O dia em que me ensinaram a gostar de ser enrabada

Eu sempre tive uma relação contraditória com o sexo anal. Bem na verdade, eu sempre quis gostar, porque sei que os homens têm uma tara por isso e eu até achava gostoso, mas não o suficiente.

Minha primeira relação sexual foi anal, porque eu achava que mesmo sendo encurrada continuaria virgem. No começo doía muito, mas eu insisti até que me acostumei e comecei a achar bom. Fazia eu me sentir usada e eu adoro servir meu macho, mas não me fazia chegar ao orgasmo. Era mais ou menos como beijar na boca: estimula, mas não faz gozar. O que me fazia gozar era a estimulação do clitóris, mas desse jeito até bater uma siririca já serve.

Quando eu queria muito pegar um rapaz, começava a contar historinhas safadas de sexo anal, esse sempre foi meu trunfo. Mas um dia, um ficante meu me enrabou com tanta força que doeu tanto, que eu prometi pra mim só voltar a fazer esse tipo de sexo quando tivesse um relacionamento mais longo.

Mas como nem tudo acontece como planejamos (ainda bem), quando eu já tinha 19 anos conheci um rapaz de 25 anos, muito bonito, em uma balada de pagode. Ele dançava super bem, era divertido e ficamos juntos. Eu e minhas duas amigas estávamos sem carro e ele nos deu carona, claro que eu fui a última a ser levada para casa e no caminho aproveitamos uma rua deserta e escura para namorarmos um pouco mais reservadamente. Nos beijamos muito e começamos a nos pegar. Eu detesto dar para um cara já no primeiro encontro, mas me deixei levar, não o segurei e ele acabou fazendo um sexo oral maravilhoso. Quando dei por mim estava de quatro pra ele no banco de trás, já no primeiro encontro.

Normalmente, depois de gozar eu voltaria a sanidade, ficaria muito nervosa comigo mesma e pediria para ir para casa... mas, eu estava tão envolvida que aceitei o convite para conhecer o apartamento dele. (Eu já estava fodida, mesmo! Que diferença faria, agora?). Chegando lá, ele foi muito romântico. Bebemos vinho, nos beijamos bastante fomos para o quarto. Percebi que ele apertava muito a minha bunda e sempre que tinha a oportunidade deslizava a mão para dentro da minha calça ou minha calcinha e seu dedo procurava o caminho da alegria.

Nos deitamos, nos despimos e ele pediu para que eu virasse de bruços para receber uma massagem. Ele untou meu corpo com bastante óleo, se sentou sobre mim e fez uma massagem deliciosa, o mais gostoso é que conforme ele se mexia, roçava aquela pica maravilhosa bem entre as minhas nádegas. Eu não sabia, ainda, como aquela região é erógena. Passava as mãos suavemente na parte interna da minha coxa, causando arrepios, e ameaçava tocar minha vagina só para provocar. Depois veio lambendo minhas pernas, coxas, passou pela minha bunda e subiu pelas costas (ah, eu não acredito! Volta para a bunda, estava tão gostoso). Quando ele passava pelo meu bumbum eu não resistia e me empinava toda, denunciando meu tesão.

De repente, ele abriu minha bunda com as duas mãos e começou a chupar o meu botãozinho. A minha buceta estava tão enciumada que molhava até o colchão. Ah, que sensação maravilhosa! Eu nunca tinha sentido algo tão gostoso assim. Eu finalmente descobri que o ânus é um órgão sexual. Ele realmente tinha um talento incrível, não era como aqueles homens que querem penetrar o cú da gente com a língua, ele lambia bem suavemente a região em volta. Eu piscava de tesão.

Depois ele se deitou sobre mim fazendo peso em minhas costas e começou a usar minha bunda para abrigar o pau dele, como se usasse meus peitos para tocar uma espanhola. Ele estava se masturbando, passando a cabeça do pau dele no bordinha do meu cuzinho. Eu piscava tanto que acabava contraindo não só o boga, mas a bunda inteira e isso dificultava o movimento dele e de vez em quando escapava.

Eu estava doida para que escapasse e a cabeça dele penetrasse logo, para senti-lo por dentro, de uma vez. Foi quando ele veio até a mim, segurando firmemente meus ombros e sussurrou no meu ouvido:
-Posso?

Eu não respondi. Comecei a rebolar empinando a bundinha na direção daquele caralho lisinho e ele entendeu o recado. Encheu o dedo de lubrificante e empastou todo o pau, até o talo (pensei: ele está a fim de socar até o fim, mesmo). Coloquei um travesseiro para ficar mais empinada e porque eu já tinha molhado tanto o colchão que estava me incomodando.

Ele apontou a cabecinha bem no centro do meu cú (nesse momento é importante acertar a mira) e agora vai um truque que eu aprendi: A mulher deve fazer força para abrir, semelhante a força que ele faz para evacuar, assim o cuzinho abre fácil.

Eu estava tão excitada que ele entrou de uma vez até a metade (eu cheguei até a sentir vergonha, se entrou sem esforço nenhum ele pode pensar o que e mim?)
-Não vai achar que eu sou uma arrombada, é que você me deixou muito excitada.
-Não se preocupe. E se você fosse uma safada, que mal teria? Você tá dando o que é seu.
-É muito difícil comer minha bunda, eu só estou te dando por que você é muito gostoso, mesmo. (mentira, vai. Eu já dei a bunda várias vezes).
-Então me dá essa bunda, sua cadela! Vou arrombar ela todinha.
-Soca tudo, vai.
-Eu já soquei tudo desde o começo. Entrou tudo de uma vez.

E nisso ele aumentou o ritmo da estocada. Ele pressionava tanto que eu sentia a cintura dele empurrar minha bunda. As coxas dele chegavam a encostar por inteiras na minhas.
-Soca as bolas, vai.
-Estou batendo com as bolas na sua buceta! (e tava mesmo)
-Estou sentindo seu pau no meu estômago.
-Eu vou inundar você de porra. Vou te foder tanto que vai ficar sem sentar por dois dias.
-Fode, fode como se eu fosse tua égua. E enche que eu adoro ser preenchida.

Eu estava tão louca que gritava alto. O ritmo era tão gostoso que eu gozei pelo cú, pela primeira vez. É verdade, ele não chegou a tocar no meu clitóris e eu gozei um gozo diferente. É mais gostoso que o vaginal, mais intenso... o meu cuzinho piscou tão forte que eu apertei o pau dele com tanta força, que ele me encheu de porra por dentro. Eu não fazia idéia que existia outra forma de chegar ao orgasmo e foi uma surpresa tão satisfatória que um novo mundo se abriu diante dos meus olhos. Eu não consegui tirar o sorriso dos lábios pelo resto da noite e nem no dia seguinte, quando eu cheguei em casa às 08:00 da manhã.


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Comentários


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Comentou em 22/11/2014

Acho que depois dessa, viciou em dar o cuzinho




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jaquermais

Nome do conto:
O dia em que me ensinaram a gostar de ser enrabada

Codigo do conto:
56634

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/11/2014

Quant.de Votos:
13

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