©2014 Filipe Estima – Direitos de cópia liberados para uso não comercial. Este texto somente poderá ser reproduzido na íntegra e sem censura, obrigatoriamente mencionando o autor e incluindo todo este cabeçalho.
PARTE 1 – O MARIDO EXPLICANDO
A vida sexual de um casal passa por altos e baixos. Não existe fórmula mágica que mantenha o sexo sempre maravilhoso durante anos sem uma boa dose de criatividade, cumplicidade e vontade de atender aos desejos do ser amado. E isso vale para ambos: não adianta ficar só esperando que o outro venha com novidades. Cada um precisa fazer sua parte para manter a relação sempre intensa e prazerosa tanto para si quanto para sua cara-metade. Eu amo minha esposa mais do que tudo, sempre a tratei com todo o carinho e respeito, falo coisas amorosas ao seu ouvido durante nosso prazer e ela sempre me correspondeu. Mas depois de 10 anos de casamento, percebi que ela já não sentia mais o mesmo prazer de outras épocas. O prazer do sexo não se extinguiu; ele apenas não era mais tão intenso como já fora um dia. Minha esposa já não fazia tanto barulho ao gozar, nem se contorcia com a mesma intensidade, não me atacava com o mesmo fogo. Eu queria muito saber o que fazer para dar uma apimentada na relação, mas não tinha certeza nem de como faria para abrir uma conversa sobre o assunto com ela. Parece ridículo, já que espera-se que um casal junto há tanto tempo tenha uma certa cumplicidade, mas há alguns temas que eu simplesmente não me sentia à vontade para conversar, mesmo (e especialmente) com minha esposa. Por isso que acabou sendo ela quem tocou no assunto pela primeira vez. Ela me revelou ser fã de contos eróticos na Internet: contou que algumas histórias são tão bem escritas e excitantes que ela acabava não resistindo e frequentemente se masturbava, fantasiando ser uma personagem. Perguntei que tipo de conto mais a excitava, e ela me respondeu que eram aqueles em que o homem xingava a mulher de nomes feios como vadia, piranha, vagabunda, puta e outros palavrões. Me disse que ficava excitadíssima fantasiando ser maltratada, levando tapas na cara e sendo algemada à cama para sofrer torturas sexuais. Minha esposa me confidenciou que desejava se sentir uma prostituta sendo abusada por seu cafetão para aprender a obedecê-lo e adorando cada momento. Ela desabafou tudo isso de uma só vez, na minha cara, sem me dar chance de absorver e raciocinar. Agora eu já sabia o que seria necessário para fazer o fogo do sexo voltar a arder como antes na nossa cama. O problema é que eu não me sentia capaz de fazer o que ela acabara de pedir.
Por ser muito carinhoso e amar muito minha mulher, nunca me passou pela cabeça chamá-la de puta, dar-lhe tapas no rosto ou algemá-la a uma cama para torturá-la. Só a ideia de bater em seu rosto lindo me dava dor no peito, me causava uma tristeza enorme, eu me sentia muito mal. Como eu poderia xingar a mulher que eu amo de vadia, como se fosse uma qualquer? Estou falando da mulher que me deu um casal de filhos lindos: uma menina de 6 anos e um garotão de 8 anos que são minhas paixões. Meus filhos são tão bonitos e bem criados por causa dela, que dedica seu tempo a eles enquanto fico o dia todo no escritório, trabalhando para garantir nosso conforto. Então ela esperava que eu chegasse em casa, visse nosso lar bem cuidado, nossos filhos bem educados já na cama dormindo, levasse-a para a cama e começasse a xingá-la de puta, piranha e vagabunda enquanto lhe dava tapas na cara? Que amarrasse seus pés e mãos e batesse nela com um chicote? Eu me sentia mal por não conseguir atender aos seus desejos recém-confessos. Pensar nisso me causava enorme tristeza, em parte pela chocante descoberta das coisas que minha esposa desejava, em parte pela minha incapacidade de atendê-la. Eu sabia que sozinho não conseguiria encontrar uma solução. Vários pensamentos me passaram pela cabeça, sendo o mais comum: “Será que se eu não fizer o que minha esposa me pede, ela acabará encontrando quem o faça?” Eu não poderia jamais me permitir perder a mulher que eu amo, não jogaria a toalha. Ela precisava de algo diferente e confiou em mim para atendê-la; era minha responsabilidade de marido atender aos desejos de minha esposa para que ela continuasse sempre grata e feliz ao meu lado.
