me deixando só de cueca. Suspirou e baixou minha cueca, me deixando nu. Meu cacete é do tipo roliço, não é enorme e sim grosso. Ela pegou no meu pau com as duas mãos e ficou admirando. Com um sorriso, disse:
- Agora é minha vez, também quero me divertir. Uau, olha só a grossura dessa linguiça. É meu prato favorito.
Na minha cabeça, eu só pensava “Ai, danada... Que loucura, ela vai mamar no meu pau!”. Peguei as páginas da história e continuei de onde ela havia parado, era um trecho onde a mulher realizava uma fantasia de ser prostituta de rua, daquelas bem baratas. Consegui ler uns 2 parágrafos enquanto Cássia lambia meu cacetão de cima a baixo, mordiscava a base, dava chupadinhas carinhosas num lado e no outro. Às vezes abocanhava a cabeça e chupava um pouco, parava, voltava a lamber meu pinto todinho. Eu já nem conseguia ler direito, minha voz falhava e eu gemia. A safada percebia quando algum movimento me causava mais prazer e insistia nele. Estava totalmente focada em saborear meu cacete duro como pedra. Ela cheirava minha virilha, pegava minhas bolas com carinho e alisava, lambia meu saco. Eu adorava isso, parei de ler e falei para ela continuar chupando meu saco, porque estava muito gostoso. Aí Cássia me deu a dica de que naquele momento, estava interpretando um papel:
- Eu não sou eu e você não é você. Eu sou essa prostituta aí da história, continua lendo. Se parar de ler, vai ficar na vontade.
- Então faço questão de te pagar. Já que você é profissional de rua, tem que receber pelo boquete. Toma aqui.
Me abaixei, peguei no bolso da calça uma moeda de 1 Real e entreguei a ela, que agradeceu sorrindo.
- Teu apelido é “Chupa por 1 Real”. Capricha aí.
E continuei a ler o texto, agora já na quarta e última página. “Chupa por 1 Real” voltou a brincar com meu pauzão, ela o lambia como se degustasse uma comida exótica. Parecia uma menina com seu picolé de carne. Com uma das mãos massageava meu saco e com a outra passou a me punhetar bem lentamente. Deu vários beijos na pica dura, cada um mais gostoso que o outro, e eu ali agoniado tentando me concentrar na leitura. A protagonista do conto estava dando a xota para um freguês num beco escuro e relatava o prazer que sentia quando o tal freguês a chamava de piranha, vagabunda, vadia e um monte de outros nomes. A história teve um efeito semelhante em Cássia, quero dizer, em “Chupa por 1 Real”:
- Me xinga também, eu quero escutar palavrão.
- Mas eu leio ou te xingo...?
- Anda logo, porra!
Isso soou como ameaça de parar o boquete caso eu não obedecesse, e de maneira alguma eu me arriscaria a contrariá-la.
- Cachorra, chupa esse pau quente. Mama no meu cacete, morena, eu quero ver essa boca engolir minha trolha todinha. Anda, vadia! Tu não vale nada, por isso teu nome é “Chupa por 1 Real”. Piranhuda! Eu quero gozar na tua cara, putinha do caralho.
- Eu sou putinha mesmo, adoro chupar esse cacete grosso. Hummm... Que delícia, continua falando, tá me dando mais vontade.
- Mas que putinha, você não tem vergonha nessa cara linda, heim? As outras vadias devem morrer de inveja do teu rosto, do teu corpo. Você é a mais gostosa da esquina, podia ser modelo, mas prefere vender esse corpaço. Aaaaiii... Que gostoso, chupa meu caralhão, chupa. Piranha! Lambe meu pintão, isso, assimmm... Cheira meu saco, putinha... Respira bem fundo, esfrega esse rosto lindo no meu saco peludo. Você já tá merecendo uma gorjeta. Quero deixar teu rosto ainda mais bonito, lambuzado de porra.
- Você vai ser meu freguês, gatinho. Esse peruzão é uma delícia, e o dono dele então, mais ainda. Vou te tratar como cliente VIP.
Aquela morena gostosíssima começou a chupar feito louca, punhetando meu caralho com mais rapidez. Meu gozo se aproximava e mandei mais “incentivo moral”:
- Cachorra, eu vou lambuzar tua cara de esperma. Faz meu pau gozar, putinha. Eu vou te dar minha porra quente, vou decorar esse teu rosto lindo com meu gozo. Ai, vou gozar... Aaahhh...
