Conto erótico MMF, conteúdo inapropriado para menores de 18 anos. Contém descrições detalhadas de atos sexuais e diálogos obscenos. Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com fatos ocorridos, nomes e locais terá sido mera coincidência.
©2014 Filipe Estima – Direitos de cópia liberados para uso não comercial. Este texto somente poderá ser reproduzido na íntegra e sem censura, obrigatoriamente mencionando o autor e incluindo todo este cabeçalho.
Meu nome é Gisele, tenho 30 anos, atualmente sou separada e moro com um casal de filhos, frutos de relacionamentos diferentes. Como trabalho fora, não tenho tido muito tempo para sair e namorar, preferindo curtir meus filhos em casa. Quando estou no trabalho, uma amiga cuida deles para mim, quando voltam da escola. O pouco de diversão que tenho vem de bate-papo online, jogos no celular e algumas vezes leio contos eróticos. Há poucos meses descobri um site onde vários contos são postados pelo mesmo autor, que tem um estilo de escrita muito gostoso de ler. Fui lendo todas as histórias e a cada uma que lia, eu acabava gostando mais do que a última, de tão boas que as histórias são. Comecei a divulgar o site entre os meus amigos online e do trabalho, em pouco tempo um monte de gente que eu conhecia já ficava ansiosa esperando pelo autor postar uma nova história. Minhas fantasias preferidas são as de sexo a três, mulheres mais velhas com rapazes bem novos e escravidão sexual. Frequentemente escrevia para o autor sugerindo histórias para que ele as desenvolvesse e postasse em seu site; algumas das minhas sugestões acabaram virando contos.
O tempo foi passando e meu contato com o autor foi se estreitando, descobri inclusive que ele mora na minha cidade. Um dia ele me enviou um e-mail perguntando se eu não gostaria de encontrá-lo para um café. Respondi que adoraria, afinal é meu escritor favorito; marcamos para o dia seguinte, na praça de alimentação do shopping do meu bairro, à noite. No horário marcado, ele apareceu e ficamos conversando por horas. Ele é um quarentão interessante: não chama atenção alguma para si, é um cara totalmente normal. Não é bonito nem feio, mas tem um papo super agradável, é inteligente e muito criativo, a julgar pelas histórias que escreve e posta em seu site. Eu lhe contei sobre as minhas fantasias, ele ouviu atentamente e me perguntou o que eu acharia de realizar pelo menos uma delas, a de sexo a três. Claro que a ideia era ótima, afinal ele não fazia parte do meu círculo de amigos e não me causaria constrangimentos. Ele me mostrou fotos de amigos dele que ficariam felizes em participar de um ménage comigo. Apontei os que eu mais gostei e ele pediu que deixasse tudo por conta dele. Trocamos números de telefone e nos despedimos, com a promessa de que ele me contataria em breve. Voltei para casa com o coração aos pulos: o que eu havia acabado de fazer! Encontrei-me com um desconhecido e ofereci-me para participar de um ménage com outro desconhecido. Ao mesmo tempo em que isso me assustava, também me deixava muito excitada.
Duas semanas depois, recebi uma ligação do escritor: queria saber se eu estaria disponível no final de semana para enfim realizar de uma só vez todas as minhas fantasias indecentes favoritas: ser escrava sexual num sexo a três com um dos participantes tendo apernas 18 anos. Eu tinha um compromisso agendado, mas desmarquei para poder participar da sacanagem. Ele combinou de me pegar em frente ao shopping: minha amiga ficou com as crianças e então segui para lá. Na hora marcada, ele e um rapaz chegaram de carro. Estava um bocado nervosa, afinal era uma aventura totalmente nova e até meio irresponsável da minha parte, mas estava decidida a ir até o fim para realizar minhas fantasias. Eu havia me comprometido a escrever meu próprio conto e postar no site dele, mas por questões de privacidade eu não posso revelar os nomes dos envolvidos; vou me referir aos meus parceiros como homem e rapaz.