Resolvi procurar velhos amigos da época da faculdade. Já fazia tempo que não via muitos deles e tínhamos papo para por em dia. Em cada rodada de cerveja, eu tentava saber como cada um deles tratava sua namorada ou esposa, na tentativa de identificar quem conhecesse bem o assunto que eu precisava aprender a gostar e dominar. Num destes encontros apareceu Renato, que conhecia a nós dois e inclusive esteve em nosso casamento. Depois de formar-se e começar a trabalhar, Renato esteve casado por 12 anos; divorciou-se e começou a sair com várias mulheres. Recentemente conheceu uma advogada, que tem sido sua parceira mais frequente. Renato não poupou detalhes picantes sobre suas experiências com mulheres que gostavam de ser xingadas e maltratadas na cama. Ele sente grande prazer em judiar delas, e já que elas gostam tanto disso ele procura sempre se empenhar para deixá-las ainda mais satisfeitas. Tudo o que Renato me contou me deu certeza de que ele seria o homem certo para me ensinar o que eu precisava saber. Expliquei-lhe a minha situação e ele me disse que ficaria feliz em nos ajudar. A primeira coisa que eu precisava fazer é esquecer que aquela mulher é minha esposa. Eu precisava tirar da minha cabeça que era a mulher linda que eu amava, mãe dos meus filhos etc e tal, e pensar nela como uma mulher qualquer. Me disse: “Marcos, quando você entrar no quarto, esquece que você é casado. Esquece quem é a Fabiana, que vocês têm filhos, esquece tudo isso. Você é um tarado que pegou uma prostituta na rua, apenas isso. Põe a piranha pra fazer o que você quiser, é disso que ela gosta. Se você ficar com pena, nunca vai conseguir.” Eu agradeci pelos conselhos dele e fiquei pensando neles durante vários dias. Finalmente decidi colocar as dicas de Renato em prática. Minha esposa, ansiosa por ver meu lado selvagem, teve um enorme desapontamento... que só não foi maior do que o meu próprio. Eu simplesmente não consegui tratar minha amada Fabiana como a prostituta, a mulher vulgar que merecia ser xingada e maltratada que ela queria tanto ser. Pedi perdão a ela muitas vezes, que me consolou dizendo “Tudo bem, quem sabe da próxima vez.” E fomos dormir, muito frustrados. Naquela noite, eu chorei.
Procurei Renato e contei-lhe o que havia acontecido. Ele ficou consternado com meu sofrimento e ofereceu seu ombro. Senti que podia contar com ele, como um confidente. Éramos amigos há vários anos e em várias ocasiões nos ajudamos. Aquele era um momento em que meu casamento precisava de ajuda, que eu não hesitei em pedir a ele. Depois de horas conversando, perguntei em tom de sugestão se não poderia ele mesmo fazer por Fabiana aquilo que eu não conseguia. Talvez se eu ficasse olhando como se faz, eu me excitasse e adquirisse gosto pela coisa. Renato a princípio não soube o que me responder, pensou um pouco e só concordou porque também era amigo de Fabiana, a quem conhecia bem e também porque achava que ela é gostosa. Realmente Fabiana é um mulherão: tem 1,72m, 60 Kg, pele branca, ruiva natural, olhos verdes, cabelos até a metade das costas, seios médios e uma bunda gostosíssima, além de sardas no rosto, seu charme especial. Eu tenho 1,80m, 75 Kg, moreno de cabelos castanhos curtos, olhos pretos e musculoso.