Fechei os olhos e mandei leite na cara da safada. Nem sei quantas vezes meu pau cuspiu, mas foram muitas. Fiquei uns segundos atordoado, curtindo aquela sensação maravilhosa. Quando olhei para ela novamente, ainda estava com meu pau duro na mão, sorrindo. Seu rosto estava coberto de leite quente, seus olhos castanhos brilhavam. Ah, como eu queria ter tirado uma foto daquela cena, uma pena que não pude. Uma mulher linda, ajoelhada na minha frente, segurando meu pauzão e sorrindo com o rosto todo coberto de esperma.
- Que gostoso, eu adorei esse pirocão. Acho que vou me viciar nele.
Me abaixei e beijei a tarada. Senti em sua boca o gosto do meu prazer e adorei. Passei uma mão pelo seu rosto, recolhendo um pouco de gozo e coloquei em sua boca gulosa. Ela sorveu tudo, lambendo meus dedos. Pedi para que não engolisse, pois queria dividir meu leite com ela. Cássia suspirou de tesão.
- Você não tem nojo?
- Eu não, por que eu teria?
- Ah, meu filho, todo homem que eu conheço tem nojo de esperma. Nenhum quer me beijar depois do boquete.
- Esse gozo é meu, saiu do meu pau. Só você é que pode se deliciar com ele?
Claro que se fosse de outro homem eu jamais faria aquilo. Não sou homossexual, não tenho nada contra quem é, mas comer porra dos outros não é minha praia. Agora, quando o gozo saiu de dentro de mim, eu quero compartilhar com a autora da façanha. É nosso momento de maior intimidade e eu curto isso demais.
- Quando você começou a esporrar esse gozo quentinho no meu rosto, eu me senti uma puta de verdade. Foi maravilhoso. Nunca mais vou gastar aquela moeda de 1 Real, ela é o símbolo da minha descoberta.
- O que foi que você descobriu?
- Que eu adoro me sentir uma putinha. Tô cheia de tesão, mamar no teu pau me deixou toda melada de novo. Minha bocetinha tá nervosa, eu não vou embora daqui sem gozar outra vez, Tiago. Você começou e agora tem que terminar. Quem mandou me provocar?
- Levanta que eu vou te foder lá na mesa do chefe.
Nos levantamos, eu terminei de tirar minha calça e a cueca que estavam ainda presas aos meus pés e fomos para a sala ao lado. Deixei que ela fosse na frente, eu logo atrás dela levantei a saia e pude ver pela primeira vez aquela bunda. Que rabo gostoso de olhar, perfeito. Ela deu uma risadinha:
- Tá matando as vontades, né safadinho? Quantas vezes já quis ver meu bumbum?
- Só todo dia. Eu fico acompanhando essa bunda maravilhosa, perco até a concentração no serviço.
Cássia riu de satisfação, se sentindo gostosíssima. Ela merecia mesmo, que mulher! Dei-lhe umas palmadas, ela parou de andar e empinou a bunda. Pediu mais, que batesse mais forte. Eu dei-lhe umas palmadas bem dadas, que a fizeram gemer.
- Ai, que gostoso... Aperta meu bumbum, moço, eu adoro ganhar umas palmadas. Eu sou uma menina muito levada, sempre fui a mais sapeca da escola, agora é a hora do meu castigo. Bate gostoso na minha bunda, moço. Aaahh, que bom... Judia dessa puta, vai...
Entramos na sala do chefe, empurramos tudo o que havia em cima da mesa direto para o chão: pastas, folhas de documentos, calculadora, canetas, tudo. Ela tirou a blusa e ficou com os seios à mostra, eram grandes e firmes, não aguentei e comecei a chupar e lamber aqueles peitões. Esfreguei a cara no meio deles, ela me incentivava mandando que não parasse e dizendo que estava adorando meu carinho. Com as duas mãos agarrei um peito e chupei o mamilo de leve, depois com força, fiz o mesmo com o outro peito que merecia a mesma atenção. Gosto de tratar com igualdade os peitos, para que um não fique com ciúme do outro. Fantasiando, Cássia voltou a ser “a putinha da esquina”: inclinou-se sobre a mesa, ficando de costas para mim e levantou a saia, mostrando novamente aquele rabo lindo. Pediu para ser comida, já não aguentava mais, precisava sentir meu pau entrando nela. Eu perguntei quanto me custaria meter naquela boceta.
- Essa é por conta da casa, você tá merecendo. Está me fazendo a putinha mais feliz do mundo. Anda, mete logo! Enfia esse pau grosso na minha xota, eu quero ser fodida como uma piranha de verdade!
