CARNAVAL DE 2003

Carnaval de 2003. Eu com vinte anos e minha irmã com dezoito. Como todo ano, viajamos com nossos pais para a Praia de Ilha das Flores, onde tínhamos uma casa em um condomínio da família. Era um momento ímpar, pois brincávamos o carnaval com primos, primas, tias e tios, todos juntos.
Pois bem, neste ano chegamos na praia no começo da noite da sexta-feira. Meu pai e minha mãe haviam discutido em casa e estavam emburrados um com o outro. Assim, ele deixou para ir no outro dia e contou para eu e Mila que estava com problemas no escritório e precisaria resolvê-los para poder curtir o carnaval em paz. Então eu, a Mila (minha irmã) e a mamãe viajamos sozinhos e ao chegarmos tivemos que nos virar para limpar a casa.
Começamos rapidamente a varrer e a lavar. A Mila ia varrendo e eu e mamãe carregávamos água e esfregávamos o chão. Todos havíamos trocado de roupa para o servicinho pesado. Minha mana tinha vestido o biquíni, minha mãe tinha colocado apenas uma camiseta longa do papai e eu fiquei apenas de cuecas.
Tão logo começou o serviço o suor começou a minar de nossos corpos. Minha cueca pregou no meu corpo de tão molhada e Mila se pôs a mangar da cena:
—        Mãe, olha a bunda do Mário. Dá pra ver tudo.
De fato, a cueca branca e suada revelava meu corpo e eu só não estava nu porque na frente havia um forro que tapava a região genital. Minha mãe ria com a Mila da minha situação.
—        É mãe você tá rindo, mas a camiseta branca também tá colando e eu já tô vendo seus seios. – De fato a camiseta colara nas costas, no abdome e nos seios da minha mãe.
—        Proibido ficar me olhando, viu menino! – replicou minha mãe.
—        É, mas a senhora fica me tirando junto com a Mila!
Continuamos a trabalhar e eu minha mãe fomos limpar o banheiro. Havia manchas no chão e ela mandou que eu esfregasse com uma bucha. Abaixado tive uma visão que nunca havia tido e uma sensação que nunca havia sentido. A camiseta molhada da minha mãe era também muito curta e deixava à mostra sua calcinha que também estava bastante molhada de suor. A peça íntima de cor clara tornou-se semitransparente e eu pude ver um enorme tufo de pêlos escuros sob a pele fina da lingerie. Era um sexo volumoso e ao mesmo tempo largo, mal a calcinha o continha, o que permitia que eu visse pêlos que sobejavam o tecido e percebesse a parte interna de suas virilhas. Sem perceber, me detive olhando aquilo por alguns segundos e sem querer meu pau intumesceu dentro da minha cueca molhada.
—        Vá pegar água sanitária nas coisas lá na cozinha, Mário. Essa mancha sairá mais rápido.
Me levantei cuidadosamente para que minha mãe não notasse meu estado de tesão, mas em foi em vão.
—        O que é isso menino?! – Apontou para o volume sob minha cueca.
—        Hã! Desculpe, mãe! – Respondi meio atordoado e encabulado.
—        Você tá precisando namorar mais. Ficar assim porque está me vendo nesses trajes! Eu sendo a sua mãe e ainda por cima uma velha!
—        Você não é velha. – respondi – Nunca ouvi falar que uma mulher com quarenta anos fosse velha. E além do mais...
—        Além do mais, o quê?
—        Nada mãe, vou pegar a água sanitária.
Saí para a cozinha e me encontrei com a Mila na área de circulação varrendo. Ela arregalou os olhos quando viu o meu cacete duro dentro da cueca. Agora em tamanho grande, ele já não se continha na região do forro frontal e sua cabeça estava à mostra na transparência. Mila engoliu em seco e eu passei. Na volta encontrei-a abaixada, quase que de quatro, varrendo debaixo de uma cômoda com sua bunda arrebitada naquele biquíni fio dental. Não resisti e passei de frente pra ela no corredor estreito, esfregando meu pau duro em seu traseiro. Mila encolheu-se e olhou para trás discretamente como que para ver o torno que a havia tocado.
No banheiro encontrei minha mãe lavando as paredes revestidas com cerâmica. Ela se voltou pra mim, olhou meu sexo e falou:
—        Ainda está com isso duro? Me incomoda vê-lo assim.
—        Desculpa, mãe. É que...
—        Termine as frases que você começa. Fico furiosa quando alguém começa a dizer algo e não termina. Pra mim isso é prova de covardia.
Continuei calado.
