As duas promotoras de vendas - parte 2

O domingo de Stock Cars havia começado maravilhosamente bem, em especial ao final da corrida. Eu e meu amigo Marcelo havíamos ganhado duas entradas para a área VIP no autódromo de Interlagos, de duas amigas nossas que trabalhavam como promotoras no evento. Isso já seria muito bom, mas o melhor do dia estava sendo a aventura com as próprias promotoras em um motel na região.

Após uma transa frenética com elas assim que entramos na suíte (leia em “As duas promotoras de vendas – Parte I” - http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=47515&kp=972293), estávamos agora os quatro na área de banho da suíte. As meninas tomaram um banho para se livrar do verdadeiro banho de porra que nós havíamos dado a elas, e logo os quatro estávamos na grande banheira de hidro, cheia de espuma.

- “E então, garotas, não estamos muito melhor aqui do que na corrida?”, perguntou o Marcelo, com a Ana no colo dele em meio a uma montanha de espuma.
                - “Ah, do que na corrida, sem dúvida.”, respondeu a Ana, brincando com a espuma em sua mão. – “já com relação ao churrasco na casa do Dr. André, não sei... Não é mesmo, Van?”
                - “Eu não acredito que você esteja falando sério.”, respondeu o Marcelo, ofendido.
                - “Ah, sei lá...”, provocou a Vanessa, entrando na brincadeira –“De repente, vai saber quem nós teríamos oportunidade de conhecer, não é mesmo, Aninha?”

Eu me divertia com as duas provocando o Marcelo, enquanto ele parecia realmente acreditar na conversa delas.

- “Puta que pariu, não acredito em vocês... Um bando de velhos gagás...”
                - “Bem...”, começou a Ana, claramente instigando ele – “Sabe o que é... É como eu disse lá no restaurante. Até agora, você só cumpriu a mesma cota dos velhinhos lá.”
                - “Do que você está falando, loira?”

Ela se virou de frente para ele, beijando de leve a boca dele, e provocou:

- “Você só deu uma trepada comigo, gatão... Eu quero mais...”
                - “Sua sacana, fica me provocando, fica...”, respondeu ele, puxando-a pela bunda para junto dele, enquanto a beijava.

Eu via o corpo da Ana assim perto de mim, vestida apenas de espuma, e minha mente viajava rápido. Embora a Vanessa fosse uma verdadeira delícia, eu não queria deixar passar a chance de comer aquela loirinha deliciosa. Mas a Vanessa não parecia disposta a deixar isso barato. No meio da espuma da banheira ela se deitou sobre mim, e o contato com a sua pele macia, agora ainda mais sedosa por conta da água com espuma, logo me ascendeu.

- “Hummmm... desse lado eu sei que nem preciso atiçar. É o contrário, se bobear eu preciso é jogar água fria para refrear esse fogo...”, disse ela, mexendo no meu pau sob a água.

Eu deslizei minha mão pelas suas pernas, sentindo sua coxa firme e gostosa e cheguei até sua bundinha, um monumento ao tesão. Comecei a beijá-la enquanto nos alisávamos mutuamente, cada um com seu objeto de prazer predileto na mão. Em nossa frente o Marcelo e a Ana já estavam de turbinas acesas novamente, e rapidamente ele ficou de pé no meio da banheira, oferecendo seu pau já duro novamente para ela se deliciar.

Ela ajoelhou-se no meio da espuma e caiu de boca no cacete dele. Seu corpo curvilíneo logo me despertou novamente uma vontade louca de desfrutá-lo. Em meio a blocos de espuma aqui e ali eu podia perceber, a centímetros de mim, o quanto ela era gostosa. Seus seios balançavam lentamente ao ritmo da sua chupada, e sua bunda estava à altura da minha mão esquerda. Estiquei a mão e comecei a alisá-la, ficando com uma mão em cada bunda. Meu pau vibrava duríssimo na mão da Vanessa.

