Ele me conduziu até o sofá e me ajudou a sentar. Pegou uma banqueta e se sentou na minha frente de pernas abertas.
Não consegui tirar os olhos daquelas coxas definidas e levemente peludas (como disse, tenho um fraco por pelos, homens depilados para mim são muito femininos)
- Ergue a perna aqui. - Ele disse dando batidinhas na própria coxa. Fiquei sem reação por um instante até que ele disse com um sorriso malicioso. - Vamo lá cara.
Ergui a perna e posicionei em sua coxa. Ele puxou minha perna mais para perto da virilha e pude sentir o volume do seu pênis na minha panturrilha. Não conseguia distinguir se aquilo era proposital ou não, pois não conseguia ver nada em seus olhos. Ele apenas fitava minha perna concentrado com aqueles olhos azuis que me deixavam louco.
- Tem namorada Felipe? - Ele quebra o silêncio.
- No momento não. - Disse dando de ombros.
- Mas como assim? - Ele me dirigiu um sorriso encantador. - Você é muito bonitinho pra tá sozinho.
Fiquei tão vermelho que achei que minha cara ia pegar fogo. Tentei pensar em alguma coisa à altura pra dizer, mas tudo o que consegui foi:
- V... Valeu.
Ele ficou me encarando por um momento e então perguntou.
- E de mim o que você acha?
E agora? Não conseguia responder àquilo, e se fosse uma brincadeira de mal gosto só pra me envergonhar? Mas por outro lado, e se fosse verdade? Entre risos constrangidos respondi:
- Sei lá cara. Teus olhos são muito bonitos. - Notei que ele tinha terminado de enfaixar o meu joelho. - Valeu.
Levantei completamente envergonhado em direção a porta, mas antes de a alcançar, Bernardo me abraçou por trás. Encaixou o corpo dele no meu e entrelaçou os braços sobre minha barriga. Tive um infarto de meio minuto. Consegui sentir seu pau duro no pé da minha coluna. Ele me envolveu em seus braços e em seu cheiro de macho. Me senti seguro enquanto ali estive, tão pequeno na proteção de Bernardo.
- Eu já reparei, Felipe. - Ele falou no meu ouvido. Tão perto que pude sentir seu hálito quente arrepiando cada pelo do meu corpo. - Desde a primeira vez. Você me quer, né?
Levantei a mão e peguei no seu pulso que envolvia minha barriga. Não sei da onde tirei coragem para dar uma resposta daquelas mas aconteceu:
- Mais que tudo. - Tive tempo de terminar a sentença e ele começou a mordiscar minha orelha, descendo levemente até o meu pescoço. Seus braços desceram até o cós do meu calção e começaram a abaixá-lo. Fiquei meio constrangido. E se meu irmão ou qualquer um dos outros nos pegarem aqui? Mas ao mesmo tempo não queria que ele parasse.
- Lá em cima. - Disse a ele.
Não precisou mais cerimônias. Ainda com o corpo encaixado no meu, ele nos conduziu até a escada e subimos para os quartinhos.
Ficamos de pé do lado da cama. Porém o quarto era tão pequeno que meu corpo ficava colado no dele. Ele me virou e praticamente devorou o meu pescoço. Estava com todos os pelos do corpo em pé e meu pau latejava de tesão. Ele foi subindo lentamente pelo meu queixo até que seus lábios se encontraram com os meus. Quando senti sua língua invadindo minha boca, estremeci de prazer. Sem aguentar mais,levei a mão na sua coxa e apalpei freneticamente aquelas delícias malhadas. Aos poucos fui subindo até sentir o contorno do seu pau no tecido fino do calção que ele usava. Explodi de tesão. Comecei a explorar aquele pau delicioso enquanto ele devorava minha boca. Desci e acariciei suas bolas bem de leve. E pelo pequeno grunhido que ele soltou, percebi que estava gostando. Ele desceu a mão e abaixou o cós do calção revelando uma cueca boxer preta. O contorno do seu pau ficava bem visível no tecido fino que a cueca ostentava. O tesão era tanto que sem mais demoras, segurei o elástico da cueca e fui baixando levemente a medida que também me agachava. Quando fiquei frente-a-frente com o volume do seu pau, puxei a cueca até a altura dos seus tornozelos. O cacete saltou para fora quase atingindo o meu rosto. Segurei e comecei a punhetiar lentamente. Bernardo inclinou o corpo e se apoiou na parede rangendo os dentes. Ele puxou meu queixo entre o indicador e polegar e perguntou:
- Tudo bem pra ti?
- Eu sempre esperei por isso. - Consegui responder e mergulhei o cacete dele na minha boca. Por um bom tempo fiquei saboreando aquela delícia enquanto Bernardo, segurava a minha cabeça e saltava gemidos de prazer. Parei bruscamente quando achei que ele ia gozar. Não queria estragar tudo naquele momento.
Ele me ergueu novamente e me tascou um beijo de língua. Sua mãos foram descendo por minhas costas e encontraram o cós do meu calção. Abaixou até a os meus tornozelos e acariciou meu pau por cima da cueca. Ele envolveu meu rosto com as duas mãos me obrigando a olhar para os seus lindos olhos.
- Deixa eu comer essa bundinha?
Ai meu Deus você vai me deixar louco.