O meu melhor amigo parte 2 Ao abrir a porta do consultório dei de cara com o David, ele se levantou e veio todo sorrisos em minha direção, era como se o tempo não tivesse passado, a não ser pelas marcas do tempo, agora ele era um homem de 33 anos, com a barba por fazer e um brilho nos olhos que me fazia lembrar daquele David da minha infância. Estendi a mão para cumprimentá-lo, mas ele me puxou para um abraço e que abraço, ele é forte, cheiroso e quente, muito quente se é que me entendem. Entramos no consultório, ele se sentou na minha cadeira e começamos a conversar, ele estava de volta a minha cidade, tinha casado e já tinha um filho, conversamos sobre muitas outras coisas quem nem vimos o tempo passando. Já passavam das 20:30 hs, quando ele se levantou e disse que só tinha vindo pra conversar e matar a saudade, que não precisava de consulta e nem de tratamento odontológico. Me puxou para outro abraço, já se despedindo e me disse ao ouvido: “Estava com muitas saudades de você… e das nossas apostas também.” Nessa hora ele apertou ainda mais o abraço, um calor me invadiu e eu disse o seguinte: Se você está com tanta saudade assim das nossas apostas, vamos fazer uma agora, você diz que não precisa de tratamento, então eu vou te examinar e se encontrar uma cárie que seja, eu ganho a aposta, se eu não encontrar nada, você ganha a aposta e o direito de fazer o que quiser pra matar a saudade. Dei o direito dele fazer o que quiser caso ganhasse a aposta, ele topou de imediato, comecei o exame, vasculhei cada dente e não encontrei uma cárie sequer (as que eu encontrei, fiz que não vi), dei a notícia a ele que ficou exultante, ele se levantou e falou: “Qualquer coisa que eu queira pra matar a saudade não é mesmo?” e eu gaguejando concordei, ele me imprensou contra a parede, me envolveu em um outro abraço, começou a beijar o meu pescoço e dizia o quanto ele havia fantasiado esse momento, lambeu minha orelha, meu queixo e enfim nossos lábios se encontraram no melhor beijo da minha vida, sua língua me invadia a boca com uma pressa, uma vontade, enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas e chegavam ao destino que ele tanto queria. Apertava minha bunda enquanto me beijava, enfiou a mão pela minha calça, seu dedo achou o meu cuzinho, que até então só tinha sentido a metade de um dos seus dedos entrar, me cutucava e meu cu piscava, nossos cacetes já estavam estourando de duros e se esfregavam, comecei a desabotoar a camisa dele e surge um peito peludo, lindo, comecei a lamber aquelas tetinhas em meio aos pelos e depois a chupá-las, quando dei por mim já estava de joelhos na frente dele, tirando a cinta, abrindo botão da calça e abaixando a calça e a cueca boxer q ele usava, e vendo pela primeira vez o cacete de 19 cm do meu melhor amigo de infância, um pinto duro, grande e grosso, com uma cabeçona rosada e babada, um sacão peludo, pesado e pendurado, abri a boca e engoli o que pude daquele pau, depois passei a lamber o saco, colocava uma bola de cada vez em minha boca e a acariciava com a língua, lambi e chupei o saco todo, ele gemia de tesão, se sentou em minha cadeira novamente e passei a lamber os 19 cm dele, lambia desde a base até a cabeça, beijava a glande e sentia o gosto homem que de agora em diante seria o meu macho.
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