PARTE 2 – O AMIGO ENSINANDO
Quando Marcos me sugeriu que eu desse um tratamento de vagabunda à sua esposa Fabiana, eu fiquei incrédulo. Era a primeira vez que alguém me pedia algo assim e fiquei sem reação. Ainda mais eu, que conheço ambos desde a faculdade. Marcos e Fabiana foi um caso de amor à primeira vista: só viviam juntos e não tinham olhos para ninguém. Ele sempre malhou, mantendo um ótimo porte físico que arrancava suspiros da mulherada. Fabiana sempre foi gatíssima: seus cabelos ruivos acobreados ficam lindos à luz do sol, seus olhos verdes claros e sorriso são capazes de derreter qualquer coração. Muita gente tem inveja desse casal até hoje, sem sequer desconfiar que apenas ser bonito não traz felicidade na cama. É preciso ter mente aberta e ser capaz de conversar às claras com seu parceiro sobre o que o agrada e como satisfazê-lo – isso vale para os dois. Porém Marcos não consegue olhar para Fabiana e fingir que está lidando com outra mulher. Como eu gosto muito desse casal, e Fabiana era o sonho de consumo da galera da faculdade, eu não poderia recusar o pedido de ajuda do meu amigo para satisfazer os desejos de sua esposa. O fato de eu ter a chance de fazer sexo com uma das mulheres mais lindas e gostosas que eu já conheci era apenas um detalhe... Detalhe porra nenhuma! Quantas e quantas vezes eu me masturbei pensando naquela ruivinha, na época com 19 anos... Quando Marcos me sugeriu ser o dominador de Fabiana, já fiquei foi louco de vontade de meter nela. Eu sempre soube que Fabiana era areia demais para o meu caminhão, mas finalmente este baixinho gorducho teria a chance de meter a pica naquele mulherão! Eu não seria louco de deixar essa oportunidade passar.
Combinamos que ele daria essa sugestão à esposa. Ele argumentou que chegou a essa solução porque queria muito vê-la feliz e realizada sexualmente. No princípio Fabiana não foi simpática à inclusão de um estranho no meio da relação deles, mas quando soube que seria eu, uma pessoa já conhecida e amiga do casal, relaxou e acabou aceitando. Ficou acertado que Marcos estaria viajando a trabalho no final de semana e que Fabiana viria à minha residência. No dia marcado, Fabiana chegou esbanjando a mesma beleza e simpatia pelas quais já era famosa. Tinha os cabelos ruivos soltos, usava óculos escuros em cima da cabeça e brincos de argolas, um vestido azul claro até os joelhos e sapatos de salto alto. Para completar, exalava um perfume tão feminino quanto ela. Deslumbrante é pouco para descrever aquela mulher de 29 anos, no auge de seu poder de sedução. E que sorriso. Marcos realmente é um cara de sorte: poder dormir ao lado daquele anjo todas as noites é melhor do que ganhar na Mega-Sena. Só que hoje, a sorte estava do meu lado. Depois dos cumprimentos iniciais, abri uma garrafa de vinho e bebemos algumas taças. Após nos sentirmos mais relaxados, fiz uma espécie de mini-entrevista com Fabiana. Quis saber o que ela estaria disposta a experimentar, para que não houvesse exagero da minha parte. Combinamos uma palavra-chave que seria usada por ela, caso algo a estivesse fazendo sentir-se desconfortável. Com essa palavra-chave eu pararia o que estivesse fazendo; tudo para que aquela deusa tivesse sua fantasia realizada num ambiente de total segurança. Eu a assegurei que não lhe aplicaria torturas pesadas, afinal ela só estava começando e seria bom irmos devagar para que nosso prazer durasse um longo tempo. Após chegarmos a um entendimento sobre as coisas que faríamos, eu lhe disse que ela passaria a maior parte do tempo vendada, para que não soubesse de antemão o que eu iria fazer. Quando o vinho acabou, mirei seus belos olhos verdes e sorri. A linda ruiva sorriu de volta, um belo e encantador sorriso. Dei-lhe um sonoro tapa no rosto, que fez seus cabelos voarem e mandei que fosse para o quarto. De olhos arregalados, não se deu imediatamente conta de que a brincadeira já havia começado.
