Enquanto o chupava ele tentou afastar a minha cabeça dizendo que ia gozar, mas foi aí que eu engoli o pau dele e senti sua porra explodir em minha garganta.
Nos levantamos e fomos ao meu escritório que tem um sofá muito mais confortável que uma cadeira odontológica, tirei o resto de sua roupa e ele tirou a minha, me botou ajoelhado de encontro ao sofá e agora sim ele apertava e abria a minha bunda deixando om eu cuzinho totalmente exposto às suas vontades.
Meu cu piscava igual pisca pisca de natal, o David deu uma cuspida no meu rabo e lambeu, começou a penetrar a língua em meu cuzinho, que sensação indescritivel, em dois minutos eu gozei sem encostar no meu pau, e ele continuou, passou a colocar um dedo, depois dois, depois me linguava de novo.
Até que ele se levantou, se deitou sobre minhas costas, que tesão em sentir o peito peludo dele encostado em minhas costas, e me disse ao ouvido: “Chegou a hora, depois de anos esperando, agora você vai ser meu, vou te comer de um jeito que nunca comi nem a minha mulher.” Eu já estava mais do que entregue, queria isso há muito tempo também e respondi: Manda ver meu macho, e ele retrucou: “É assim que eu gosto.”
Senti ele arrumando o cacete no meu cu e começar a forçar a entrada, na verdade sempre tive medo dessa hora, pois lia em contos que doía e tals, mas comigo foi só tesão, mesmo ele tendo um senhor cacete, eu não senti dor, foi só prazer, o pinto dele deslizava pra dentro de mim e eu sentia as minhas pregas se abrindo sim, mas sem dor e que delicia sentir aquilo tudo dentro de mim, quando senti o saco dele encostar no meu, ele deu um tempo, me abraçou e beijava o meu pescoço, mordia minha orelha, me chamava de seu, dizia que de agora em diante ia tirar o atraso que a mudança dele havia causado, até que ele começou a meter, no começo devagar, mas depois me comia com vontade.
Me colocou de frango, e ficava a esfregar a cabeça do pau no meu rego e eu pedindo pra ele me fuder, ele falou: “Se você quer meu pau, então toma.” E socou o cacete no meu rabo de uma vez, se deitou sobre o meu peito e me beijava a boca, apertava meus mamilos, eu dizia que ele era o meu macho, meu dono, senti o pau dele começar a pulsar e varios jatos de porra me invadir, gozei junto com ele…
Nos deitamos exaustos e adormecemos, acordei uma hora depois com ele me beijando… confessei que sempre perdia na corrida de bike, que era pra ele passar a mão na minha bunda e que ele tinha duas cáries, ele riu muito, e disse que já imaginava, marcamos pra fazer o tratamento, eu tratava das cáries e do caralho dele e ele me dava um belo trato no rabo, mas essas historias ficam pra um outro conto… Espero que tenham gostado! Abraços!
Não gostei do seu, eu simplesmente o amei, isso sim.
GOSTOSO DEMAIS
Uma iniciação com carinho, é disso que eu preciso..
Delícia de contos!
Inexplicavelmente excitante! Li os 3 contos, pois cada um me instigava a ler o outro e me deliciei ao lê-los! Parabéns e sucesso!!!