Festa em Família Eu sempre achei a Rafaela bonita e porque não dizer, gostosa. Mas era coisa que primo achava e não falava pra ninguém, até mesmo porque não tinha pra quem comentar esse tipo de coisa. O tio Mário e a tia Emília gostavam muito de mim, eram meus padrinhos de batismo e me depositavam uma confiança que só se deposita num filho. Por isso mesmo sempre respeitei a Rafa e contive meus instintos. Mas aí numa certa quinta-feira fui chamado durante a tarde para ir lá na casa do tio Mário. — O que foi? – perguntei a minha mãe que me repassava o recado. — Eles vão lhe pedir pra acompanhar a Rafinha num baile do colégio. — Ah não, mãe! Finge que a senhora esqueceu de me dar esse recado, porque eu não vou lá. — Por que filho? — Mãe, a Rafaela só tem quinze anos (eu já tinha dezoito), a turma dela é outra, não conheço ninguém e vou boiar nessa festinha de cricris. — Que é isso Renato?! Com certeza será uma festa cheia de gatinhas interessantes e a Rafaela deve apresentar alguma pra você e aí, quem sabe, hein! — Há, só sendo! A Rafa! Ela vai me largar logo na entrada e só vou encontrá-la lá pro final da festa, de toca e sozinho. — Besteira, você se enturma com os outros, Renato. A diferença entre a turma da Rafaela e da sua não é grande, na verdade nem existe, é tudo jovem entre 15 e 18 anos mesmo. E tem mais meu filho, se você não for, seus tios ficarão chateados com a pouca causa que você tá fazendo com um pedido deles. — Droga! Tá bom vou lá. Cheguei na casa do tio Mário e encontrei a tia Emília e a Rafa sentadas na mesa da sala. Faziam uma lista para feira. — Oi tia, oi Rafa! — Oi Renato! – responderam as duas. Sem rodeios a tia Emília me fez o pedido para acompanhar no dia seguinte a Rafaela em um baile que teria no colégio. A prima, não deixou sequer que a mãe terminasse de fazer o pedido já estava pedindo para que eu aceitasse. Aceitei prontamente para encantar meus tios, embora fosse contra minha própria vontade aquele sim. Combinamos o horário e minha tia disse que o tio Mário liberaria o carro para que eu fosse dirigindo. Já era um bom prêmio, pois meu sonho era dirigir aquela picape de luxo e importada que o meu tio possuía. No dia seguinte às sete e trinta da noite meu pai foi me deixar na casa da Rafaela. O combinado era para sairmos pontualmente as oito e de acordo com as regras de tia Emília deveríamos voltar a meia noite, no máximo. Minha priminha estava linda, metida em um conjunto jeans de saia e jaqueta, com uma blusa preta por baixo. A saia talvez não tivesse vinte centímetros de comprimento e deixava a mostra suas belas e bem torneadas pernas. Não deixei de perceber sua calcinha branca quando ela descruzou as pernas para levantar-se do sofá. Pois bem, cumprimos o combinado. Às oito saímos, mas logo na saída Rafaela me disse: — Renato, a festa só começa às dez. Vamos andar por aí para não sermos os primeiros a chegar. — Mas por que você marcou às oito, então? — Porque senão meu pai e minha mãe não me deixaria vir a essa festa. — Tá bom, mas vamos pra onde? Temos que passar duas horas rodando dentro de um carro? — Não. Vamos passar numa lanchonete ou então vamos a um barzinho. Pronto, vamos a um barzinho? — Você é menor de idade, não pode ficar em barzinho noturno. — Se não me conhecesse, você pensaria que sou menor de idade? Olhei Rafaela de cima a baixo e aproveitei para mirar suas pernas. Seu perfume, sua roupa e aquele penteado estavam deixando-a de fato muito sensual e adulta também. — Não, não pensaria que você ainda é uma menininha. — Eu não sou mais uma menininha, Renato. Acho até que você me acha gostosa e de vez em quando me deseja! — Eu não acredito no que estou ouvindo! Que conversa é essa? — Pensa que eu não vi você olhando minha calcinha lá em casa, quando já estávamos de saída. Negue se não foi verdade! – ela estava me encarando e eu vacilei. — Tá bom, não nego, mas foi um acidente. Eu estava olhando distraidamente na sua direção quando você se levantou. — Mentira! Você já estava disfarçadamente me observando que eu vi. Besteira, Renato, eu não fico brava não. Afinal de contas, eu sou mesmo gostosa, não sou? – Rafaela tinha um tom sapeca na voz, um tom de quem queria desafiar, brincar. — Você está sendo uma tolinha, Rafaela. É mesmo ainda uma criança. — Se eu fosse uma criança, não lhe chamaria atenção com as minhas pernas. — Rafaela se você continuar com esse papo a gente volta pra casa. – falei bravo. — Tá bom, desculpa Renato. Mas, se você quiser ver minha calcinha, é só pedir que eu te mostro, certo? — Que é isso, menina?! Tá louca?! — O que é que tem. Ver não faz mal não, bobo. — Você mostraria mesmo? – entrei no jogo de Rafaela. — Mostraria. — Ficaria só de calcinha na minha frente? — Ficaria só de calcinha e sutiã na sua frente. — Sério mesmo o que você