Mandei: “Levanta e vai pro quarto. Tá olhando o quê, porra? Anda logo, me obedece! Deita de costas na cama e vai tirando esses sapatos” e ela prontamente obedeceu. Meu quarto é todo espelhado, inclusive no teto. Eu instalei 2 câmeras ocultas que transmitiriam toda a ação para que Marcos pudesse acompanhar. A ideia era que, ao ver o prazer da esposa, aprendesse e gostasse. Depois que Fabiana se deitou na cama, fui tirando alguns brinquedos do meu armário. Peguei um par de algemas, que já fui usando para deixá-la com as duas mãos presas à cabeceira. A seguir levantei sua saia, expondo a calcinha preta rendada e muito sexy. Com um sorriso sádico, esfreguei minha mão por cima da calcinha, na entrada da vagina. Seus belos olhos acompanhavam meus movimentos, seu rosto tinha uma expressão de preocupação que se revezava com prazer. Ninguém a tocara desta forma desde que começou a namorar seu esposo; eu era o primeiro homem que tinha essa chance e iria aproveitar cada centímetro daquele corpo gostoso. Fechei os dedos, apertando a parte externa da vagina, fazendo com que Fabiana gemesse, depois soltei e repeti o ato. Levantei mais o vestido chegando a expor seus seios, ainda protegidos por um sutiã também preto e rendado. Com minhas duas mãos apertei os seios com um pouco de força, até que Fabiana gemesse novamente. Era nítido o misto de medo e desejo que tomava conta dela: aquela mulher tinha receio pelo que eu faria a seguir e ao mesmo tempo, mal podia esperar para descobrir. Ordenei que levantasse o tronco e abri o sutiã, que ficou preso somente pelas alças. A visão daquele par de seios magníficos me deixou babando, eram duas perfeições à minha disposição. Fabiana já respirava ofegante; eu toquei em seus mamilos de leve, apertei com dois dedos até arrancar gemidos altos. Perguntei “Você gosta disso, cachorra? Heim?” enquanto apertava novamente seus peitos perfeitos, espremia e torcia os mamilos com os dedos indicador e polegar. Continuei:
- Eu te fiz uma pergunta, sua puta. Você gosta ou não gosta?
- Gosto sim... É bom...
- Você é a mulher mais gostosa que eu já vi. Por fora é toda delicada, mas o que tem dentro de você?
- Uma puta... Tem uma puta dentro de mim...
- É isso mesmo, tem uma puta dentro de você e eu vou comer essa vadia.
- Essa puta quer sair... Faz a putinha mostrar a cara, machão... Manda que ela vai te obedecer...
- É claro que ela vai me obedecer, senão vai levar uns tapas nessa cara. Paga só pra ver.
- Hummm... Você vai machucar a putinha, é? Vai deixar ela toda marcada pro maridinho dela?
- Quando o marido corno receber a esposa de volta, ele vai aprender a dar o que ela quer.
- Aaaaiiii que tesão... Judia da putinha, vai... Abusa dela, faz tudo o que tiver vontade... Hummm, malvado...
Fabiana estava soltando sua fera, há muito tempo contida dentro de uma aparência de beleza comportada. Peguei dois pregadores de roupas e coloquei um em cada mamilo, torcendo um pouco. Os gemidos altos tornavam evidente o prazer que ela sentia nos mamilos. Meu tesão de chupar aqueles peitos era forte e não resisti: olhei para uma das câmeras, e sorrindo, tirei os pregadores. Me deliciei com os seios macios da esposa do meu amigo, enquanto ela arfava e gemia alto. Mandei que ficasse quieta, não tinha que fazer barulho e ela baixou o volume. Esfreguei meu rosto nos peitos, enfiei a cara no meio deles, chupei os mamilos com força, dei leves mordidas nos lados. Um de cada vez, prendi os mamilos com os beiços e fui puxando até que se soltassem. Fabiana voltou a gemer alto e desta vez não apenas mandei que se calasse; minha ordem veio acompanhada de puxões em seus lindos cabelos ruivos, o que a fez gritar... Não foi um grito de dor, mas de tesão misturado com êxtase pois ela sorria. Aquele sonho de fêmea estava entregue aos meus caprichos. Continuei a lamber e chupar aquele lindo par de seios brancos, quando então um instinto selvagem também tomou conta de mim e decidi ficar nu.