Ao chegarmos ao motel, o homem pediu umas cervejas para nos descontrairmos e ficamos conversando. O rapaz não tirava os olhos do meu corpo e isso me deixava muito excitada. Não sei por que, mas a ideia de um garoto tão jovem e provavelmente inexperiente fazendo sexo com uma mulher vivida me excita profundamente. O rapaz veio se chegando aos poucos e me perguntou se eu não gostaria de uma massagem nos ombros, para ajudar a relaxar. Como eu poderia recusar? Claro que aceitei. O rapaz ficou sentado na cama por trás de mim e começou massageando meus ombros, foi depois alisando meus braços e a seguir meus seios... O homem ficou sentado numa cadeira só assistindo ao desenrolar da minha primeira fantasia indecente. Puxei o rapaz pelo braço e beijei sua boca, ele correspondeu maravilhosamente. Que rapazinho lindo, e como beijava bem. Ele abriu minha blusa e começou a me despir, deixando-me nua da cintura para cima. Ficou um tempo olhando para meus seios, depois tocou delicadamente neles, fez um carinho delicioso. Colou o rosto entre os meus seios, eu adorei. A partir deste ponto, não falaram mais comigo: o rapaz me fez sinal para ficar de pé, para que eu terminasse de me despir. Atendi ao pedido dele e fiquei toda nua.
Os dois ainda estavam vestidos e eu ali, completamente nua e exposta diante deles, voluntariamente me oferecendo para que me tocassem e tivessem prazer com meu corpo. O homem levantou-se da cadeira e chegou pela frente, começando a me tocar onde queria. O rapaz ficou por trás de mim, fazendo o mesmo. Eu deixava que fizessem tudo o que tinham vontade: esfregavam minha boceta, enfiavam dedos dentro dela (às vezes introduziam dedos de ambos ao mesmo tempo), se revezavam em chupar minha xaninha depilada, que já estava bem úmida. Depois mudavam o foco das atenções para minha bunda e ficavam me dando palmadas só para me fazer gemer e ver minhas carnes tremendo. Um deles abria minha bunda enquanto o outro enfiava um, dois dedos. Ficavam comentando entre si como eu era gostosa, mas não dirigiam uma palavra a mim. Era como se eu fosse surda e muda, estava ali unicamente para dar prazer aos dois. Comportei-me como a escrava sexual que eu queria ser: meu propósito era ficar quieta, obedecê-los e ser gostosa para que eles se satisfizessem com meu corpo. Meu maior prazer era vê-los tendo prazer com meu corpo, queria que usassem e abusassem de mim.
O rapaz empurrou minha cabeça para baixo, dando a entender o que ele queria. Fiquei de joelhos, abri o zíper de sua calça e libertei seu pênis, que era comprido e pedia para ser chupado. Que pau lindo o garoto tinha, merecia mesmo um boquete de primeira. Caprichei e arranquei gemidos dele, enquanto que o homem me observava chupando o rapaz. O homem veio por trás de mim e segurou minha cabeça com as duas mãos, fazendo vaivém no pau do garoto. Quase engasguei com o pinto do rapaz, mas não reclamei: estava adorando ser forçada a chupar um pau. Eu era a puta deles, abusariam de mim a noite toda, que delícia. Quando o rapaz gozou, sorvi todo o creme quentinho que o pau dele me deu. O rapaz se afastou e o homem ficou na minha frente, olhando nos meus olhos. Eu já sabia o que ele queria e também libertei seu pinto duro. O pau do homem era grosso e me deu um prazer enorme abocanhá-lo. O rapaz veio por trás de mim e repetiu o gesto do homem: segurou minha cabeça e fez vaivém para que o homem fodesse minha boca. Alguns minutos desse boquete forçado foram suficientes para que o homem me servisse seu creme, que tinha um sabor menos ácido do que o do rapaz, mas igualmente delicioso. Puta que é boa mesmo tem que mamar até o leite sair e engolir tudo.
