Á água derramada


Ivete foi minha primeira empregada doméstica quando cheguei em Aracaju. A encontrei através do seu namorado que era funcionário da empresa em que eu prestei serviços. Ele falou que ela precisava do emprego quando eu perguntei se alguém não conhecia alguma mulher que quisesse me assessorar nos trabalhos domésticos.
A primeira vez que ela veio em minha casa foi muito cedo. Não eram ainda sete da manhã e Ivete já tocava na campainha. Saí para atender e dei de cara com uma morena bonita, de seios grandes, cintura afinada, pernas grossas e bumbum farto.
—        Sou a Ivete. – disse-me.
—        Oi Ivete, não lhe esperava tão cedo, mas entre.
—        Desculpe, acho que o sr. ainda estava dormindo.
—        É. Eu ainda não tinha saído da cama.
—        Dá pra notar pela roupa que o sr. está vestindo.
Eu não havia percebido, meio sonolento havia saído somente de cuecas, como sempre durmo.
—        Desculpe Ivete, vou me trocar.
—        Não precisa, pode ficar a vontade o sr. está em casa.
Mesmo assim me levantei e fui vestir uma bermuda. Conversei um pouco com ela, expliquei as condições do seu novo emprego, o que ela tinha que fazer e o seu novo horário. Falei também que eu, solteiro, tinha alguns costumes diferenciados. Costumava andar em casa mais à vontade e por várias vezes podia esquecer as portas do quarto ou do banheiro abertas, mas ela não devia interpretar o ocorrido como falta de respeito. Disse também que gostava de discrição e que nenhum assunto da minha casa deveria sair para fora de suas paredes.
—        Tudo bem, não se preocupe, também não gosto de fofocas e como já lhe disse o sr. pode ficar à vontade em sua casa.
Orientei-lhe sobre o serviço e ela começou o trabalho. Sempre muito esperta e rápida, Ivete era calada e trabalhadora, no entanto me perturbava o modo como a mulher se vestia.
Chegava em casa sempre de calças jeans e uma camiseta, mas logo ia se trocar e colocava ou uma saia curta ou um pequenino short e apenas um top lhe cobria os seios. A barriga malhada, as pernas grossas e os seios volumosos me chamavam a atenção de uma maneira que eu não gostaria de que eles me chamassem. Eu preferia manter o contato apenas profissional e zelei durante três meses para que isso acontecesse.
Entretanto, o tempo foi passando e eu me acostumando com ela e ela comigo. Estávamos de uma maneira tal próximos e acostumados um com o outro que Ivete já me acordava todos os dias dentro do quarto e me via espalhado na cama só cuecas com a maior naturalidade. Ocorreu certo dia que de ressaca, ela me fez chá e me ajudou no banheiro enquanto eu me desmanchava em vômito. A coisa estava de fato íntima. Outra vez, em um sábado, ela foi me acordar e ao abrir o quarto eu estava com uma “amiga” que dormia ao meu lado. Nós dois estávamos pelados. Ivete pediu desculpas baixinho e saiu. Já sozinho comigo em casa, ela não comentou nada.
Mas apesar de toda essa intimidade eu mantinha um tesão controlado pela minha empregada. Nunca eu havia me dado ao luxo de tentá-la e nunca ela havia me dado qualquer senha para mim tentá-la, no entanto eu desejava aquele bumbum grande, aquelas pernas grossas e aqueles seios grandes. Confesso que várias vezes me masturbei pensando nela, mas somente isso, nunca me dei ao luxo de deixar que vazasse qualquer intenção. Nossa relação, apesar de íntima, era puramente profissional.
Isso tudo até uma certa sexta-feira feriada. Nesse dia eu acordei tarde e a encontrei na cozinha fazendo o almoço.
—        Já são quase dez horas Ivete. Por que você não me chamou?
—        Hoje é feriado, pensei que o sr. preferisse ficar dormindo até mais tarde.
—        É, eu quis realmente dormir um pouco mais, mas nem tanto. Vou tomar um banho.
—        Não vai tomar café agora?
—        Não primeiro vou tomar banho.
Fui para o banheiro do meu quarto tomar banho. Quando já estava me ensaboando vi que havia esquecido a toalha.
—        Ivete, depois traga a minha toalha. – gritei.
Saí da meia parede que dividia a parte do chuveiro do resto do banheiro e encostei a porta. Ivete quando veio me deixar a toalha abriu a porta devagarzinho:
—        Com licença, a toalha.
Esgueirei-me e avistei Ivete à porta com a toalha na mão.
—        Estou ensaboado, por favor ponha no porta-toalhas.
A morena deu dois passos dentro do cômodo e alcançou o porta-toalhas. O local que ela atingiu com sua entrada a deixou defronte para mim e minha nudez. Não pude deixar de vê-la olhando admiradamente, ainda que disfarçada, minha nudez e não pude deixar de involuntariamente controlar meu tesão, que se revelou numa rigidez descomunal do meu sexo.