Fiquei de frente para uma câmera embutida num dos espelhos e comecei a tirar toda a minha roupa. Quando terminei, peguei no meu pau bem duro e balancei com um sorriso malvado, para que Marcos visse o que sua esposa em breve estaria recebendo. Depois me virei para a putinha, que pôde me ver completamente nu à sua frente: sou baixo e gordinho, meu peito é liso e sou todo depilado na área dos genitais. Ela soltou um risinho de satisfação, perguntei qual era a graça.
- O teu pau é lindo. E teu corpo é todo liso... Meu marido é peludo no peito e em volta do pau, já me acostumei.
- Gosta de homem liso assim?
- Agora eu gosto.
- Hoje o marido da putinha vai sentir os chifres crescendo.
- Que pena do meu maridinho, ele tá trabalhando e eu aqui me divertindo... Manda eu chupar teu pau, manda?
- Mostra pra mim o que a tua boca sabe fazer. Vai mamar no meu cacete de olhos vendados.
Peguei uma venda e amarrei-a sobre os olhos de Fabiana, bem firme. Fiquei de joelhos sobre a cama, pondo uma perna de cada lado de seu tronco pois Fabiana permanecia deitada. Meu pau ficou bem na altura de sua boca; peguei nele e bati em seu rosto. Sorrindo, ela pediu para que eu batesse mais, queria levar uma surra de pica na cara. Mandei meu pau no rosto da vadia, que gemia com um belo sorriso a cada “paulada”. Depois ordenei que me chupasse: sem a menor dificuldade, Fabiana abocanhou meu cacete e começou a chupá-lo. Que delícia sentir meu caralho dentro daquela boca quentinha e molhada. Ela sozinha movia a cabeça para frente e para trás, como se sua boca estivesse sendo fodida. Depois parava e voltava a apenas chupar, tirava da boca e lambia a cabeçorra, eu me aproximava para que ela tivesse acesso ao corpo todo da pica. Totalmente cega, exibia seus talentos de chupadora, que pôde praticar durante anos de casamento. Lambeu todo o meu pau de um lado, depois do outro, voltou a chupar a cabeça e enfiar o máximo que podia na boca. Eu não duraria muito tempo, vendo uma mulher linda como aquela se deliciando com meu pau. Meu gozo se aproximava e saí da frente dela, deixando-a de boca aberta e passando a língua para lá e para cá, ainda à procura do meu pau. Disse-lhe que ela tinha sido uma boa putinha e por isso teria uma recompensa. Soltei as algemas, tirei o sutiã e vestido deixando-a somente com a calcinha preta completamente encharcada e mandei que ficasse de quatro; prendi novamente suas mãos à cabeceira da cama, mantendo-a vendada. Fiquei por trás dela e encostei meu pau em sua bunda, ainda protegida pela calcinha. Coloquei as mãos em seus quadris e fingi meter, o tempo todo olhando para uma das câmeras.
- Aaahhh... Me come... Mete esse pau gostoso em mim... Come a vagabunda...
- Como é, não estou te ouvindo. Fala mais alto.
- Fode essa piranha! Mete o caralho nela, fode com força que ela gosta! Aaahhh que tesão... Eu quero teu pau me comendo...
- Onde eu vou meter meu pau, sua puta? Me diz, meu pau vai comer tua boceta ou tua bunda?
- Mete onde você quiser... Enfia esse caralho na minha boceta, na minha bunda, você é quem sabe... Me come logo...