Comecei a mexer na sua bocetinha, provocando-a, enquanto a Ana pegava uma camisinha e encapava rapidamente o pau do Marcelo, ávido por recomeçar a trepar. Ela colocou ele sentado na beirada da hidro, e colocando uma perna de cada lado do corpo dele ajeitou-se sobre ele e sentou no pau duro que o Marcelo segurava apontado para cima. A visão da bunda da loira se mexendo, subindo e descendo ali na minha frente era um tesão.

A Vanessa notou meu olhar desejoso para a loira. Ainda mexendo no meu pau ela se aproximou do meu ouvido:

- “Gostosa ela, né?”

Eu olhei para ela, meio assustado com a abordagem direta.

- “Pode falar, seu tarado... Eu notei você olhando para ela.”, dizia ela, brincando com a língua junto à minha orelha e sem parar de masturbar o meu pau – “Você queria colocar esse pauzão ali, não queria... Safado...”

Em resposta apenas beijei a boca dela e, deslizando minha mão um pouco para cima, movi meu dedo da sua xoxota para seu cuzinho. Em nossa frente à trepada pegava fogo, com a Ana quicando sobre o pau do Marcelo.

- “Eu vou arrumar para você comer ela, seu tarado... Assim você deixa meu rabinho em paz.”, disse ela, me provocando. – “Ei, vocês dois ai, que tal irmos todos para o quarto?”, disse me puxando para fora da água.

Os dois nos seguiram, aos beijos e passadas de mão, com a Ana segurando o pau do Marcelo, ainda encapado. A Vanessa sentou na beira da cama, e enquanto pegava uma camisinha eu cheguei com meu pau perto da boca dela. Ela não se fez de rogada e logo começou a me chupar. Meu pau brilhava com a saliva dela, e logo eu também entrei no ritmo do quarto e comecei a comê-la. Deitei sobre ela, levantando suas pernas em um frango-assado e comecei a comê-la rapidamente. Ao nosso lado a Ana continuava cavalgando o Marcelo.

Com alguns minutos nessa fodelança logo a excitação subiu e as meninas em especial gemiam alto no quarto. A Vanessa continuava com as pernas nos meus ombros, e eu deslizei minha mão pela sua bunda, alisando seu cuzinho, úmido pelo suco que escorria da sua boceta.

- “Hmmmm.... Estou com saudades desse cuzinho gostoso.”, disse ao seu ouvido. – “Você vai dar esse rabinho para mim, não vai.”

Ela respondeu balançando seu dedo indicador em frente aos nossos rostos, em uma negativa silenciosa. Talvez para tirar esta ideia da minha cabeça propôs uma mudança. Tirou as pernas dos meus ombros, afastando-me dela enquanto, de modo muito sensual passava a alisar sua xoxota.

- “Ei, amiga... e ai, não vamos dividir esses paus gostosos, não?”

O Marcelo parou de comer a Ana para olhar a cena ao seu lado. A Vanessa seguia se tocando, provocando-o. A Ana olhou para mim e para o meu pau apontando para o teto, e na mesma hora respondeu:

- “Ai sim, hein, amiga... Pensei que você não fosse propor isso nunca.”
- “Ah, é assim, sua traidora...”, reclamou um Marcelo ofendido, já partindo para cima da Vanessa.

                A Ana chegou perto de mim, e com os dois ajoelhados na cama trocamos um beijo meio tímido. Deslizei minha mão pelo corpo dela, sentindo a maciez da sua pele e me dando conta de como éramos sortudos por termos duas gatas como elas ao nosso dispor. Ela pegou no meu pau e tirou a camisinha que eu usava.

                - “Hmmmm... vamos conhecer essa coisa gostosa aqui.”, falou, segurando meu pau e abaixando-se para ficar com a boca na altura dele.

