Contei, em meu primeiro relato, minha experiência com o tio Beto. Isto durou uns dois anos, mas acabei resistindo, por orientação religiosa e casei. Hoje tenho 28 anos e o que vou contar aconteceu faz três anos. Conheci o Regis no trabalho e logo nos tornamos amigos. Até nos encontrávamos socialmente, com nossas esposas, que acabaram também se tornando amigas.
Regis é 3 anos mais velho que eu, um pouco mais alto, moreno, tipo atlético. Sempre fui atraído por ele, mas disfarçava pois não queria estragar a amizade. Contudo, ele foi observando certas coisas... Me questionou que eu não olhava pras mulheres e que reparava em caras; que eu parecia reprimido... Eu ia dando desculpa, sem saber qual era a dele. Só que como somos amigos e conversamos muito, num papo mais sério acabei me abrindo sobre meu passado, enfatizando que não queria mais isso. Ele sorriu e me perguntou se eu tinha certeza do que estava dizendo, afirmando ter tara por uma bundinha de homem. Disfarcei ao máximo minha atração e lhe disse que não porque afetaria minha família e nossa amizade.
No dia seguinte, havia em minha mesa um envelope e dentro um cartão que dizia: “Amigo de verdade libera o anelzinho”. Depois de pensar uns dois dias, fui cobrá-lo do cartão. Regis pediu desculpa, mas disse que iria me fazer uma pergunta e exigia sinceridade: “Sei que fui imprudente, mas você gostou?” Acabei confessando que sim e trocamos um sorriso que quebrou as resistências.
Nos dias seguintes, agimos normalmente, mas eu me preveni comprando gel, sabendo que meus desejos haviam vencido a educação repressora. A oportunidade surgiu no sábado seguinte. Minha esposa convidou a noiva do Regis para um encontro de mulheres da Igreja, e ele logo me disse para ir ao apartamento deles ajudá-lo a montar uns móveis novos que haviam comprado.
Fui na expectativa de logo ser abordado. Só que o Regis estava tenso, e começamos a trabalhar nos móveis. Observei para tentar ver se ele tinha se arrependido da proposta ou se estava apenas nervoso com a novidade. Vi que ele me olhava e resolvi atacar. Cheguei perto do Regis e disse: “Faz uns dias recebi um cartão, que falava de amizade. Pois hoje quero te dizer: Falso amigo só provoca, amigo de verdade provoca e come”. Eu também fui abrindo a calça dele e, sem cerimônia, tirei o pau dele e já fui beijando e chupando. O pau dele logo ficou bem duro. É um cacete grande, cabeçudo, delicioso. Depois da chupada, fui pra sala, tirei minha calça e empinei a bundinha. Regis conseguiu vencer seu nervosismo e começou a acariciar minha bunda com tesão e força. Acariciou meus cabelos e deu uma puxada com força, beijou minha nuca e perguntou se eu tinha gel. Eu disse que sim, que vim preparado pra provar minha amizade, liberando o anelzinho...
Me posicionei, empinando a bundinha, e direcionei o cacete do Regis, controlando a penetração, pois vi que ele estava ansioso e que se eu não controlasse ia ser arrombado. Adorei ir sentindo aquele pau nervoso, entrando sob meu controle, mas cheio de energia, com força. Quando me senti seguro e liberei, o Regis me comeu com muita força. Logo gozou urrando alto. Saiu, foi ao banheiro, demorou um tempo e, quando voltou, eu estava deitado de costas. Começou a me acariciar, pediu desculpa se tinha sido muito rude e afoito, mas disse que o tesão o deixou louco. Começou a elogiar minha bundinha, dizendo que é linda, gostosa, e pela primeira vez me beijou nas costas. Eu sempre adorei o Regis e resolvi mergulhar de cabeça. Me levantei e lhe dei um beijo na boca. Ele reagiu negativamente. Eu lhe disse que no trabalho e que socialmente nada iria mudar, mas que na intimidade já tínhamos chegado a um novo patamar e novamente o beijei, dessa vez sentindo sua língua também participar.
Voltei a chupar aquele pauzão delicioso. Coloquei outra camisinha nele e montei de frente. Foi delicioso. O Regis me comia, eu olhava nos seus olhos, nos beijávamos. Foi minha vez de gozar, sobre a barriga dele. Ele me levou ao chuveiro. Continuou me comendo ali, me encostando na parede. Voltou a gozar. Dessa vez, me voltei rápido para chupar e sentir o gosto do seu pau melado.
Estávamos satisfeitos. Eu fiquei realizado, venci todas as barreiras repressoras e passei a viver. Não tem nada mais gostoso do que dar prazer a um homem gostoso e sentir seu cacete de todas as formas. E eu provei que sou amigo... o Regis ganhou meu anelzinho e passou a foder ele, até hoje...