No dia seguinte acordei primeiro que Helô. Preparei um café e fiquei lembrando tudo o que aconteceu na noite anterior, era impossível parar de pensar.
Helô se levantou, foi até o banheiro e na volta me abraçou bem apertado me desejando um bom dia.
- E então, Madú, conta pra mim.
Eu fiquei morrendo de vergonha, mas ela me confortava.
- Para com isso. Há quantos anos somos amigas? Vai mesmo esconder de mim o que aconteceu?
Então ficamos ali tomando café e eu contando tudo o que aconteceu desde o momento que vimos meu genro pela Cam.
Helô ouvia tudo fazendo uma cara de safada, às vezes mordendo os lábios e em alguns momentos chegou a alisar seus seios, mas logo disfarçava.
Durante o dia inteiro, durante o trabalho, no caminho de volta pro hotel só falamos sobre ele.
Helô me revelou que eu não fui a única pessoa que já se masturbou pensando nele, pois ela mesma já havia feito isso várias vezes, ela sempre me dizia que achava ele uma delicia de homem. Disse que até já gozou pensando nele enquanto transava com o esposo. E disse ainda que não escondia isso do meu genro.
Às vezes fazíamos aqueles almoços em família e raramente acontecia de se encontrarem em algum cômodo da casa sozinhos e ela se aproveitava pra demonstrar sua tara por ele, e ele mesmo também se aproveitava e a acochava quando ninguém estava vendo.
Disse ela:
- Uma vez o pessoal me pediu pra buscar cervejas no freezer e ele, sempre cavalheiro, veio me ajudar, eu estava pegando algumas latinhas e ele chegou e se encostou na minha bundinha. Eu, cachorra como sempre empinava minha bunda e esfregava nele, pegou varias latinhas nas mãos e algumas quase caíram, ele se prontificando a ajudar, pegou algumas latinhas e aproveitou e pegou meu peito. Amiga, ele abriu bem aquela mãozona gostosa e pegou assim, menina.
Ela me explicava pegando no meu seio imitando como ele fez com ela, e chegou a apertar com força.
- Helô, sua cadela, ele é o marido da minha filha.
- Você esta falando do cara que te fez gozar ontem?
Rimos alto.
Na ultima noite antes de irmos pra casa Helô estava falando com meu genro pelo Not, ele ainda estava no trabalho e ela se aproveitou da situação pra provoca-lo. Me chamou pra ver a conversa.
- Boa noite lindo, já esta em casa?
- Boa noite! Ainda estou no trabalho. E vc?
- Ainda estou viajando a trabalho. Sua sogrinha foi dar uma caminhada e eu fiquei sozinha no hotel, pode me ajudar pegar algumas cervejas?
- kkkkkk. Só pra pegar as latinhas?
- Bom, seria legal você aqui.
- Eu sei que seria e eu te daria esse presente.
- Como assim? Por que presente?
- Por que eu sei que você é louca por uma oportunidade assim comigo.
- Você sabe que amanha estarei sozinha em casa, faz de amanhã essa oportunidade. Posso ficar te esperando?
- Até amanhã!
- Até.
Eles encerraram o papo e nós duas caímos na risada, mas ao mesmo tempo eu ficava preocupada com aquilo.
- Helô, você esta brincando não é? Kkkkk
- Claro, ta louca? Até que não é uma má ideia. Kkk
Ficamos rindo até tarde da noite fantasiando se acontecesse algo assim.
No dia seguinte chegamos em casa pela manha. Helô me deixou em casa e foi pra sua casa.
Todos em casa já haviam saído. Fui tomar um banho e novamente me masturbei imaginando meu genro fazendo de mim sua puta. Dessa vez pude gritar a vontade e gozei varias vezes.
Enquanto tomava meu café fiquei imaginando se Helô realmente teria coragem de trepar com meu genro. Ela pegou minha filha no colo e hoje faria isso com ela?
Mas conheço Helô a muitos anos e sei que ela faz loucuras por sexo, ela não fica sem, ela não pode ficar sem, ela não sabe ficar sem, e não é só com o marido que ela conta pra se satisfazer.
Sim. Ela tem coragem.
Não me contive. Coloquei um vestidinho e fui até a casa dela e acabei com minhas duvidas. O carro do meu genro estava lá. Tive uma sensação horrível sabendo o que estaria acontecendo ali naquele momento. Desci do carro e pra minha surpresa o portão estava aberto, entrei mas a porta da frente estava trancada. Resolvi tentar a porta dos fundos e quando comecei a atravessar o quintal comecei a ouvir gemidos. Era a voz de Helô. Ela gemia alto e gritava vários palavrões, podia ouvir sons de tapas dos corpos deles se atingindo.
Senti um ódio dos dois tomar conta de mim e tentei abrir a porta dos fundos, estava aberta.
Entrei e subi as escadas sem saber o que faria, ou o que poderia ver. Ela estava fodendo com meu genro no quarto dela. A vadia estava fodendo com o meu genro na cama onde dorme com o marido. Pensei em tentar abrir a porta do quarto e flagrar os dois mas fui interrompida com as palavras de Helô.
- Vai cachorro, eu vou gozar de novo.
Pensei comigo:
- De novo? Quantas vezes ela já havia gozado?
Ela gritava e dava pra notar que ele a fodia com força e rápido.
Pouco tempo depois ela gritou novamente que iria gozar. Helô já não mais gritava, ela urrava de tanto tezão e quando dei por mim já não sentia mais raiva da minha amiga, e sim muita inveja. Eu queria estar ali, eu queria senti-lo em mim, eu queria que ele me fizesse gozar varias vezes assim.
Senti minha buceta encharcada e comecei a alisa-la. Ela estava muito molhada e muito quente. Alisei meu grelinho alguns segundos e logo penetrei um dedo, logo dois e fiquei fazendo um leve movimento de vai e vem e ouvindo aquela foda incrível.
Helô gritava:
- filho da puta, esta acabando comigo. Fode minha bucetinha seu cachorro. Fode sua puta.
Nisso ele aumentou o ritmo e logo ela anunciou mais um orgasmo. Meu tezão estava nas alturas e juntamente com minha amiga eu gozei, ali mesmo, em pé do lado de fora do quarto ouvindo aqueles dois putos foderem daquela forma.
Quando me retomei sai dali apressada morrendo de medo deles me pegarem ali, sai na pontinha do pé mas depois que entrei no meu carro acelerei o que pude.
Em casa fui direto pro banho e fiquei pensando em tudo que estava acontecendo. Era muita loucura mas aquele homem não saia da minha mente. Eu o desejava demais, eu o queria pra mim, eu o queria em mim. Precisava dele, precisava senti-lo. Dessa vez, sozinha em casa, perdi o controle e gozei nem sei quantas vezes fantasiando meu genro me fodendo. Quanto mais eu gozava menos pensava em minha filha.
Então comecei a pensar.
- Sei quando ele esta sozinho em casa, vou até ele.
Continua...