A RESPEITÁVEL DONA SUELI

Sueli é diretora de uma escola católica numa cidade do interior paulista com cerca de 300 mil habitantes. De origem humilde, casou aos 17anos com Manoel (25 anos mais velho que ela), empresário dos mais ricos e influentes da região. Sueli sempre foi grata ao marido pela oportunidade de vida que teve e sempre se manteve fiel. Mãe de dois filhos adolescentes, sempre preservou a dignidade da família.
Sueli está com 36 anos, loira, 1,68m, 60kg, 95 de busto, 70 de cintura e 96 de quadris. Linda e vaidosa, adora se bronzear em sua piscina, sempre muito discreta, apesar de alimentar o desejo da paixão em sua vida normal de mãe, dona de casa, católica praticante e esposa exemplar.
A situação começou a mudar para Sueli de forma inesperada, com um acontecimento extremamente complicado. Chegou uma nova aluna na escola em que Sueli é diretora. A família veio do nordeste e a menina de jeito extravagante logo veio a ser alvo de comentários e piadinhas. Os fatos com a menina só foram se agravando. Na aula de Religião ela se declarou atéia e acabou sendo insultada pela professora, uma freira conservadora. A turma adolescente entrou na pilha e passou a chama-la de bruxa. Numa aula de educação física entrou em briga com outra menina e as outras acabaram também batendo nela, acabou com uma fratura no pulso. Resultado: o pai dela, advogado, entrou com processo contra a escola.
Após muitos encontros tentando demover o pai da menina da ideia do processo, já que Sueli queria manter a reputação da instituição, foi marcado um encontro no escritório dele. Sueli estava esperançosa de que tudo poderia ser ajeitado, e como já tinha observado os olhares que Valdir lhe dava, foi com uma blusa mais decotada. Chegou, se sentou em frente a ele, Valdir já estava tendo uma atitude gentil com Sueli. Ela agradeceu ele estar solicito, mantendo o diálogo. Observou ao vê-lo que era um homem atraente. Moreno, 1,80m, cabelo curto, aparentando uns 40 anos, corpo em forma.
Sueli havia pago todo o tratamento da filha de Valdir, tanto clinico como psicológico, e ele disse que estava grato por isso e esperava pela proposta dela para encerrar a questão. Sueli pediu para ir ao banheiro, lavou o rosto, não queria oferecer dinheiro, não sabia o que fazer. Abriu mais um botão da blusa, viu que estava sensual e pensou em tentar resolver tudo na conversa. Sentou novamente em frente a Valdir e foi conversando, viu que seus olhos estavam fixos em seu decote. Valdir se levantou, veio por trás de Sueli e lhe abraçou, com suas mãos já tocando os seios dela.
Sueli se levantou contrariada e ia saindo da sala, mas Valdir a impediu e disse calmamente: “Se você sair agora continuo o processo, a escola será fechada e você ficará totalmente ferrada, pois vou alegar que tudo o que pagou foi suborno para eu ficar quieto. Se você ficar tudo estará resolvido”. Sueli percebeu que não tinha jeito e pensou: é um sacrifício pelo bem da escola e da nossa sociedade.
Aceitou o beijo de Valdir sentindo sua língua afoita e suas mãos percorrerem seu corpo. Valdir foi tirando a roupa de Sueli, devagar. Ela estava nervosa e submissa. Ele tirou o pau da calça e aproximou a rosto de Sueli. Ela lembrou que não mais chupava seu marido porque ele sempre gozava em menos de um minuto e isso a enojava, mas pensou... assim vai terminar tudo bem rápido. Colocou o pau de Valdir em sua boca e começou a chupar. Depois de um tempo, percebeu que ele era grande, mas agradável e se sentiu mal ao ver que estava gostando.
Valdir a deitou no chão e começou a sugar a bucetinha raspadinha. Sueli começou a se esforçar para parecer indiferente, mas estava adorando. Começou a se contorcer e explodiu num grito de gozo. Valdir riu e disse sarcástico para ficar mais quietinha senão viriam ver o que estava acontecendo. Deu a ela uma camisinha e Sueli, envergonhada e excitada vestiu aquele pauzão que ela ainda tentava não querer. Valdir veio por cima e sussurrou para ela ajudar a colocar. Sueli abriu as pernas e recebeu o cacete duro em sua bucetinha, soltando mais um gemido. Valdir começou a beijar Sueli enquanto metia com carinho e firmeza. Ela desistiu de resistir e suas línguas se encontraram num longo e ardente beijo.
Valdir colocou Sueli de 4 e começou a meter com força. Ela voltou a gozar, sentindo o pau no fundo de sua bucetinha. Ele tirou a camisinha antes de gozar e encharcou as costas de Sueli com seu esperma.
Sueli foi ao banheiro se recompor e se vestir. Voltou encabulada. Estava mais envergonhada por ter gostado do que pelo que havia acontecido. Estava diante de um homem chantageador e estranho, mas tinha pela primeira vez na vida gozado duas vezes seguidas. Valdir ainda lhe disse que poderiam ser amigos e se encontrar mais vezes, Sueli nada podia dizer, mas retribuiu o beijo carinhoso antes de se despedirem.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luizito

Nome do conto:
A RESPEITÁVEL DONA SUELI

Codigo do conto:
48545

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/06/2014

Quant.de Votos:
3

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