—        Por que você está assim? É por minha causa?
Permaneci sem falar nada.
—        Você quer me dizer alguma coisa? Quer fazer algum comentário?
Calado estava, calado continuei.
—        Menino, você tá querendo me chamar de gostosa? É isso? Então chame, pode chamar.
Eu estava assustado com o rumo daquela conversa e de olhos arregalados fiquei a fitá-la, agachado, segurando com uma das mãos uma bucha e com a outra uma garrafa de água sanitária.
—        Vamos continuar a limpar a casa, tá bom! – disse-me em tom de ordem.
Voltei a esfregar o chão, mas agora a olhando indiscretamente por trás e observando também os seus seios pregados na blusa. Tinha peitos já um pouco flácidos, mas grandes e gostosos e sua bunda era grande e voluptuosa.
Ela notou minhas olhadas descaradas e sem pestanejar tirou a camiseta e a calcinha e me perguntou:
—        Vou deixar essas roupas suadas no tanque de lavar, não quer mandar a cueca.
—        A Mila vai me ver pelado!
—        Que é que tem?
Tirei a cueca e um enorme mastro se descortinou e pendeu levemente apontando para cima com o máximo de sua rigidez.
—        Nossa que pinto grande e grosso você tem, Mário. A mamãe que pegar. – esticou o braço direita e pegou o membro pelo meio, depois deslizou a mão e acariciou a cabeça e fez leves movimentos de vai e vem.
Não resisti e toquei seu seio. Enchi a mão e apertei-o firme.
—        Pode pegar. É teu, faz como quiser. – ela se pôs a me punhetar forte, depois soltou rapidamente meu cacete e saiu.
—        Filha, vamos terminar por hoje o trabalho. Já limpamos o que era mais prioritário e a casa já pode ser habitada tranquilamente.
—        Mãe!!!!!A senhora tá pelada!!!!
—        Que é que tem, menina? Vamos, largue essa vassoura, vamos tomar banho.
—        Juntas!
—        Sim, nós três. Eu, você e o Mário.
—        Tá louca mãe!!!
—        Besteira, menina.
Eu fiquei lívido e não acreditava no que estava acontecendo. Fui logo para debaixo do chuveiro e em menos de dois minutos estava a minha mãe nua e a minha irmã com um minúsculo biquíni dentro do mesmo apertado box, que até então eu achava que só cabia uma pessoa.
—        Mãe, e esse pinto duro do Mário.
—        Aproveite e lave ele.
—        Lave o quê?!?!?!?
—        Lave-o minha filha. Pegue, passe sabonete e o esfregue. Tire esse biquíni.
Mila obedeceu, tirou o biquíni deixando à mostra uma linda bunda e uma bucetinha de pêlos aparados, mas deixou cobertos os seios. Começou a me lavar enquanto mamãe nos olhava.
—        Lava o pinto do teu irmão, Mila!
Minha irmã que se detinha apenas a esfregar-me as costas e os ombros abaixou a mão e começou a pegar meu pau. Comecei então a pegar os seios de Mila e depois passei a mão em sua linda bucetinha que deslizava de tão lubrificada. Depois mamãe mandou que eu lhe lavasse o bumbum e meti-lhe a mão por trás, abrindo bem sua traseira. Toquei-lhe a buceta grande e gorda e enfiei-lhe um dedo, de modos que ela tremeu toda e soltou um leve gemido.
O banho foi longo e demorado, mas ninguém fez nada além de carícias. Depois fomos todos para o quarto da mamãe e deitamos em sua cama. A mamãe tomou então meu cacete em suas mãos e o levou para a sua boca sugando-o com força, enquanto eu masturbava loucamente a Mila que gozava continuadamente sem parar. Louco de tesão, gozei e enchi a boca da mamãe de esperma. Depois disso eu e ela fomos para o banheiro nos lavar e ao voltar encontramos Mila extasiada, dormindo feito uma pedra. Também fomos dormir.
Por volta não sei de que horas da madrugada mamãe entrou no meu quarto e me acordou fazendo carícias no meu pau, depois ela própria o enfiou em sua xana e fizemos sexo.
Na manhã seguinte, nos reunimos no café da manhã e combinamos com a mamãe que aquilo havia sido só uma experiência que não mais se repetiria. Mas ainda hoje a mamãe contraria aquilo que ela própria combinou conosco e me punheta de vez em quando, quando estamos sozinhos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escritor

Nome do conto:
CARNAVAL DE 2003

Codigo do conto:
4716

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/05/2005

Quant.de Votos:
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