Acho que meu pau nunca esteve tão duro. Cheguei por trás e bati com meu cacete naquele bundão, eu gemia de prazer e ela também. Esfreguei meu caralho em sua pele lisa, que carne quente e macia. Encaixei nela por trás, ainda sem meter. Fiquei roçando o pau para cima e para baixo, minha trolha em pé estava bem no meio daquele rabão. Que sensação fantástica. Ela começou a me implorar para que eu parasse de torturá-la, pedia para comê-la logo de uma vez. Então me afastei e apontei o cacete para aquela boceta encharcada, esfreguei a cabeça bem na portinha para lambuzar bem minha ferramenta. Ela gemia, arfava, me xingava... “Seu filho da puta, me fode! Por favor... Mete esse pau grosso na minha xereca...“ E eu meti mesmo, sem perdão. Enfiei o caralho nela, metade na primeira estocada e o resto na segunda. “Chupa por 1 Real” abafou um grito, ficou firme, recuperou o fôlego e mandou fodê-la sem pena. Eu não queria nem saber, entrei na fantasia e naquele momento eu não estava interessado em dar prazer a ela. Era uma vagabunda que fazia sexo por dinheiro, e eu queria tirar o máximo proveito. Me abandonei ao meu próprio instinto e meti naquela boceta com força, meu vaivém fazia barulhos molhados, a mesa se movia a cada estocada e a putinha gemia como doida. Mandava eu foder mais forte, porque queria chegar arregaçada em casa. Reclamava do meu pau muito grosso, que estava arrombando sua xota, mas era só de mentirinha, porque logo depois declarava seu amor ao meu cacete justamente por causa da grossura.
Parei um pouco o vaivém e continuei com o pau dentro. Eu ainda estava de camisa, que rapidamente tirei para ficar completamente nu. Me inclinei sobre seu corpo, sentindo suas costas suadas de encontro ao meu peito. Peguei nos seios, um em cada mão e apertei, enquanto voltava a enfiar e tirar meu pauzão de dentro da xaninha. Meu corpo colado ao dela, pau entrando e saindo, ela remexia os quadris para sentir cada centímetro do ferro quente que invadia seu corpo. Falei bem perto do ouvido dela:
- Eu vou gozar na tua xota, cachorra, vou meter nessa boceta até te encher de porra. Você gosta de porra, né gulosa?
- Adoooooroooo, tua piroca goza que é uma maravilha, pode meter com vontade. Mostra pra essa putinha como é que se fode, ela tem que aprender. Você vai ser meu cafetão? Judia de mim, pirocudo, manda que eu obedeço. Pode me chamar do que quiser, eu vou trabalhar nas ruas todos os dias pra você.
Peguei nos cabelos dela e puxei para trás, ela deu um gritinho de nervoso e dei a ordem:
- Você agora é minha, entendeu? Vai trabalhar pra mim. Vai ganhar dinheiro chupando pirocas por 1 Real, e tem que trazer todo dia pelo menos 50 Reais senão não vai ver a cor do meu pau. Entendeu?
- Sim, senhor.
- Agora rebola mais forte que eu quero gozar!
Soltei seus cabelos; a “puta de mentirinha” apoiou os dois cotovelos na mesa e começou a rebolar freneticamente. Começou a falar um monte de putarias, dizendo que era a melhor experiência de sua vida, que estava adorando aquele momento, pedia para bater mais em sua bunda. Me chamava de machão fodedor, pedia que depositasse meu leite quente dentro dela.
- Você quer meu leite, piranha? Sua cachorra, vadia, escrota do caralho? Então toma!
Urrei de prazer enquanto socava meu pau a cada espasmo de gozo, meu tesão parecia interminável. Ela sentiu minha porra e gemeu com intensidade, soltou um “Aaaaaahhh...” e desabou sobre a mesa. Eu me inclinei sobre ela, beijando seu pescoço. Depois de alguns segundos, ela se levantou e nos abraçamos, num longo e demorado beijo de língua. Estava decretada nossa compatibilidade. Depois de nos vestirmos, fomos cada um para sua casa, mas nós dois sabíamos que algo assim não se encontra com facilidade. Fizemos amor em várias outras ocasiões; umas vezes usando contos como ponto de partida e outras, nossa própria imaginação conjunta. Depois de 6 meses ficamos noivos e há 2 anos nos casamos. Eu não podia deixar escapar aquela mulher, ela pensava o mesmo em relação a mim. Somos muito felizes, o sexo é fantástico e temos o compromisso de nunca deixar que caia na mesmice. Eu amo minha putinha!
F I M
Muito bom, adorei e votei. bjs
Adorei... estou delirando com o seu conto... muito bem contado... me deixou molhadinha