Pega no flagra metendo a boca na botija

Meu nome é Jaqueline, tenho 28 anos, sou magra, branca, 1,70m, peitos médios, cabelo preto liso e coxas grossas.
Na rua da minha casa mora Danilo, um amigo de infância. Eu nunca tive muito tesão por ele, mas desde os meus 20 anos, vez ou outra eu dava pra ele. Quando o final de semana era ruim, e eu não tivesse pegado ninguém, dava pra ele só pra não passar batida.

Ele se casou mas continuava me fazendo de lanchinho, embora com pouca frequência.

O tempo passou, eu comecei a namorar sério e o Igor veio morar comigo. Tínhamos um relacionamento fechado e eu não estava mais transando com outros, nem com o Danilo.

Mas um dia à tarde eu pedi para o Danilo comprar uma lanterna traseira pro meu carro. Ele pegou o dinheiro e foi. Eu sabia que na volta ele ia entrar em casa pra me dar o troco (sentido literal), então, só para provocar vesti um shortinho bem leve e curto, e um fio dental branco com lacinho roxo que dava pra ver através do tecido. Ele abriu o portão (meu portão sempre fica aberto), entrou, colocou a nota fiscal no canto, veio na minha direção e me agarrou... eu não queria daquele jeito, não queria transar, eu só queria provocar. Ele veio com muita força, sem me respeitar, empurrei mas ele forçou. Eu não podia gritar, a mulher dele mora em frente... ele me atravessou feito um cavalo fode uma égua, sem me dar um beijo ou um agrado sequer, minha cetinha seca chegou a rasgar de dor. Gozou rápido e dentro de mim, tirou a piroca e saiu. Eu me senti um objeto, uma vagabunda qualquer.

O Igor chegou uma meia hora depois, que susto! acho que eu ainda fedia porra. Ele desconfiou, perguntou quem comprou aquela peça e eu falei que foi o Danilo. Ele sempre teve ciúmes do Danilo, ficou bravo:
- O Danilo entrou aqui em casa e você com esse shortinho e essa calcinha de puta?
- Ei, olha lá como fala comigo. Não tem nada de mais meu shorts, e ele não entrou em casa. Ele ficou só no portão.
- Você foi no portão com essa calcinha fio dental à mostra?
- Seu ciúmes é bobo. Eu nunca dei pra ninguém da rua. Ele é casado, você tá louco? Se eu quisesse dar pra ele já tinha dado a muito tempo.

Acho que só pra me testar, ele quis encher a mão na minha buceta. Eu não podia deixar de jeito nenhum, eu sentia a porra do Danilo escorrer, encharcar minha calcinha e vazar pelas coxas. Fui pro banheiro tomar banho e percebi que o shortinho, próximo à coxa estava molhado de porra e fiquei gelada de medo. Será que o Igor percebeu? Seria muito injusto eu ser pega por uma foda tão mal dada.

Dois dias depois, pela manhã, o Igor acordou cedo (como sempre), tomou banho, se arrumou e saiu para trabalhar. Eu continuei dormindo.
Passou-se nem dez minutos e eu ouço abrir a porta de casa (estava destrancada),talvez o Igor tenha esquecido algo e voltou pra pegar... Mas não, era o Danilo! Eu gelei na hora, mas confesso que molhei de tesão. Eu sabia o que ele veio fazer aqui.

Falei que ele estava ficando louco, pra ele ir embora, mas dessa vez ele foi muito agradável, riu dizendo que seria pra lembrar os bons tempos e que ele tinha ficado me devendo uma gozada, e tal... Eu me fazia de difícil mas estava sentindo até um friozinho na barriga de tesão, meus braços estavam moles. Não teve jeito:
-Está bem, mas não se acostume. Vai ser só hoje!
-Oh, gata. Se vai ser só hoje, você pode fazer aquela chupeta tão gostosa que só você faz, né?
-Mas você não veio aqui me retribuir? Agora eu que vou ter que pagar um boquete?
-Você é a melhor de todas, não tem como esquecer seu agrado.

Esse sempre foi meu ponto fraco, eu adoro chupar uma piroca, faz me sentir uma vagabunda:
-Tá bom, se tiver limpo e aparado eu chupo. Mas vai logo!
E ele atendeu de pronto! O pau dele já estava uma tora e eu cai de boca sem frescura. Comecei lambendo a cabecinha, passei a língua pelo pau inteiro, apertei de levinho as bolas e voltei pra cabeça... desci e chupei até quase chegar no cú enquanto eu tocava uma punhetinha, dei uma risadinha, subi, e abocanhei tudo. Ele estava louco.
-Agora monta em cima, sua vaca! - Ele ordenou
-Você prefere montada ou de quatro?
-Montada... e gemendo.
-Gemendo não, que ninguém pode saber. - E tirei a calcinha
-Monta que eu quero esfolar sua buceta, só pro corno saber que mexeram no que é dele.
-Me esfola.
-Vou encher sua buceta de porra e deixar ela bem arreganhada, só pra ele saber.