Puxei com força a calcinha de Fabiana, praticamente rasgando-a. Ela agora estava nua, algemada à cama e de quatro na minha frente, implorando para ser fodida. Uma mulher linda, de pele branca lisa, com uma bunda de dar inveja a muita mulher e xereca depilada. Aproximei meu rosto e pude sentir o cheiro de sua vagina úmida. Não pude resistir e provei daquele mel, um sabor delicioso de fêmea louca para gozar. Esfreguei meu rosto na xereca e na bunda; ela dava gritinhos de tesão e pedia que a fodesse com força. Enfiei dois dedos de uma vez na boceta, que entraram com facilidade, e fiz vaivém por alguns segundos. Depois tirei e enfiei os mesmos dois dedos no cuzinho dela, mas já não tiveram a mesma facilidade. Fui forçando os dedos, devagar e sempre, até que finalmente entraram. Fiz o mesmo vaivém de dois dedos no cu de Fabiana durante alguns segundos e ela arfava, pedindo mais. Que tigresa, estava enlouquecida de desejo e caberia a mim apagar aquele fogo. Ela queria desesperadamente gozar, mas eu queria torturá-la só um pouquinho mais. Tirei os dedos de dentro de sua bunda e dei-lhe umas boas palmadas, com força mesmo, para marcar as nádegas. A cada palmada que recebia, a esposa puta choramingava pedindo que a fodesse. Eu mesmo já não aguentava mais: apontei meu pau para sua xana e fui enfiando. Fabiana gemia e pedia mais até a boceta engolir todo o meu cacete, que deslizou para dentro como faca quente na manteiga. Que mulher gostosa, sua grutinha úmida e quente acolheu meu cacete com tanto carinho... Sua xota precisava muito do meu pau e agora ele estava todo dentro. Comecei a socar com vontade e a cada estocada, dizia o que ela queria ouvir.
- Toma aqui o meu pau, vadia! Agora tá feliz, heim? Responde, vagabunda!
- Eu sou uma puta feliz... Eu quero esse pau me fodendo toda... Fode a tua putinha, machão...
- Teu marido não sabe te tratar como a vadia que você é. Então agora você vai ser a minha vadia.
- Mostra pra tua vadiazinha como a tua pica é gostosa... Meu corninho precisa aprender com você...
- Tu gosta disso, né? Teu marido tá ralando o couro pra te sustentar e você tá aqui fodendo comigo, sua cachorra!
- Eu sou uma cachorra mesmo, me trata como cachorra... Agora eu quero na bunda, machuca meu cuzinho, vai...
Imediatamente tirei meu caralho duro como pedra e atochei no rabo dela, sem pena. Quase que de uma só vez, meu pau foi que foi abrindo caminho buraco adentro até sumir dentro daquele bumbum lindo. Fabiana agasalhou meu cacete todo e começou a rebolar como louca. Falava alto que estava dando a bunda para outro homem, que era uma puta e pedia castigo. Engatado por trás, dei-lhe vários tapas com força no rosto, que fizeram sua cabeça virar ora para um lado, ora para o outro. Era o castigo que ela queria e precisava: ser fodida na bunda enquanto apanhava na cara e levava puxões no cabelo como uma boa puta. Ela pedia “Me bate mais, eu mereço apanhar, sou uma cachorra... Bate na minha cara de puta.” Eu não gosto de deixar uma dama esperando, quanto mais uma vadia: atendia a todos os seus desejos prontamente. Se ela queria ser fodida com violência, eu socava meu pau com vontade. Quando pedia tapas na cara, eu estava pronto para atendê-la e batia com prazer. Aquele cu era gostoso demais, eu não conseguiria segurar meu gozo por mais tempo. Gemi alto, avisei que estava no meu limite e Fabiana me pediu para que enchesse seu rabo de porra. Nem deu tempo para mais nada: jorrei leite no traseiro dela e continuei metendo. A esposa do meu amigo corno, sentindo meu esperma no cu, urrou de prazer gritando que estava uma delícia, que ser puta era maravilhoso e gozou berrando muito alto. Tirei meu pau de dentro e começou a escorrer gozo de dentro dela; peguei um pouco e levei à boca de Fabiana, mandando que provasse. Ela lambeu meus dedos e pediu mais, enfiei dois dedos dentro de seu cuzinho alargado e tirei mais um pouco de gozo, que ela comeu e lambeu os beiços. Então eu disse a ela que um amigo havia chegado para participar da brincadeira. Ela seria puta de dois machos de uma só vez, e deveria se empenhar em nos satisfazer. Nós ficaríamos em silêncio para que ela não soubesse quem era quem; caberia a ela pedir o que queria que nós fizéssemos. Fabiana parecia em transe: começou falar baixinho que era uma cachorra, uma puta sem-vergonha que foderia com dois homens.