Ivete fez menção de sair, mas faz uma leve pausa no seu segundo passo, virou-se e me perguntou.
—        Você tá precisando de sabonete? Vi ontem que o que está aí estava no fim!
Não. Ainda havia sabonete, mas eu não queria perder a oportunidade de ter aquela mulher me admirando a nudez. Agora estava claro que ela estava a fim.
—        Ainda tenho sabonete, mas lhe agradeceria se você pegasse o xampu aí no armário.
—        Pego agora. – virou-se e mais uma vez ficou de cara pra mim e entregou o xampu naturalmente.
—        Você não se importa de me ver assim? Pelado!
—        Não. A única coisa que me incomoda um pouco é isso aí desse tamanho. – riu timidamente.
—        A você não gosta assim?
—        Não é isso. É que desse jeito, dá um calafrio na gente! Deixe eu voltar pra meu trabalho.
Saiu rapidamente e eu fiquei abobalhado, sem reação, de tanta surpresa e tesão. Ali, embaixo do chuveiro bati uma punheta e saí para tomar café.
No resto do dia a coisa transcorreu normal até a hora em que Ivete foi tomar banho para ir embora. Ela entrou como de costume no banheiro social e começou a banhar-se. Nesse momento minha cabeça pirou e eu fiquei imaginando a possibilidade de ver aquela morena nua. Pensei mil coisas, mil pretextos para abrir a porta do banheiro enquanto ela se banhava, mas nada de original, que me livrasse a cara da caracterização de assédio me ocorria. Foi então que lembrei que na minha casa o único rodo que eu tinha ficava justamente naquele banheiro. Passei pelo bebedouro, derramei água no chão e fui bater à porta de Ivete para pedir o rodo.
—        Ivete, derramei água no bebedouro. Dê-me aí o rodo!
—        Estou saindo, eu mesmo limpo.
—        Não, pode deixar, eu derramei, eu passo o rodo. – empurrei levemente a porta, cujo trinco quebrado não permitia que fosse fechada.
—        Espere que eu pego. – de onde eu estava já conseguia ver o rodo pela porta entreaberta. Ivete se esgueirou e pegou o rodo com a mão, não conseguindo evitar que eu visse seus seios. Dois belos mamões morenos de aureolas escuras e protuberantes. Não resisti e empurrei mais a porta, mas ela se postou há cerca de um passo atrás, se escondendo. Estiquei o braço para pegar o rodo e olhei-a nos olhos, ela estava tensa, eu também. Com a outra mão empurrei mais um pouco a porta e descortinei sua bela nudez. Um tufo preto de cabelos guardava sua enorme boceta e seus quadris largos contrastavam com sua cintura fina e seus seios fartos e gostosos.
—        Me perdoe a audácia. – falei.
Ela tentou fechar a porta, mas eu não permiti. Fiquei olhando-a enquanto ela séria e tensa continuou parada, absorta, mas natural, deixando que eu me deslumbrasse com seu corpo. Abri o zíper da bermuda e puxei meu sexo, ela olhou de soslaio e viu pender meu mastro duro. Comecei ali mesmo a bater uma intensa punheta. Ela continuou parada, olhando meu sexo.
—        Não vai me ajudar?
Ela estava calada, quieta, mas continuava tensa. Tomei seu braço e levei sua mão até meu pau rijo. Ela o tomou e começou lentamente a me punhetar. Toquei seus seios e apalpei forte sua bunda, desci a mão até seu sexo e senti uma boceta quente e molhada. Ela também me queria.
A abracei e beijei em sua boca, chupei-lhe a língua, os seios e trouxe para a cama. Calada ela deitou-se e abriu as pernas como eu ordenei. Penetrei-a intensamente na posição papai e mamãe, depois a coloquei de quatro e alcancei sua volumosa chana por trás. Ela gozou rapidamente cerca de duas vezes, seu corpo tremeu e sua fisionomia se contorceu, mas ela não deixou que som nenhum lhe saísse da boca. Foi aí que eu meti em seu cuzinho. Somente então ela emitiu um leve gemido, o aspecto do seu rosto era de quem sentia dor, mas ela não disse nada e eu fui fundo, lentamente, mas fundo. Gozei em seu traseiro copiosamente, depois os dois cansados, permanecemos na cama por cerca de trinta minutos. Então eu levantei e falei:
—        Você tá liberada.
Sem dizer nada Ivete saiu da cama e voltou para o banheiro, tomou um novo banho e se despediu enquanto eu passava o rodo na água derramada no bebedouro.
Ainda hoje fazemos sexo. Ela adora ser dominada e possuída. Não diz nada, não fala, mas faz o que eu mando. Chupa como ninguém e tem um corpo cheiroso e gostoso, sempre pronto para o sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escritor

Nome do conto:
Á água derramada

Codigo do conto:
4715

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/05/2005

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