Eu estava louca de tesão, com a buceta pingando, mas parece que eu ouvi um barulho de portão, e isso me desconcentrou. Será que alguém abriu o portão? Não poderia ser, o Igor já saiu... Eu devia ter trancado a porta. Ai! Quando ele apontou a cabecinha doeu. Mandei o Danilo esperar que eu ia dar uma boa babada e agachei pra mamar.

O Danilo sentado na cama de frente pra porta e eu de quatro, com a cabeça abaixada, a boca cheia e com a buceta escancarada apontada pra porta do quarto. Nós dois distraídos não pensávamos em mais nada quando escuto:
-Que porra é essa?!
O Danilo ficou parado, não tinha o que dizer. Eu senti um frio na espinha, difícil de explicar. Um susto, um medo, e isso me dava tesão. Por alguns segundos eu não pensei em mais nada, eu só não queria que nos interrompessem, eu precisava terminar o que começamos. Estava cheia de tesão e
o flagra me deixou mais louca ainda. A culpa que eu sentia de ter dado sem ele saber, agora era desnecessária, ele já sabia de tudo. Por alguns segundos, mesmo depois de ser pega no flagra, eu continuei segurando e mamando o caralho de outro, como se não tivesse percebido nada.

Quando a ficha caiu, o Igor já tinha virado as costas e saído em direção à porta. Qual seria a reação dele? Iria fazer escândalo e me chamar de puta na rua? Seria violento?

Pedi para o Danilo esperar e fui atrás dele:
-Calma, Igor, pensa bem. Foi a primeira vez que eu te trai, aconteceu, não tem desculpa, mas o que você vai ganhar se sair na rua contando? As pessoas vão te chamar de corno, você sabe como é. Você vai parar de me comer e me deixar de mãos beijadas pra ele? Se eu sou uma puta, é melhor continuar me fodendo e comer outras menininhas também.

Ele relutou, pensou, e concordou que escândalo não ia levar a nada. Eu fiquei com mais tesão ainda.
Beijei ele na boca (ainda com o gosto da pica de outro na boca), daqueles beijos de pegar fogo, enchi a mão na calça dele e percebi que a piroca dele estava arrebentando de tão dura.
-Hum, gostoso. Você está com tesão, é?
-Não, eu estou bravo.
-E essa jeba dura, ai. Eu conheço seu pau, eu nunca vi as veias tão saltadas assim.
-Rs, quando eu vi você transando, eu não sei. Eu fique bravo mas senti um tesão da porra.
-Então, vem pro quarto me foder junto, vem?
Ele se fez de difícil mas foi. O Danilo já tinha colocado as calças e eu mandei abaixar.
Eu já tinha gozado sozinha, sem penetração sem nada, só de tesão. Fiquei de quatro e o Danilo enterrou de uma vez, sem só.

O Igor ficou no canto da cama olhando, e eu chamei:
-Ei, eu quero você. Não vem dar uma de corno manso que eu não quero. Eu gosto de corno bem ativo. Olha aqui a sua mulher dando uma trepada com outro, olha...

E eu gozei de novo. O Danilo tirou a piroca e escorreu muita porra da minha buceta, mas a jeba dele ainda estava dura como se não tivesse gozado.

Eu comecei a punhetar o Igor, e só de colocar a mão eu vi que escorreu umas gotas de porra. Ele ainda não tinha gozado, mas tava molhando a cueca. Eu mamei (coisa que eu nunca faço, eu não gosto de chupar semen),e ele assumiu o lugar do Danilo.

Eu estava louca de vontade de sentir uma enterrada no cú e outra na frente, mas eu fiquei com medo. Eu já estava muito esfolada, afinal, eram dois machos mandando ver em mim e o Danilo já tinha me arregaçado dois dias antes...

O Igor mandou eu levantar, encostar na parede e começou a bater no fundo do meu útero. Eu estava muito cansada e com as pernas moles, não me senti à vontade nessa posição, mas eu não estava em condições de reclamar de nada.

E essa foi a surpresa maravilhosa que eu tive.
De lá pra cá, chamamos o Danilo pra vir em casa muitas vezes, mas ainda não tivemos coragem de sair com outro cara. Temos medo de conhecer alguém na internet, e receio de transar com um conhecido e ele contar.