As aulas de Maria (#1)

Bem, agora vou contar uma história minha, de quando tinha 25 anos.
Há cerca de dezesseis anos estava concluindo o curso superior e me livraria de alguns livros, pois eram de áreas que não tinha interesse, mas eram novos.
Resolvi cedê-los a uma amiga que fazia o penúltimo ano.
Maria, era uma pessoa com quem conversava eventualmente e que percebia fazer o curso com bastante empenho.
Eram muitos livros e ela me convidou a levá-los em sua casa, se aquilo não me fosse me sobrecarregar, visto que já tínhamos bastante simpatia e com o gesto ela se sentia segura de me receber.
Para minha surpresa, na visita descobri que ela estava separada havia pouco tempo e estava reorganizando sua vida, de forma que os livros realmente lhe eram bem vindos.
Maria disse que o marido a trocara por outra, quem ela julgava fosse mulher vulgar e fácil que o havia conquistado pelo sexo, de uma forma que ela não era capaz de concorrer.
Parecia bastante inconformada, com a autoestima baixa.
Pela conversa notei que na realidade o marido não a procurara da mesma forma que teria encontrado com a amante e procurei a fazer enxergar isso.
Foi ela mesma quem adicionou a informação de que ele se mostrava bastante tradicionalista e não admitiria sua esposa comportar-se ao modo de uma amante durante o sexo.
Ora, parecia mais que, ou lhes faltou o diálogo primordial na relação conjugal, ou ele se levou pelo seu comportamento machista e se encantou pelas habilidades sexuais de uma mulher mais liberal, algo que ele poderia ter encontrado dentro de casa.
O clima tinha ficado pesado e nesse dia fui embora com algumas constatações.
Voltei à casa de Maria para levar outros livros, continuamos conversando e ela continuou se abrindo.
Certo momento mostrou-me dois cds de sexo, desses que se compra em banca de jornal (na época nem existia dvd), que fez questão de me mostrar, dizendo que queria saber fazer as coisas que aquelas mulheres faziam.
A conversa ficou pesada, no bom sentido, pois ela respondeu claramente a algumas perguntas que fiz enquanto olhávamos as cenas de sexo: você acha que suporta sexo anal? você deixaria um homem gozar na sua boca? e se alguém te pedir para engolir?
A tudo ela respondeu afirmativamente e ao final disse que gostaria que eu a ensinasse.
Minhas perguntas não foram a toa, pois Maria era nove anos mais velha, não era uma mulher que recebesse o título 'de parar o trânsito, mas tinha um corpo mignon (cerca de 1,56m), branca, cabelos escuros, seios pequenos e um sotaque nordestino encantador e eu, com 1,81m, tinha taras que nem seu marido devia ter e certamente procuraria nela a amante que ele desprezou.
Não era minha intenção namorar com ela, apenas curtir, de uma forma que não lhe faltasse o respeito e lhe garantisse experiências gratificantes, mas sugeri-lhe algo bem diferente: se você quer aprender, eu lhe darei aulas, pode ser? cada dia faremos algo diferente, mas focaremos apenas uma situação, pode ser?
Acordada a forma como ela 'aprenderia' técnicas novas, a primeira aula foi imediata e sobre sexo oral e, no caso, era ela quem iria me chupar.
Sem muitos beijos e abraços, tirei completamente sua roupa.
Se eu tinha dúvidas de suas intenções, na primeira 'aula' elas se dissiparam, pois realmente ela tinha dificuldade para chupar um pau e parecia afoita, ora se afogando, ora batendo os dentes em meu membro.
Foi a interromper ela por um instante pedindo para que fosse devagar e se controlasse que ela fez outra revelação: não quis demonstrar, mas nunca tivera um membro tão grande a sua frente, que calculava fosse de cinco a sete centímetros maior e mais grosso que o de seu marido, sendo que eu era apenas o segundo homem com quem estava mantendo contato sexual em sua vida e isso a fizera desejar me agradar o máximo que pudesse naquele dia.
Isso me intrigou e eu passei a desejar ainda mais o que teria por vir, justo com uma pessoa que não me despertava tanto interesse até pouco antes, mas que agora se tornava um caso bastante especial.
Retomamos a aula, que no momento tinha eu sentado em uma cadeira trajando apenas uma camiseta e meias, enquanto ela estava nua, de joelhos e dedicava atenção ao meu membro super teso e meu saco.
Até mesmo uma insinuação corriqueira parecia deixar ela encantada, como em dados momentos eu fazia inchar a glande, ora em sua boca, ora à frente de seus olhos, deixando-a inchada e roxa, olhava como se fosse uma criança diante de um doce, com a boca semiaberta como quem precisasse daquilo para não perdê-lo do seu domínio.
Em minhas explicações, conduzi ela a ter uma performance satisfatória, alternar diversos movimentos e dedicar algum tempo de atenção a algumas parte de um falo, até o ponto em que indiquei que estava me conduzindo ao gozo.
Instintivamente segurei sua cabeça com as mãos, conduzindo sua boca pelo meu pau até quase leva-lo à garganta, quando os espasmos começaram e lhe disse que deveria aparar toda minha porra na boca, mas que engolisse apenas se aquilo não lhe causasse nojo naquele momento.
Como aluna esforçada, engoliu até a última gota.
Meu orgasmo foi extraordinário, fiz questão de relaxar o bastante para que todo meu leite saísse para sua boca, com sucesso.
Foi apenas o início da primeira aula, que eu ainda não queria terminar.
Continua...