PARTE 3 – A ESPOSA CURTINDO
Renato abriu a porta e alguém entrou. Eu estava de olhos vendados, de quatro sobre a cama e algemada à cabeceira, não podia ver como a pessoa era, por isso pedi que Renato me desse uma descrição, mas ele não me respondeu. Não tinha como saber se o homem era branco, negro, índio, asiático ou alienígena. Pedi que o homem se aproximasse, queria sentir o gosto dele. Senti que ele se aproximou do meu lado, abri a boca e deixei que enfiasse seu pau. Fechei os lábios e comecei a chupá-lo suavemente. Assim como Renato, o homem era todo liso em volta do pau e do saco, pude perceber quando aproximei meu rosto de sua virilha. Depois de uma década chupando meu marido e sentindo seus pelos esfregando no meu rosto, estava gostando muito da sensação de pagar boquete em homens depilados. O homem pegou nos meus cabelos com as duas mãos e começou a socar minha cabeça de encontro a si, me fazendo engolir seu pau. Eu me sentia uma verdadeira vadia, de olhos vendados sendo abusada por um estranho. O outro homem, que eu sabia ser Renato, me dava palmadas enquanto eu chupava seu amigo. Renato parou de me dar palmadas, se afastou da cama e quando voltou, me deu umas lambadas nas coxas. Ele parecia usar um chicote fino, que doía um bocado. Mas eu estava mais interessada em chupar aquele pau gostoso e desconhecido. Renato passava o chicote entre minhas pernas, esfregava na bocetinha e batia nela de leve, me fazendo estremecer de tesão, depois me dava mais lambadas. Eu senti que o homem na minha boca estava quase gozando, então ele tirou seu pauzão e continuou punhetando até gozar no meu rosto. Eu fiquei de boca aberta e língua de fora, na esperança de provar algum jato de creme de leite, mas quase tudo foi parar na minha testa, bochechas e queixo. O homem ainda estava de pau duro e foi para trás meter na minha boceta. Encaixou de uma só vez e começou a me foder tão gostoso... Me fodia com um vigor que me deixava louca, eu pedia para que ele metesse tudo na puta. Renato soltou as algemas e finalmente fiquei livre, mas me proibiu de tirar a venda.
O macho recém-chegado me segurava pelos quadris e me puxava de encontro a si. Eu sentia minha xana arder de desejo, estava adorando ser fodida por um estranho sem vê-lo. Minha mente viajava tentando adivinhar como seria seu rosto, sua cor de pele, seu porte físico, qual seria sua idade... Seria um jovem de vinte e poucos anos? Ou um homem maduro de quarenta? Não saber essas respostas me acendia ainda mais: eu queria gozar e fazer os dois gozarem dentro de mim. Queria ser a vadia mais gostosa que já foderam, aquela de quem sempre se lembrariam e voltariam pedindo por mais. Renato subiu na cama e direcionou seu pau para minha boca; comecei a mamar imediatamente. Como agora tinha as mãos livres, me apoiei numa delas e usei a outra para punhetá-lo enquanto saboreava seu cacete todo, fui lambendo até o saco lisinho, chupei com muito carinho as bolas.
- Que pinto gostoso... Estou amando mamar nesse pintão. Teu saco suado tem um cheiro tão bom... Queria que meu marido me visse agora, lambendo teu saco. Hummm, que delícia de piroca... Estou adorando ser vagabunda, um pau me comendo e outro na boca.
O homem que estava comendo minha boceta tirou o pau e enfiou com força no meu cu, continuando a me foder. Se ele quisesse meter na minha xota ou na minha bunda, eu nem ligava: só queria que continuasse a entrar e sair de dentro de mim. Renato estava levando uma senhora mamada, eu percebia que minha punheta o estava deixando louco. Parei de chupar e levantei a cabeça, mesmo sem poder vê-lo. Abri um sorriso e disse que a putinha só continuaria a chupá-lo se fosse obrigada. Com uma das mãos, Renato me pegou pelos cabelos e com a outra, me deu um tabefe. Enfiou seu pau na minha boca e começou a forçar minha cabeça de encontro à barriga, me fazendo engolir seu caralho. Aquela sensação de estar sendo abusada por dois homens era indescritível, me sentia a mais puta das putas. Alguns minutos depois, Renato tirou seu pau da minha boca, acho que ele estava a ponto de gozar. O outro homem também parou de meter na minha bunda. Pedi que trocassem de lugar, queria Renato me fodendo para eu chupar o outro homem. Eles me atenderam e segurei no pauzão do homem que havia acabado de sair de dentro do meu cu. Enquanto punhetava, comecei a lamber e chupar a cabeça bem devagar, dei beijinhos, lambi o saco dele com todo o carinho que só uma putinha sabe fazer. Renato metia na minha xereca e dava umas estocadas, depois tirava e metia no meu cu, socava mais um pouco, aí tirava e metia novamente na minha xereca. Parecia uma criança, seu tesão era tanto que não conseguia se decidir onde era mais gostoso. Essa atitude dele me fez sentir a mais gostosa que ele já havia fodido. Seu pau simplesmente não parava de me comer, o tempo todo trocando de buracos.