                Enquanto eu olhava o seu corpo delicioso à minha frente, de quatro na cama, ela conduziu meu pau duríssimo para dentro da sua boca. Me arrepiei ao sentir o calor molhado da sua boca, enquanto meu olhar se fixava na curva da sua bunda gostosa. Com ela abaixada eu tinha uma visão privilegiada dela, com um pequeno triângulo branco se destacando do dourado claro da sua pele. Enquanto isso, na cabeceira da cama o Marcelo cuidava de sacar ele próprio a camisinha do seu pau duro, e aponta-lo para a boca da Vanessa, que continuava deitada. Assim, meio que ajoelhando-se sobre ela, ele colocava seu pau na boca dela, que receptiva engolia a vara do meu amigo. A cena era pra lá de erótica.

                O Marcelo parecia ter esquecido a Ana, e curtia muito seu momento com a Vanessa. Enquanto ela engolia a cabeça do pau dele, ele aproveitava para masturba-la brincando com sua mão na xoxota dela. Após alguns minutos assim ele se deitou ao lado dela, e colocando sua cabeça entre suas pernas começou a chupá-la. Eles se ajeitaram na cama para facilitar a vida de ambos e começaram um sessenta-e-nove, a Vanessa por cima dele.

                O boquete que a Ana estava fazendo estava uma delícia, mas a visão da bunda da Vanessa empinada sobre a cabeça do Marcelo era simplesmente tentadora. De onde eu estava eu via claramente o cuzinho dela exposto, já que o Marcelo se encarregava de abrir as nádegas dela para poder chupar sua bocetinha.

- “Vem loira... deixa eu comer essa boceta gostosa antes que eu me acabe nessa sua boquinha gostosa.”, falei para a Ana, tratando de tirar aquela imagem da minha mente e pegando uma outra camisinha para meu pau.
                - “Hmmm... gatinho, que gostoso! Você vai dar leitinho para mim na boquinha, vai?”, respondeu ela, de um jeito safado e me fazendo lembrar da cena dela com o pau do Marcelo gozando em sua boca. – “Mas primeiro eu quero sentir esse cacete gostoso dentro de mim.”

Coloquei a camisinha no pau, ainda de joelhos na cama, e puxei-a para junto de mim. Ela também estava ajoelhada, de frente para mim, e enquanto nos beijávamos eu puxei sua perna esquerda um pouco para cima, encaixando meu pau na sua boceta. Abraçados nos seguíamos nos beijando enquanto eu tentava encaixar a cabeça do meu pau na entrada da sua xoxota. A posição não ajudava muito, mas por outro lado meu pau estava tão duro que apontava diretamente para cima. Com a perna esquerda dela apoiada no lado direito da minha cintura consegui acertar a posição do meu pau, e ela mesma se encarregou de empurrar a cintura em direção ao meu corpo, fazendo meu pau entrar na sua vagina.

Puxei-a pela bunda em direção ao meu corpo, enquanto meu pau desbravava sua xoxota. Ao nosso lado o Marcelo também havia vestido outra camisinha e partira para cima da Vanessa, na mesma posição que eu estava com ela até então, um frango assado que me deixava ver claramente o pau do Marcelo entrando e saindo da bocetinha da Vanessa.

Estranhamente, olhar a Vanessa dando para ele ali do meu lado me despertou uma incomoda ponta de ciúmes. Eu tinha já um histórico com a Vanessa, tendo ficado com ela algumas vezes e nutria por ela um grande carinho, além do enorme tesão que seu corpo provocava em mim. Assim, mesmo sem sermos namorados ou nada do gênero, eu mantinha um certo sentimento (errado, eu sabia) de posse sobre ela.

O Marcelo não estava nem ai para isso, obviamente, e mandava rola nela com competência. Sua cintura não parava, e ele martelava o pau dentro da bocetinha dela. Pau este, aliás, que naquela hora parecia monstruoso para mim quando comparado com o corpo delicado da morena. Ele tinha o pau um pouco maior do que o meu, embora menos grosso, mas mesmo assim parecia grande demais para ela. Isso despertava em mim um misto de tesão e ciúmes.

