Meu Genro. Meu Homem (Parte 3)

Os dias se passaram e meu desejo ia aumentando. Eu precisava conversar com Helô sobre o que eu vi, mas todas as vezes que pensava em como iria começar a conversa já me lembrava daquela cena e mais uma vez acabava num delicioso orgasmo (ou orgasmos).
Depois de um tempo Helô e eu fomos pra outra cidade, e dessa vez ficamos muito mais tempo.
Na primeira noite no hotel acabei não resistindo e falei o que vi. Discutimos muito, acabei até a ofendendo, mas acabei falando que no fundo eu estava mesmo era morrendo de inveja dela, logo fomos ficando mais tranquilas com o assunto. Ela me disse que aquela foi a primeira vez que transou com ele, mas não foi a última, e ainda completou.
- Amiga, me perdoa, mas estou viciadinha no pau daquele homem. Acho que todas as mulheres no mundo deveriam ter uma noite com ele.
Essa frase ficou na minha mente como um chiclete por dias, parecia um convite. É como se Helô estivesse me encorajando a foder com meu genro.
Pedi pra Helô parar de sair com ele, pois aquilo tudo era loucura. Eu gozando todos os dias pensando nele, ela fodendo com ele todos os dias que era possível. Isso precisava acabar
Então resolvi que no próximo dia que ele estivesse sozinho em casa, se não estivesse viajando iria pra casa dela pra vigia-los. E assim o fiz.
Na primeira oportunidade lá estava eu em direção à casa do meu genro. No caminho me olhei no espelho pra ver como estava. Me senti linda com a leve maquiagem que passei e com o vestido soltinho que estava usando, ele é florido e decotado pra deixar meus seios a mostra, uma sandália salto alto pra me deixar mais sexy ainda e um perfume delicioso que ele sempre elogia quando passo.
Maquiagem, vestido, salto alto, perfume. Eu me produzi com tudo que meu genro sempre elogia quando me vê usando.
Para tudo! Eu estou me produzindo pro meu genro.
Nisso já estava parada em frente sua casa, pensei em sair dali, mas era tarde demais pra voltar. Ele apareceu no portão da casa, delicioso, cabelo molhado, só de bermuda, nossos olhares se cruzaram. Ele fez uma cara de assustado e imaginei que minha chegada de surpresa parecia não agrada-lo.
- Oi minha sogra!
- Que cara é essa? Só vim te fazer uma visita, não esta feliz em me ver? Estou atrapalhando algo?
- Claro que não. Atrapalhando o que?
- Sei lá. Você escutou o barulho do carro e saiu rapidinho. Esta aguardando visitas?
No momento que ele respondia que não, o carro de Helô estava virando a esquina. Quando ela me viu ali fez a mesma cara que meu genro fez quando me viu. Deu apenas uma buzinadinha e continuou a dirigir. É claro que ela estava indo foder com ele novamente, mas hoje é minha vez.
Não. Não foi pra isso que vim aqui, vim apenas vigia-lo, mas não era o que meu corpo dizia.
Ele me convidou pra entrar e quando passei no pequeno espaço que sobrou entre o portão e seu corpo ele me elogiou dizendo que eu estava linda bem pertinho do meu ouvido.
Já cheguei ali toda molhadinha e naquele momento sentia medo de escorrer por minhas pernas.
Lá dentro ele falava com alguém por mensagens no celular e eu sabia que era a cachorra da Helô, mau me dava atenção e isso estava me irritando. Então resolvi coloca-lo contra a parede com algumas perguntas bem diretas.
- Você estava esperando a Helô?
Sua expressão o condenava
- A Helô? Nada a ver.
- Ela fez uma cara de assustada quando me viu. Será que atrapalhei algo?
Eu fazia varias perguntas o apedrejando e ele ficava cada vez mais sem saber o que dizer. Eu continuava.
E o que ela estaria fazendo por aqui? Que eu saiba ela não conhece mais ninguém nessa rua.
- Sei lá, talvez ela tenha se perdido.
E é aqui que ela se encontra? Ou melhor. É aqui que vocês se encontram, não é?
Ele arregalou os olhos e disse com uma voz tremula.
- Do que você esta falando?
- Estou falando do que você e minha melhor amiga tem feito enquanto sua esposa esta trabalhando. Eu a conheço antes mesmo de você nascer, acha mesmo que eu não ficaria sabendo dessa traição de vocês?
Achando que era dona da situação estava preparada a bombardeá-lo e até mesmo humilhá-lo, mas fui surpreendida com ele se aproximando de mim e falando bem pertinho do meu rosto olhando firme no fundo dos meus olhos.
- Enquanto eu como sua aminguinha acho que você não esta fazendo um papel muito diferente se masturbando atrás da porta.
Eu fiquei em choque e cai sentada no sofá. Ele continuou.
- Sabe quantas vezes você já gozou pra mim? Pelo menos sua amiga teve coragem de parar de se masturbar e veio buscar o que ela merece. Alguém que fode ela bem gostoso.
Tentei disfarçar dizendo que estou muito carente e não tenho um bom sexo a muito tempo e que isso é normal pra qualquer mulher.
Ele novamente me interrompeu.
- Sabia que eu também já gozei muito me imaginando com você?
Minha boca se encheu de água e minha buceta voltou a se encharcar, meu rosto começou a queimar e minha respiração automaticamente ficou ofegante.
- E depois que fiquei sabendo que minha sogra, essa delicia de mulher vive gozando me desejando passei a me masturbar todos os dias.
Olhei pra sua bermuda e um volume anormal começou a aparecer, quando viu que eu estava olhando ele começo a segurar seu pau que não parava de crescer.
- Olha o que você faz comigo, minha sogra!
Me mantive quieta, imóvel olhando pro seu pau.