Mas o melhor ainda estava por vir: pedi que os dois me comessem ao mesmo tempo. Renato parou de brincar por trás e deitou-se por baixo de mim. Com sua pica apontada para o alto, me fez cavalgá-lo. De uma só vez baixei o quadril sobre ele, fazendo seu cacete sumir dentro da minha boceta já alargada. Comecei a subir e descer, gemendo e chamando Renato de gostoso, de fodedor de putas, pedi que apertasse meus peitos e ele apertou mesmo, com suas mãos fortes. Estava adorando sentir meus seios delicados sendo apertados daquele jeito. Depois mandei que o outro macho me enrabasse, porque queria receber o tratamento completo de vadia. Falei para que metessem com força e só parassem depois que tivessem me dado creme de leite quentinho. O outro homem me atacou por trás e cravou seu pau duríssimo no meu cu, eu soltei um gemido alto e delirei! Estava sendo fodida por dois machos pirocudos, era um sonho que se realizava. Eu gritava que era a maior vadia, uma vagabunda, queria fazer dois paus gozarem dentro de mim de uma só vez. Chamei pelo meu marido, gritando: “Marquinhos... Eu sou uma puta, Marquinhos... Eu amo dar prazer a dois homens juntos... Sou tua esposa piranha... Tua esposa adora ser vadia...” Mesmo sabendo que ele não poderia me ouvir, foi o meu desabafo. Alguns minutos de vai-e-vem daquelas picas quentes me fodendo em conjunto foram suficientes para me dar o orgasmo mais esplêndido que já tive na vida. Fiz escândalo e berrei alto, gritando como era bom gozar com dois paus me comendo. Os dois agoniados continuaram a me foder até que um gozou e depois o outro. Caí deitada na cama ao lado de Renato e passei os dedos da mão direita pela boceta, recolhendo esperma que escorria, e os dedos da mão esquerda pelo cu, também recolhendo gozo. Chupei meus dedos, saboreando creme de leite quentinho dos dois machos que me deram o tratamento de puta que eu tanto precisava. Agradeci aos dois machos por terem sido tão bonzinhos comigo.
FINAL – O MARIDO LIBERANDO
Renato tirou a venda dos olhos de Fabiana; após acostumar-se à luz do quarto, finalmente viu que eu era o outro homem. Eu havia me depilado para que ela não me reconhecesse. Nos abraçamos e nos beijamos, chegamos a chorar juntos de puro alívio, porque agora eu já era capaz de satisfazê-la. Renato passou a ter carta branca para foder minha esposa e dar a ela o tratamento de puta sempre que ela quisesse, mesmo eu não estando presente. Frequentemente ela telefona para seu corninho no escritório só para dizer que me ama e para eu escutar os dois fodendo até gozarem. Aí eu tenho que tocar umazinha, porque ninguém é de ferro. Nesses dias quando chego a casa quero encontrar minha esposinha vadia toda arregaçada e cheirando a porra, para fodê-la com muito, muito mais prazer.
F I M
Caro leitor: a sua opinião é fundamental para me motivar a continuar escrevendo contos cada vez melhores. Não deixe de ler minhas outras histórias, seu comentário e nota são muito importantes. Obrigado.
delicioso...
Cara, seu relato é um dos melhores que já li. Parabéns! Continue contando-nos mais
Um tesão podia ter colocado foto dessa gostosa
Votadíssimo, conto muito bem escrito, parabéns.
Muio bom seu conto, votado
Um tesão de conto.