NA FEIRA TEM PEPINO, TEM CENOURA, TEM PAUZÃO...

        Tenho contado meus relatos aqui. Sou casado, mas mantenho um romance com um amigo chamado Regis. Contudo, desde que fiquei com Lucas, passei a reparar mais em outros caras e me imaginar dando gostoso. Sou moreno claro, 1,80m, 70kg, sem pelos e uma bundinha redondinha e gostosa.
        Sempre compramos frutas e verduras num sacolão que fica próximo de casa. Num sábado, ia me encontrar com o Regis, por isso coloquei uma calcinha rendada preta e um agasalho esportivo, afinal a esposa não pode desconfiar. Só que ela pediu que eu trouxesse algumas frutas. Assim, lá fui eu. Acontece que escolhendo laranjas a calça do agasalho engatou numa dessas caixas de frutas e, como é só o elástico que a segura, acabei ficando exposto. Rapidamente ergui a calça e vi que o funcionário repositor das caixas me olhava com espanto e sarcasmo. Nervoso, terminei minhas compras sentindo ser olhado fixamente pelo funcionário que (como descobri depois) se chama Tino, um homem jovem, de quase dois metros, negro.
        Naquela tarde eu estava fazendo amor com o Regis e pensando no olhar daquele negão. Na semana seguinte, fui ao sacolão com minha esposa e estava dividido, queria ver o Tino e estava com medo, pois a esposinha estava ali. Ele chegou perto de mim e perguntou de que cor era a calcinha do dia. Fiquei vermelho, mas simplesmente respondi que estava de cueca. Só que em seguida passei a alimentar o desejo de ficar com aquele negro enorme (qual branco não tem esse sonho?).
        Resolvi investir. Coloquei uma calcinha vermelha, fio dental, e ensaiei em casa uma calça que ao me abaixar revelaria bem o que eu usava. Fui ao sacolão e esperei o momento certo. Quando Tino estava atrás de mim, me abaixei bem para lhe mostrar minhas armas. Levantei, ele me olhava e eu lhe dei um sorriso bem sacana. Fui pro fundo do galpão. Ele veio atrás e me perguntou se eu preferia um pepino grosso ou uma cenoura comprida. Eu lhe disse que admiro a forma da banana, a dureza da cenoura e a cor da mandioca. Tino, no seu jeito rude, me chamou de viado gostoso e disse que me comeria. Eu, então, perguntei que horas ele sairia do trabalho e disse que iria ficar com o carro estacionado esperando.
        Na hora, ele se aproximou do carro, disse que sempre quis comer um cuzinho, mas que sua mulher não liberava e que tinha ficado com tesão de mim, mas que nada de pensar em outra coisa, porque ele não é viado. Eu poderia ter explicado a ele que o ativo no ato homossexual também é gay, mas só lhe disse que eu queria ele bem macho pra mim. Entrou no carro, fomos a um motel, mas o clima estava tenso.
        Tino estava suado pelo trabalho e, ao chegarmos, lhe sugeri que fosse tomar uma ducha. Eu fiquei só com a calcinha vermelha fio dental e me deitei de costas deixando a bundinha exposta esperando que isso levasse a tensão do momento ao nível do tesão. Senti as mãos grossas e rudes do Tino em meu bumbum. Ele me apertou e elogiou meu rabo. Me virei e fiquei espantado. Sua vara tem uns 23cm e é muito grossa. Na hora entendi porque em casa ela só liberava a frente... Mas era hora de enfrentar a vara. Comecei a chupar e logo estava excitado desejando ser daquele homem grande e forte. Ele me perguntou se tinha gel e eu lhe entreguei. Senti seus dedos em meu rabinho e foi uma delicia o jeito como ele colocava o dedo bem no fundo.
        Me posicionei de lado, de costas pra ele, e segurando seu pau fui deixando ele me penetrar. Tino estava quieto e ia metendo devagar. Quando me senti seguro, tirei a mão do seu pau, mas foi cedo. Ele deu uma estocada violenta e eu gritei de dor. Imediatamente, Tino tirou seu cacete e muito atencioso me perguntou se tinha me machucado, se era demais pra mim. Disse a ele que foi muito violento e que devia ir mais devagar, mas que eu queria ele. Ele sorriu e eu, derretido pela gentileza do negão, resolvi arriscar e dei um selinho em seus lábios. Ele ficou espantado, mas como não demonstrou rejeição, arrisquei tudo. Agarrei o negão pelo pescoço e lhe beijei com gosto, minha língua encontrou seus dentes, mas logo ele é que me segurou e me beijou com força e paixão. Trocamos beijos por longo tempo.
        Enxarquei meu rabinho com mais gel e me deitei de costas. Pensei que ele iria bem devagar, mas de novo me enganei. Ele colocou o pauzão com vontade e eu vi estrelas, mas desta vez mordi o travesseiro pra aguentar. Eu não sou inexperiente e queria muito aquele pauzão, assim fui me entregando e deixando me levar. Ele comia com força, metia fundo. Depois de um tempo parou, tirou o cacete, se deitou e disse que queria me ver montando, de costas, pra poder apreciar bem. Eu adorei e sentei no pau do Tino. Fui subindo e descendo devagar. Ele elogiava minha bunda e eu finalmente estava curtindo muito. Sabia que ele admirava a cena e meu cuzinho arrombado estava entregue, possuído por aquela vara negra deliciosa. Depois de um tempo naquele vai e vem lento e gostoso, Tino me agarrou, me deitando sobre ele e mandou ver de novo com gosto no meu rabinho, por baixo de mim. Gozei espalhando esperma sobre minha barriga e logo senti o gozo do Tino, forte e quente no meu reto, pois acabou rompendo a camisinha.
        Saí de cima e me deitei ao lado do Tino, acariciando levemente aquela vara monumental que tinha me feito gozar gostoso. Primeiro vi estrelas de dor, depois de prazer. Ele me disse que se queria que ele chupasse meu rabinho pra eu ir me lavar. Uma dica dessa não se recusa, fui rapidinho tomar uma ducha. Tino também veio e eu aproveitei pra lavar o pinto gostoso dele. Beijei ele e disse que experimentei dor, mas muito prazer com ele. Ele me mandou sair, me secar e ficar de 4. Claro que obedeci.
        Levei a chupada mais fantástica no meu cuzinho. Tino lambia, beijava, tirava a boca pra me chamar de viado gostoso, mordia minha bunda, batia com força em minhas nádegas. Eu me masturbava e gemia, estava delicioso. Quando eu disse: “ai, vou gozar”, ele firmou sua língua em meu rabinho piscante. Eu derramei minha porra no lençol e urrei de prazer, gritei como nunca antes numa gozada.
        Ele calmamente me disse: “é sua vez”, e se sentou no canto da cama com aquela vara enorme pronta para os meus tratos. Chupei gostoso. Beijei desde as bolas até a cabeçona, engoli. Ele gemia e empurrava minha cabeça, quase fazendo eu me afogar em seu pau. Na hora de gozar, me apertou com firmeza e seu gozo me engasgou. Tinha um gosto mais forte que os outros que senti e eu meio que me afogando engoli tudo. Ele me olhou e disse: “nem pense em me beijar com essa porra na boca”.
         Comecei a rir, ele me afagou e agradeceu pelo meu cuzinho. Tino alternava momentos de rudeza e de ternura, que me cativaram. Mesmo arrombado, realizei um sonho e gostei da vara negra.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luizito

Nome do conto:
NA FEIRA TEM PEPINO, TEM CENOURA, TEM PAUZÃO...

Codigo do conto:
49078

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/06/2014

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