- Quer que eu pare?
Respondi prontamente:
- Você quer parar?
Ele sorriu e me estendeu a mão e segurando a minha a direcionou até seu volume. Era realmente enorme, firme, grosso, incomum. Eu segurava e apertava aquilo que tanto desejei ter e agora estava ali.
- Você quer pra você?
- Quero.
Ele se afastou um pouquinho e tirou sua bermuda lentamente. Pude então pela primeira vez ver aquele homem totalmente nu com aquele pau enorme apontando pra cima. Ali na minha frente, ao meu dispor.
Ele se aproximou e me pediu pra ficar a vontade. A única reação que tive foi segurar seu pau novamente e admira-lo. Ele perguntou se eu queria sentir seu sabor e então assustada me afastei dizendo que tudo aquilo era loucura e que era melhor parar, mas não conseguia largar seu pau. Ele então me pediu pra fazer qualquer coisa, mas não deixa-lo assim, já que foi eu mesma que fiz aquilo.
Comecei então a masturba-lo lentamente e perguntei se poderia ser assim.
Ele respondeu que sim e alisou meu rosto.
Poucos segundos depois eu estava o punhetando apertando seu pau com força com minha boca bem pertinho daquela cabeça linda, minha mão já estava alisando minha buceta e pouco tempo depois já estava gozando.
Eu gozava e gritava auto sem parar de punhetar aquele homem delicioso.
Ele desceu as alças do meu vestido e deixou meus seios a mostra, apertava com força e logo anunciou que iria gozar. Sem saber o que fazer parei de punheta-lo, então ele com uma mão segurou firme meus cabelos e com a outro começou a se masturbar, segundos depois, entre urros, direcionou sua pau em meus seios e disparou vários jatos daquela porra quente que banharam meus seios, pescoço e até chegou a espirrar no meu queixo. Logo eu que sempre tive nojo disso estava festejando cada jatada que recebia. Como minha mão ainda estava fodendo minha boceta acabei gozando junto com meu querido genrinho.
Quando ele parou de gozar largou seu pau que segurei com as duas mãos e continuava a punhetá-lo, ele estava tendo espasmos e continuava segurando meu cabelo com firmeza. Ele então se abaixou e me deu um longo, ardente, quente, envolvente e apaixonante beijo na boca que retribui mais que instantaneamente.
Nesse momento senti uma paixão tomando conta de mim e aquela sensação de se sentir novamente desejada por um homem me fez me sentir nem sei quantos anos mais jovem, mais linda, mais gostosa.
Ele se jogou no sofá do meu lado e deu um sorrisinho lindo que ele sempre teve e foi então que me dei conta de quem era aquele homem.
Pensei em sair correndo dali mas aquele pau que continuava de pé e latejando estava me convidando a ficar.
Abaixei minha cabeça e fiquei tentando calcular tudo que estava acontecendo. Ele acariciou meu rosto e me perguntou se estava arrependida.
Olhei pra ele e respondi:
- Não...
Empurrei ele com as costas no sofá e me ajoelhei na sua frente segurando seu mastro com as duas mãos e passeei com minha língua desde suas bolas até a cabeça e então tentei abocanhar o máximo que pude, na mesma abocanhada chupei seu pau fazendo o máxima de pressão possível e fui tirando minha boca sugando qualquer vestígio de porra do seu pau até fazer um lindo estalo. Completei:
- ...mas isso nunca mais vai acontecer novamente nem comigo ,nem com a Helô e nem com nenhuma outra mulher, está me entendendo?
Me levantei e beijei mais uma vez sua boca e tentei me preparar pra ir embora.
Ele então novamente me segurou pelos cabelos me colocando de quatro no seu sofá, levantou meu vestido, rasgou minha calcinha dando um belo tapa na bunda mandou:
- Empina essa bundinha pra mim.
Obedeci como uma putinha e então senti sua língua lambendo meu cuzinho como se tentasse entrar enquanto seus dedinhos já tomavam conta do meu grelinho, novos orgasmos vieram e então senti uma vontade imensa se sentir uma pica no cuzinho, mesmo que nunca nada tenha entrado aqui, mas eu queria aquele pau, estava disposta a dar o que ele quisesse.
- Me come.
- Ahh!!! Agora você quer pau, sua cachorra?
- Sim, eu quero. Me dá.
Ele forçava a cabeça na entradinha da minha buceta, ficava alisando aquela pica enorme entre minha bucetinha e meu cuzinho e ficava me provocando.
- Você quer então me pede bem gostoso.
- Vem logo, por favor, me come de uma vez. Mete esse pau em mim, vai, mete.
- Huummm... Não esta me convencendo. Acho que não esta merecendo.
- Por favor, me comeeeeeee. Seu cachorro safado. Olha o que você esta fazendo comigo. Mete logo. Minha buceta quer você.
Ele então puxou meu cabelo com força me deixando em pé na sua frente, me beijou novamente e disse:
- Que pena que você disse que isso nunca mais aconteceria.
- Mas eu achei que você iria terminar agora. Vai me deixar assim?
- Bom, sogrinha, se quiser continuar te espero aqui na semana que vem, mas vem bem cedinho pra aproveitarmos bem o dia.
Ele tentou me dar mais um beijo e eu me desviei o chamando de cachorro.
- Vou tomar um banho. Não deixa a porta aberta quando sair. E não fica brava comigo pois estou te dando uma opção, pois se você voltar vai sair daqui viciada em mim.
Ele mandou um beijinho e foi pro banheiro.
Eu sai dali querendo gritar de raiva, mas antes de chegar no carro me peguei sorrindo lembrando da forma que ele falou que estava me dando uma opção.
É claro que eu iria voltar.
É claro que voltei...kkk
(Continua)