Mais uma vez a Ana deve ter percebido minha atenção focada no outro casal, e tratou de me trazer de volta a nossa própria transa. Me empurrando de costas na cama se posicionou sobre mim se ajeitando para me cavalgar. Parecia que a loirinha curtia dominar a situação, afinal de contas. Colocou-se sobre mim, com o joelho direito apoiado na cama e a perna esquerda meio levantada, segurando meu pau pela base apontado para cima. Ficou esfregando um pouco meu pau em sua boceta, me provocando.

- “Você gostou da minha bocetinha, garanhão? Que foder ela, hã?”, ia falando, me instigando. – “Olha como esse cacete está durinho, doido para foder... Vem... vem me comer, gostoso!”

E falando isso começou a descer sobre meu cacete duro. Sua boceta era quente e apertada, e o tesão parecia queimar meu pau dentro da camisinha. Ela mantinha a perna esquerda apoiada no seu pé, tendo assim espaço para descer sobre mim e subir até quase tirar meu pau de dentro dela. Depois voltava a descer até me fazer sumir dentro dela, chegando até seu colo do útero. Ela gemia a cada descida sobre mim, e ficou assim até acelerar os movimentos. Finalmente ela ajoelhou na cama sobre mim, passando a me cavalgar furiosamente.

Eu deslizava minhas mãos pelo seu corpo, enquanto ela se concentrava em atacar com a boca a minha orelha e pescoço. Quando não estava me mordendo ou chupando meu pescoço ficava me instigando:

- “Assim, tesão... vai, mete gostoso... mais,mete mais... aiiii, que delícia de trepada...”

Eu olhei para o lado e vi a Vanessa passando para cima do Marcelo, cavalgando-o a exemplo do que a Ana fazia comigo. Mais uma vez tive uma visão privilegiada do seu rabinho, e lembrei como era gostoso comer a sua bunda. Ela regulava muito, mas havia liberado o cuzinho para mim em nossa transa anterior, mas parecia que ela não estava disposta a fazê-lo no meio da putaria toda que estava rolando naquela tarde. E isso me deixava com mais tesão ainda.

A Ana seguia gemendo sobre mim, excitada. Estiquei minha mão para a curva da sua bunda, alisando-a enquanto cobiçava a Vanessa. Olhando para o espelho do teto passei a prestar mais atenção à bunda da Ana, que aliás era uma delícia também. Sua pele tem um tom dourado de sol, e a marquinha do minúsculo biquíni que ela usava formava um conjunto tentador. Além disso sua bunda tinha uma forma tipicamente brasileira, ou seja, era redondinha e empinada, perfeita para uma boa trepada.

Inspirado por essa bela visão sai de baixo dela para me ajoelhar atrás daquele tesouro.

- “Vem cá, loira... fica de quatro para mim, fica, tesão.”, disse enquanto a posicionava à minha frente, mantendo-a com as pernas afastadas.

Assim eu podia ver sua xoxota à minha frente, me atiçando. Encaixei meu cacete no rego da sua bunda, esfregando-o um pouco para cima e para baixo. A Ana meneava a sua cintura, me excitando ainda mais, olhando-me por sobre o ombro com cara de safada, mordendo os lábios.

- “Vem, gatão... põe essa vara na minha boceta... vem me comer, tesudo...”

Eu ajeitei meu pau e entrei em sua vagina, penetrando-a profundamente. Ela começou a gemer alto no ritmo da trepada, chamando a atenção da Vanessa. Olhando para trás para ver o que estava acontecendo, ela disparou.

