Inesperada surpresa

Depois que fui pega na cama com outro, eu e o Igor pegamos o gosto e transamos com o Douglas outras vezes, mas queríamos inovar um pouco mais e chamar outro homem, embora sempre tivéssemos receio.

O Igor sempre soube que eu tinha um leve fetiche em ser garota de programa e um dia ele resolveu me fazer uma surpresa. Viajamos até uma cidade do interior para não corre riscos e alugamos um quarto em um hotel.

Igor disse que aquele dia eu seria uma puta de luxo e me explicou que alguns hotéis oferecem a seus hóspedes um catálogo com várias mulheres, normalmente eles escolhem uma garota e ela atende no quarto. Então, a brincadeira seria a seguinte: Eu iria pro nosso quarto, me vestiria à caráter e iria até outro quarto, dois andares acima, e bateria na porta onde ele estaria me esperando.

Fiquei excitadíssima, comprei um baby-doll transparente branco cheio de fitinhas, que deixou minha bundinha linda, uma meia arrastão e combinei com um salto alto que eu tinha. Vesti uma sainha curta rendada e coloquei um casaco. Carreguei na maquiagem e caprichei no cabelo (afinal, eu seria uma putinha de luxo). Uma bolsinha com camisinha e lubrificante não poderia faltar (conselho do Igor). Tocou o telefone do quarto, era o sinal pra eu subir...

Minhas pernas ficaram tão bambas que quase que eu tive que me sentar. Na hora de abrir a porta, bateu um medo que meu coração veio na boca. E se alguém me visse no corredor? Poderiam me expulsar do hotel, não sei. Não havia como voltar atrás, tomei coragem e sai. E agora? Vou de escada ou elevador? Dei de cara com uma mulher e um menino (que vergonha, ela percebeu e me recriminou com os olhos). Fui de elevador, afinal, sou dama de luxo. Logo que sai do elevador dei de cara com dois moços brincando e falando alto, que quando me viram pararam a conversa e me comeram com os olhos. Sem nenhum receio me perguntaram logo quanto eu cobrava, se eu atendia dois e outras coisas mais. Sorri, e disse que eu já tinha compromisso praquela noite.

Cheguei à porta do quarto e voltei a me sentir segura, afinal, o Igor estaria do outro lado me esperando e voltaríamos a curtir nossa fantasia a dois. Bati, aguardei alguns segundos e a porta se abriu. As luzes estavam apagadas, se via ao fundo uma mesa com velas, duas taças e uma garrafa de vinho, música de fundo... tudo muito romântico.
-Você é Jaqueline?

Opa, aquela voz não era do Igor! Dei um passo para trás e olhei o número na porta para ter certeza, mas um homem fino, vestido em um lindo terno tentando me acalmar disse:
-Calma, não é nenhum engano. Sou amigo do Igor e foi com ele que eu negociei.

Lembrei naquele momento que o Igor havia perguntando o que eu faria se não fosse ele atrás da porta, mas eu não achei que ele faria isso. Ainda assustada entrei. Ele era bonito, elegante, perfumado (percebia-se que tinha acabado de sair do banho)... Já que eu estava ali, por que não aproveitar o presente? Mas confesso que senti uma certa vergonha. Eu tinha carregado muito a maquiagem, talvez ele não gostasse do baby-doll... Bobagem, homem gosta mesmo é de buceta e isso eu estou disposta a dar.
-Quanto você vai me pagar?
-É você quem dá o preço, não eu.
E agora? eu não faço idéia quanto custa um serviço desses...
-Quinhentos.
-Quinhentos é muito caro.
-Posso te garantir que eu valho cada centavo. É pegar ou largar.
-Mas eu já negociei com o seu marido.
-Tem que pagar pra mim, e antecipado.
Ele pediu licença, foi até o cofre dentro do armário, abriu e trouxe dez notas de cinquenta. Eu fiquei excitadíssima, agora eu entrei no clima. Quando coloquei o dinheiro na bolsinha me senti puta de verdade.
-E como vai ser? É uma gozada ou duas? –Perguntei.
-Normalmente é uma hora.
-E quem vai cronometrar o tempo? E se em uma hora você ainda não tiver terminado?
-Você é nova nessa profissão?
-Sim, sou. É o meu primeiro atendimento.
-Que ótimo, eu adoro iniciantes. São mais românticas e costumam gemer. É horrível comer uma mulher que não gema, rs.

A conversa começou a me descontrair, tomamos uma taça de vinho e eu já estava à ponto de bala, louca pra ele voar pra cima de mim e arrancar aquele casaco.
-Dança pra mim, dança.- Ele me pediu

Eu não sei como é que uma puta dança, mas resolvi improvisar. Comecei tirando o casaco (estava me incomodando), aumentei a luz para que ele visse (meia luz, apenas). Rebolei pra ele ver o meu potencial em cima dele, enquanto tirava lentamente peça à peça, menos o baby-doll. Me aproximei, respirei próximo a sua orelha e isso lhe deixou maluco. Comecei a despi-lo e usei a gravata dele como se fosse um adereço da minha dança. Tirei sua camisa e comecei a passar gentilmente minha boca próximo ao seu corpo todo, mas sem encostar. Depois de perceber que o corpo dele estava mole, e o pau muito duro, comecei a dar umas mordidinhas de leve por cima da cueca.
-Eu quero um boquete. –ordenou.