O homem e o rapaz tiraram suas roupas; o rapaz me encostou na parede, levantou minha perna direita e meteu o pau todo na minha boceta, quase que de uma só vez. Eu gemi e o abracei, enquanto ele metia e tirava sua pica de dentro de mim. O rapaz nada dizia, só arfava e grunhia no meu ouvido, enquanto lá embaixo seu cacete ia e vinha. Ficou alguns minutos e saiu, dando a vez ao homem que também levantou minha perna direita e meteu seu pau grosso na minha xaninha. Este doeu quando entrou: ele meteu com vontade seu caralho dentro de mim e eu senti minha pobre xotinha arder. O homem me fodeu de pé durante alguns minutos, depois o rapaz voltou e depois o homem. Quando eles cansaram de se revezarem nesta posição, me apontaram para a cama, para onde fui e deitei-me de lado. O homem levantou minha perna de cima e foi metendo o pau de novo na minha xereca, enquanto que o rapaz preferiu me por para mamar de novo. Eu chupei muito aquele cacete novinho, que gostoso. O homem castigava minha boceta com sua rola grossa e acabei gozando pela primeira vez, gemendo alto com o pau do rapaz na boca. O homem estava próximo de atingir o orgasmo também e acelerou seus movimentos, até que gozou sua porra quente dentro da minha xota.
O rapaz então tirou o pau da minha boca e foi meter na minha xereca, na mesma posição que o homem usou. O homem ficou apenas olhando enquanto o rapaz me fodia e o tempo todo lhe dava instruções. O rapaz estava muito doido para gozar dentro de mim, fez um vaivém rápido e em poucos instantes gozou também. Saiu de dentro de mim e os três descansamos por alguns minutos. Quando os paus endureceram de novo, o rapaz fez com que eu ficasse de quatro sobre a cama. Ele cuspiu nos dedos e enfiou logo dois no meu buraquinho de trás, me fodendo gentilmente. Estremeci de desejo, antecipando o que viria a seguir. Minha bunda seria fodida por dois paus se revezando... Minha xereca latejava de tesão, eu estava louca de vontade para experimentar como é essa sensação. Já tinha dado a bunda, mas nunca para dois homens, e mais ainda, nunca para um garoto de 18 anos. O rapaz esfregou o caralho na minha boceta encharcada e foi enfiando no meu cuzinho, devagar e sempre, até que entrou todo. Não doeu tanto, mas eu já sabia que com o homem o negócio seria bem diferente. Concentrei-me na minha tarefa e rebolei bem gostoso: queria que o rapazinho sentisse muito prazer metendo no meu rabo. Depois de uns minutos, veio o homem com sua pica grossa. Eu prendi a respiração enquanto ele atochava seu caralho que me rasgou toda. Era uma dor enorme, mas eu recebi aquele pauzão todo na bunda, como uma boa puta. Quem quer ser puta, tem que aguentar caralhões na xota e no cu sem reclamar. Eu estava feliz comigo mesma e com minha capacidade de agasalhar caralhos.
O homem me dava umas dez estocadas e saía, depois o rapaz me dava mais umas dez estocadas e saía, dando a vez ao homem novamente. Fechei os olhos e esqueci de quem era a vez, não me importava mais. Só queria ter aquela sensação de ter paus diferentes entrando e saindo do meu cu. De olhos fechados, fingi que não eram apenas dois, mas duzentos homens em fila, esperando para foder meu cu, e essa fantasia me fez gozar várias vezes. Os caras se multiplicavam na minha mente: de repente minha bunda estava servindo a dezenas de homens com seus cacetes duros, ansiosamente à espera do meu cuzinho quente. Durante pelo menos 30 minutos eu fui enrabada desse jeito, “sai-um-entra-outro”: perdi a conta de quantos orgasmos eu tive nesse período. Quase não toquei na boceta, de onde escorria minha lubrificação junto com esperma deles. Depois de tanto tempo se revezando, um deles (não fiz questão de saber) gozou e deixou sua porra quente dentro do meu rabinho, depois veio o outro e fez o mesmo. Eu me deixei cair sobre a cama, exausta. Estava toda dolorida, meus buraquinhos precisavam de um descanso porque estavam sendo castigados há um bom tempo. Fechei os olhos e percebi que cada um deles havia deitado ao meu lado. Senti que estava em boa companhia e adormeci feliz.
