Continuando... Naquela idade ainda suportava sem dificuldade um orgasmo, mesmo que tão forte e intenso, mantendo-me pronto. Fomos para o sofá, onde sentei folgadamente num canto e indicando que ela ficasse de quatro sobre ele e continuasse me chupando. Obediente e sorridente, ela fez questão de ressaltar ser a primeira vez que um homem lhe gozava na boca e, consequentemente, a primeira vez que engolia porra em sua vida, experiência que estava sendo 'diferente'. Continuou a jornada oral, agora com mais segurança, conforme eu lhe orquestrava, ora segurando meu membro pela base, ora me masturbando, ora chupando apenas a glande, ora lambendo, ora se dedicando ao saco. Me deliciava ver seu rosto todo lambuzado de esfregá-lo no meu membro, assim como desfrutava da visão de seu corpo naquela posição que destacava no espaço entre suas nádegas o lugar onde já desejava encaixar meu pau e alargar sua última entrada virgem. Enquanto ela se dedicava em me agradar eu ia lhe passando informações, além de como manipular e empregar sua boca para dar prazer ao homem, sobre como poderia se comportar para estimular ainda mais o parceiro, exaltando determinadas qualidades que pudesse notar, como mover o corpo (arqueando as costas para empinar a bunda por exemplo) e até simplesmente parando um momento para olhar descaradamente o mastro da base até a glande, ao passo eu mesmo alisava seu rosto carinhosamente e massageava-lhe os cabelos. Nesse clima não demorou e gozei novamente, dessa vez com o meu pau enfiado o quanto ela conseguia na boca, quando me deliciei ouvindo o barulho que fazia ao engolir minha porra. Para espanto dela meu pau não arregou, permanecendo pronto para gozar novamente. No final, tive que agir mais ativamente, pois ela não seria capaz de arrancar sozinha de mim um terceiro orgasmo. Agora, até por justiça, depois de um descanso mais longo para seu maxilar, fiz com que ficasse sentada no sofá, enquanto retomávamos a longa seção de 'bola gato'. Realmente querendo agradar, ela se dedicou mais um pouco de tempo, agora eu já fodia sua boca, segurando sua cabeça com as duas mãos e deslizando entre seus lábios continuamente. Vez ou outra meu pau escapava completamente e golpeava seu rosto, até que percebi que já poderia gozar novamente. Como não estava tão fácil, entre um pouco de dor ou desconforto pelo tempo ereto e pelo tesão, tive que me masturbar para conseguir gozar a terceira vez de forma mais rápida. De diferente, pedi que ela ficasse de boca aberta e com a língua para fora, onde derramei o que ainda tinha de porra para oferecer a ela, que novamente não desperdiçou uma única gota. Nesse dia tive a coragem de fazer apenas isso, realmente lhe foi um dia de disciplina sobre como chupar um pau, mas não fiz nada mais. Claro que estava esgotado e até sem sensibilidade ao final, mas fiquei um pouco ressabiado que ela não tivesse gostado de eu não tê-la feito gozar e talvez não quisesse transar comigo novamente, mas isso não ocorreu. Fui embora naquele dia preocupado e ao mesmo tempo muito satisfeito, pois a situação fora extremamente excitante. Liguei na mesma noite para ela para saber como estava e, além de dizer que estava muito bem, disse não ter achado ruim de eu não a ter feito gozar, o que ela tinha acabado de resolver se masturbando, que tinha ficado com receio da penetração e ao mesmo tempo curiosa, assim como sentiu satisfação por me dar tanto prazer, já que seu ex-marido nunca tivera gozado daquele jeito com ela. Perguntei se ela queria receber outras aulas, mas eu seria mais atencioso com o prazer dela, ao que ela disse que certamente, que queria aprender absolutamente tudo. Insisti se ela queria realmente aprender tudo, ainda mais depois de ouvir ela dizer que tivera receio de ser penetrada naquele dia, na frente, e tudo significava que ela seria prendada para ser enrabada, ao que ela também reiterou que queria aprender 'tudo'. Noutra oportunidade conto mais.
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