Modéstia à parte, eu sou uma grande boqueteira. Lambi, punhetei, mamei, chupei até o cuzinho dele... engoli quase inteiro. Eu queria mesmo impressionar. Tanto que ele gozou. Tirei a camisinha, deitei em uma de suas pernas com o rosto virado para o pau dele e fiquei alisando. Ele tinha gozado mas a pica dele ainda estava meio dura. Era uma rola bonita, branquinha, cabeça bem rosinha. Quando dura devia ter uns 18 cm (do tamanho da do Igor).

Ele começou a acariciar meus cabelos (eu não sabia que homem acariciava puta, mas eu gostei). Subi até o seu peito, sempre esfregando nossos corpos e por um instante me passou pela cabeça lhe dar um beijo, mas logo lembrei que puta não beija. Era tão excitante sentir seu calor e o contorno do seu corpo com o meu, que logo ele estava pronto novamente. Ele me puxou em um abraço apertado, me jogou na cama e mandou em abrir as pernas.

Ele foi tão rápido que quando percebi, já estava entrando em mim. E entrou com vontade, mandou ver na minha bucetinha (também, ele merece, quinhentos contos não se encontra facilmente). Várias coisas me passaram pela cabeça vendo ele me sarrafando e fungando sobre mim: então é assim que se sente uma puta!? Finalmente eu era uma, e que delícia que estava sendo aquilo. Queria que ele não parasse mais de foder naquela noite. Tomara que ele não tenha relógio, se der uma hora não vou ser eu quem vou avisar.
-Monta em cima de mim e rebola igual você rebolou quando dançava.

Eu estava louca por essa oportunidade. E que delícia era sentir aquela rola se movimentar dentro de mim e bater em todos os cantos. Senti ela nos rins. Eu olhava para baixo e via um homem completamente desconhecido se deliciando em mim. Me usando.
-Gosta de meter de quatro?
-Adoro.

E foram várias estocadas de quatro. Depois da primeira gozada ele estava insaciável, não acabava mais. Eu já estava ficando sensível. Não sei por que eu não gozei, eu estava explodindo de tesão, mas era melhor assim. Se eu gozasse eu ia ficar muito mais sensível e não iria conseguir, aquela transa estava tão gostosa que nem precisaria do clímax.

Demorou até eu ouvir um gemido alto, foi quando ele diminuiu o ritmo. Eu conhecia aquilo muito bem.
Novamente ficamos abraçados e ele perguntou:
-Já passou de uma hora, não é?
-Não. Não deu nem vinte minutos.- Tentei ficar séria mas acabei deixando escapar um sorriso. Ele logo entendeu e retribuiu com outro riso acobertado.

Ele me virou de costas e começou a massagear meu corpo. Eu queria passar assim uma noite inteira, mas eu sabia que o Igor estava esperando. Ele bem que podia se juntar à nós, mas ai mudaria a fantasia. E, como que se ele estivesse agora com pressa por causa do tempo, começou a esfregar o seu pau em mim de novo. Não sabia se isso era bom ou não, é claro que eu estava gostando mas eu estava muito sensível. Eu queria só ficar ali curtindo ao lado dele, mas como uma boa puta eu não poderia me negar.

Por trás, ele começou a esfregar meu clitóris com o pênis, como se estivesse me fodendo por fora. Isso estava maravilhoso e eu voltei a ficar molhada (eu queria gozar, e sabia que se ele esfregasse meu grelinho eu conseguiria, mas estava com medo de arder).

Viramos de ladinho e senti que ele passou a cabecinha na porta de trás. Isso seria uma boa saída, afinal, meu cuzinho ainda não estava esfolado. Mas eu tinha um pacto com o Igor: eu poderia dar a buceta pra outro mas não a bunda! E outra, puta não dá a bundinha, só traveco. Mas eu queria muito, diferente de outras mulheres eu sei dar todas as partes do meu corpo e gosto muito. Bom, quem começou isso foi ele, eu é que não vou parar no meio. Fiz que não percebi e ele foi empurrando devagarinho.
-Você faz todos os tipos de sexo? Perguntou o descarado.
-Você já entrou, agora fode. Mas fode com jeitinho que eu quero gozar.

Aquelas palavras deixaram ele louco e ele começou a estocar tudo. Segurei um pouco a cintura dele com uma das mãos pra ele diminuir o ritmo e ele entendeu o recado. Não demorou muito e eu finalmente consegui, e veio tudo o que estava represado de uma só vez. Meus gemidos e reboladas excitaram tanto ele, que ele me encheu logo em seguida.

Levantei toda esfolada e fui para o banheiro ver os estragos.
-Vamos gostosa, que nós já passamos muito da hora.
-Que hora? Você pagou por três horas, não foi?

Tomamos um banho gostoso juntos, me vesti, juntei meu dinheiro e fui para o meu quarto muito feliz. Eu já nem ligava mais para as pessoas no corredor. Sou puta mesmo, e adoro isso. O cara daquele quarto ali já me meteu.

Cheguei no meu quarto e adivinha quem estava me esperando de pau duro? Eu não podia deixar meu namorado na mão, afinal, foi ele que armou isso tudo. Passei lubrificante e mandei rola pra dentro. Me senti agora biscate de caminhoneiro, aquelas que os homens fazem fila na porta e atendem um seguido do outro (as vezes nem levanta da cama). A única pergunta que ele me fez é se eu mantive a promessa de não liberar o botão, e claro, eu garanti que não (mesmo com ele todo aberto). Afinal, até os casais liberais mantém os seus segredos.


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Comentários


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grego970 Comentou em 13/07/2014

Que puta deliciosa...eu querooo!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jaquermais

Nome do conto:
Inesperada surpresa

Codigo do conto:
47151

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
17/05/2014

Quant.de Votos:
7

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