Acordei uma hora depois e os caras estavam me olhando de novo, com seus paus duros nas mãos. O rapaz deitou-se na cama e me fez cavalgá-lo, enquanto apertava meus peitos. O homem veio por trás e apontou o pau grosso para meu pobre e arrombado cuzinho e meteu todo de uma vez. Eu nem ligava para dor, aliás nem sentia mais nada, meu cu já estava todo arregaçado. Rebolei freneticamente naquelas picas deliciosas que me fodiam do jeito que eu sempre sonhei. Um pau na boceta e outro na bunda, é o sonho de qualquer puta. Tem muita mulher casada que adoraria ser fodida por dois homens, mas não tem coragem de confessar esse desejo ao marido, e por isso vive frustrada. Algumas compram consolos e tentam simular dupla penetração com seus maridos, mas posso garantir que fazer com dois machos ao mesmo tempo é fantástico. Gozo de um, gozo de outro, pau de um na boca, pau de outro no cu, pau de um na boceta, pau de outro na boca... E agora eu era o recheio de um sanduíche maravilhoso. Depois de me foderem alguns minutos, trocaram de posição: o homem veio por baixo meter na minha xereca e o rapaz foi aproveitar meu cuzinho. Que gostoso foi dar a bunda para o garoto: ele metia com uma agonia, uma vontade enorme de ter prazer e nem ligava para mim. Eu nada significava para eles, por isso não tinham qualquer obrigação para com o meu prazer. Ainda assim eu já tinha gozado uma porção de vezes...
Os dois enfim se cansaram de trocar de posições e me deram os dois paus para que eu os chupasse juntos. Dois lindos cacetes lado a lado para que eu mamasse neles até o gozo final. Com o cu e a boceta ardidos, me acabei chupando aquelas rolas até drenar a última gota de leite. Fomos tomar banho juntos e lá eles me ensaboaram e enfiaram os dedos em mim, na frente e por trás. Gozei de novo sendo objeto de prazer dos dois tarados desconhecidos. Nos vestimos e o homem me levou de volta até o shopping. Agradeci aos dois com demorados beijos e antes de sair do carro, o homem me revelou que o rapaz era seu filho. Comecei a rir... Eu me senti ainda mais puta, pois servira aos caprichos de pai e filho. Passei na casa da minha amiga e peguei as crianças, que já estavam dormindo. Fui para casa e coloquei os pequenos em suas camas. Entrei no meu quarto e tirei a roupa toda, deitei na cama e fiquei me tocando, apertando meus seios, enfiando dedos na boceta e no cuzinho, relembrando as sensações maravilhosas que havia experimentado horas antes e que ainda estavam vivas na minha mente. Foi maravilhoso foder com tantos homens desconhecidos... Dois homens que se multiplicavam quando eu fechava os olhos e escolhia esquecer que éramos apenas nós três no quarto. Eu me senti uma daquelas atrizes de filmes pornô que fodem com não sei quantos homens de uma só vez.
Agora cumpro meu compromisso de relatar o que me aconteceu e como fiquei feliz por ter realizado esses meus sonhos antigos. Todo ser humano tem fantasias e deve tentar realizá-las, sob pena de viver frustrado. Eu consegui realizar as minhas com a ajuda ativa de um contador de histórias. Minhas fantasias indecentes se tornaram realidade graças a esse homem que me compreendeu e me estendeu a mão, por isso lhe sou eternamente grata. Meu corpo está à sua disposição sempre que desejar se satisfazer. Eu amei servi-lo como sua escrava sexual, fui depósito de porra dele e de seu lindo filho. Já sinto falta deles entrando e saindo de dentro de mim.
Minha experiência me deixou com muita vontade de repetir a dose. Estou à espera de novos contatos de homens que queiram usar e abusar do meu corpo. Sou uma mulher atraente que gosta de ser uma vadia na cama. Se você quer gozar bem gostoso dentro de mim, me deixe um recado. Quem sabe um dia eu possa te procurar...
F I M
Caro leitor: a sua opinião é fundamental para me motivar a continuar escrevendo contos cada vez melhores. Não deixe de ler minhas outras histórias, seu comentário e nota são muito importantes.
Se você gostou deste conto, indique-o aos amigos. Ajude a divulgar o trabalho deste autor. Meus outros contos estão disponíveis aqui mesmo neste site e tem o mesmo nível de qualidade, abordando outras situações.
Obrigado.
delicia de conto, adoro fantasias e incesto, gostaria de ter sua opinião sobre meus contos, valeu demais, uma mulher madura tem seu lugar no espaço, não abro mão desse prazer
Oi lindo conto espero ler mais contos seu bjss