está me dizendo? — Sério. Só não vou ficar lá em casa com meus pais nos vigiando, mas em qualquer lugar que estivermos sozinhos, pode pedir. — E se nós formos a um lugar ali na frente para que você me mostrasse sua calcinha e seu sutiã? Ficaríamos lá até a hora da festa. — Topo na hora. – deu uma pausa e perguntou. – É num motel que você vai me levar? — É, mas tudo isso tem que ficar em segredo, viu? — Claro, maluco. Tu acha que sou doida de contar isso a alguém? — Já foi num motel? — Claro que não Renato. Ainda sou virgem. — Então você conhecerá um agora. — Renato, mas que fique bem claro que vou apenas tirar a blusa e a saia. Nada mais, viu? — Claro, você é minha prima e eu não quero nada mais. Ao chegarmos no motel, pedi uma suíte de luxo. Rafaela se encantou com a decoração, com a piscina e com a iluminação. O banheiro era separado do quarto por uma enorme parede de vidro, totalmente transparente. — Legal, aqui, Renato! — É, muito legal! Você pode tirar agora sua roupa. — Não toda viu, moço! — Eu sei, somente a saia e a blusa. Rafaela começou a fazer um strip-tease e ficou somente de calcinha e sutiã. Eu estava louco por ver aquela ninfetinha toda bela na minha frente. Tinha na região da vagina um enorme volume e dava pra ver uma região escurecida na parte mais frontal, ali estavam seus pêlos. A barriga era magrinha e branquinha, de um liso tão belo e gostoso, que apenas um sensual umbigo poderia manchar a perfeição daquela visão. Ela virou de costas e pra completar o strip com um bônus enfiou a calcinha na bunda, enlouqueci. Sem perceber peguei o meu pau duro e saliente pelo tecido jeans da calça. — Pronto Renato, matou sua vontade? — É...se pudesse eu queria ver bem mais. — Mas não pode. Por que você não faz um strip-tease agora pra mim? — Eu? — Sim, você. O que é que tem? — Não sei dançar direito, ainda mais tirando a roupa. — Então finja que vai tomar banho. É só dar uma de ator. Finja que vai tomar banho ali no banheiro. – apontou para a parede de vidro. — Tá bom, vou tentar. Entrei no banheiro, tirei os tênis, depois a camisa e finalmente a calça. Minha pica estava enorme e eu percebi que Rafaela somente de calcinha do lado de fora do banheiro não parava de olhar para ela. Aquela situação me deixava ainda mais excitado. Aproveitei portanto, e tirei a cueca, deixando pender meu enorme mastro na frente da minha prima. — Aí? Sou um bom ator? – falei nu defronte para ela. — É sim e tem uma piroca que... Nossa! É enorme! — Você não ficou chateada porque tirei tudo não, né? — Não, besteira. — Você estava mesmo curiosa com o volume na minha cueca, né? – falei isso saindo do banheiro e me aproximando dela na cama. — Quem não ficaria? Baixe isso menino. – falou quando deitei na cama ao lado dela que se mantinha sentada. — Não baixa assim tão fácil. Preciso primeiro aliviar a pressão. — Você se masturba? — Sim, você não? — Claro que não. — E aí como você faz para aliviar a pressão, já que é virgem e não se masturba? — Não tenho pressão. — Mas tem tesão? — Claro. — Agora, está com tesão? — Só um pouquinho. – confessou timidamente. — Deite um pouco aqui do meu lado. Ainda é cedo para irmos para a festa. — Vai desmanchar meu penteado. – ela estava reclinada para trás, escorada nos braços e meio voltada para mim. Não retirava nem um segundo a vista do meu pau duro. — Quer pegar? — Não devemos fazer isso. — Só um pouquinho. – tentei convencer. — Tá bom. Só um pouquinho. Rafaela tomou meu pau pela base e deslizou sua mão até a glande. Tomei então a mão dela, apertei no corpo da minha pica e me pus a bater uma punheta. — Faça assim, ó. — Assim? – ela se pôs a me punhetar rapidamente. — Assim, vai, continua que tá gostoso. Então comecei a passar a mão na bunda dela e subi até os seios. Ela se contorceu um pouco, mas depois deixou. Estava louca de tesão também. — Tira a tua roupa, deixa eu te acariciar. Ela o fez e eu a chupei os seios e a boceta, me esfreguei em seu rabinho e fiz com que ela chupasse meu pau enquanto eu friccionava rapidamente seu clitóris. Rafaela gozou timidamente da primeira vez, mas não suportou e começou a gemer da segunda e gritava na terceira gozada que aconteceu praticamente ao mesmo tempo das outras. Já eu gozei esfregando meu pau em sua bunda, nas beiradas, ela ficou toda lambuzada de esperma. Depois nos lavamos e fomos para a festa. Resolvemos não entrar e seguimos para o bosque, uma mata que havia no caminho do aeroporto da cidade. Lá ficamos no carro nos amassando e nos masturbando. Gozamos mais vezes e dormimos. Eu acordei por volta já das duas da manhã com a Rafaela totalmente nua dormindo ao meu lado, no banco do passageiro. Voltamos pra casa e levamos a maior bronca, mas nunca houve outra festa melhor em minha vida.
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