A mãe de uma colega de escola (#2)

Dona Jô era mesmo uma mulher que sabia conquistar o que desejava. Mais velha e mais experiente, dominava como ninguém o ímpeto de um jovem como eu, que ingênuo e acreditando até ser dono da situação, acabava por me empenhar em satisfazer seus desejos.
Uma das coisas que ela adorava era gozar sendo chupada, mas não bastava apenas deitar e abrir as pernas. Dona Jô gostava que eu ficasse de joelhos ou de quatro enquanto devorava sua xaninha. Ao gozar, ela sempre me agarrava pelos cabelos e quase os arrancava, ao mesmo tempo que empurrava minha cabeça contra seu corpo, me afogando. Às vezes passava as pernas sobre meus ombros e simplesmente me travava naquela posição, se contorcia e gemia alto.
Na primeira vez que 'me usou' assim, lembro que me recebeu em sua casa vestindo apenas uma camiseta e, por baixo, uma tanguinha amarela. De início não percebi claramente, mas pequena como era, ao passar pela porta do banheiro do corredor entre a sala e a cozinha, a claridade que vinha da porta me revelou o que ainda não tinha notado.
Na cozinha me serviu água e café e começamos a conversar. Ela queria saber o que tinha achado do tínhamos feito dias antes e eu ainda saboreava a novidade. Os bicos dos seios dela indicavam sua excitação e eu fiquei pronto pra tudo quando ela mencionou que tinha adorado o tamanho, dureza e maciez do meu pau.
Prosseguindo a conversa ela disse que eu não tinha feito qualquer comentário sobre ter chupado uma buceta, o que tinha deixado ela curiosa por saber. Tive que confessar que, dentre a minha pouca experiência, aquilo eu realmente não dominava. Solícita, Dona Jô se prontificou em mostrar como eu deveria fazer. Nisso, colocou uma perna sobre uma cadeira, levantou a camiseta e puxou a calcinha de lado, dizendo com o dedo: vem cá!
Realmente nem trocamos beijos, fui me aproximando, já ficando de joelhos e aproximando minha boca de sua vulva. Ela orientou que usasse os dedos para abrir seus lábios e apontou com seu dedo onde queria que eu usasse minha língua. Disse que eu começasse com lambidas suaves, que acariciasse seu clit e alternasse com beijos molhados. Aquilo evoluiu e, em determinado momento ela sentou na cadeira com as pernas abertas, puxou minha cabeça e disse que eu continuasse, regendo meu ritmo, algumas vezes mandando eu abrir a boca para a engolir ou enfiar minha língua na sua grutinha.
Não foi uma tarefa fácil, não estava acostumado ao sabor e minha boca e língua doíam, mas eu fazia questão de fazer o que ela quisesse, pois queria ter ela muitas vezes ainda.
No final estávamos sobre uma passadeira no chão da cozinha. Ela fez alguns elogios e parecia ter gozado o suficiente, mas eu tive que me satisfazer numa punheta, sentado no chão, para ela assistir. O que não voou sobre minha barriga lambuzou meus dedos e deixou a glande toda melada, produzindo nela um olhar e um sorriso de satisfação.
Fiquei meio confuso com aquilo, mas minha obediência me garantiu a mantença do convite para frequentar mais vezes a sua casa.

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Comentários


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hisstoriador Comentou em 18/06/2014

É gostoso começar um relacionamento com uma femea desse jeito, devagar. Ainda mais quando a femea é uma deliciosa coroa. Elas gemem e metem mais gostoso que uma garota novinha. Com jeitinho vc vai aprender o que é melhor numa boa metida, aprenda com ela e nos conte com detalhes e continue escrevendo desse jeito, com pontos, virgulas e parágrafos, pois, acentua nossa libido ao ler um conto assim.

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Comentou em 17/06/2014

Excitante pela "omissão" de faltar algo... Mas a realidade é mesmo assim, algumas mulheres gostam de fazer render...de esperar...e "aquele momento" quando surgir - será sempre sexo intenso, não importa a idade. Parabéns! ...E votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mãe de uma colega de escola (#2)

Codigo do conto:
48639

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/06/2014

Quant.de Votos:
4

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