- “Xi, amiga... não fica assim na frente dele, não.”, riu, divertida. – “Ele é tarado, eu já te avisei. Se você ficar assim ele acaba comendo o seu rabo.”
                - “É claro que eu vou comer essa bunda gostosa...”, falei entrando na conversa, empolgado.
                - “Não, não...” disse a Vanessa, parando sua própria trepada e brincando conosco. – “O combinado é ‘sem sexo anal hoje’, lembre-se.”, falou para a Ana.
                - “Eu não combinei nada disso.”, falei eu, cada vez mais animado, e já deslizando o dedo sobre o cuzinho da Ana.
                - “É isso ai, nós não combinamos nada disso.”, disse o Marcelo, entrando na zoeira. Alisando a bunda redondinha da Vanessa sobre ele, continuou – “Cuzinho pra todo mundo, já!!!”
                - “Pode ir tirando o cavalinho da chuva, engraçadinho.”, retrucou a morena, tirando a mão dele da sua bunda e deitando-se sobre ele para beijá-lo. – “Aqui não vai rolar nada disso.”, e voltou a cavalgá-lo

A Ana parecia estar muito menos preocupada com isso, e soltou um “Foda-se... eu quero é gozar.” que quase me fez gozar na hora. Eu continuei a bombar meu pau dentro da sua boceta, mas agora meu foco era o seu rabo tentador. Se por um lado havia uma meia frustração por não comer a bunda da Vanessa, a Ana era muito mais do que um prêmio de consolação, era uma verdadeira tentação.

Comecei a brincar com o cuzinho dela, passando meu polegar sobre ele. Era virou para trás para me olhar por sobre seu ombro, e de um jeito safado me mandou um beijo. Eu olhava para a bunda gostosa dela e me empolgava mais a cada minuto. Cuspi na minha mão, passando a saliva sobre seu buraquinho, provocando-a.

- “Hmmmm.. .tesão. Vem... não me deixa com vontade. Põe esse cacete duro no meu rabo, vai... Põe devagarinho...”

Eu saquei meu pau da sua xoxota, que de tão duro teimava em apontar para o teto. Molhei ele também com saliva, e levantando uma perna para poder apontar meu pau para baixo, encostei no seu buraquinho, que piscava para mim. Encostei e fui empurrando ele para dentro, arrancando suspiros dela.

- “Ai, cacete... Ufffffff, que gostoso... Ai, assim... mete, mais... Vai, seu puto, mete... come meu rabo, atola essa rola no meu cu.”
                - “Aninha, sua puta... Você prometeu...”, reclamou a Vanessa, do outro lado da cama. – “Ai, ai, ai... sexo anal, agora o negócio ficou sério...”
                - “É isso ai, morena... eu também quero. Tesão de rabo...”

O Marcelo tinha razão, a bunda da Vanessa era tentadora, mas agora eu estava completamente focado em outra coisa. A Ana era uma delícia também, e ao contrário da Vanessa parecia que realmente curtia um bom anal a julgar pelos seus gritos e seu tesão. Ela dedilhava sua boceta, se masturbando enquanto eu mergulhava meu pau em seu rabo, já inteiro dentro dela. Ela parecia bastante experiente na arte da sodomia e, melhor de tudo, parecia gostar. Ela estava com as pernas bem abertas agora, bundinha empinada recebendo meu pau, que sumia inteiro dentro do seu rabo.

Eu metia sem parar na sua bunda, puxando-a pela cintura. Ela gemia cada vez mais alto, excitada também pela siririca que ela própria tocava. Já o Marcelo parecia focado em fazer a cabeça da Vanessa, já que os dois seguiam na trepada com ela sobre ele, só que com os rostos próximos falavam algo que não dava para nos ouvirmos. Não dava para ouvir, mas dava para imaginar. Eles pararam de trepar e a Vanessa saiu de cima dele, vindo para o nosso lado, na beirada da cama.

- “Eu estou falando sério, se doer, eu paro.”, falou a morena, visivelmente contrariada.
                - “Não vai doer, eu prometo.”, falou um Marcelo todo assanhadão.

Parecia que era para me provocar. A Vanessa ajoelhou-se exatamente ao lado da Ana, ficando com a bunda levantada ali, do meu ladinho. O Marcelo posicionou-se atrás dela, cacete em riste, louco para comer aquela bunda de ouro. Eu tentava não prestar atenção aquilo, mas a cena me deixava louco de tesão. Ele posicionou-se atrás dela e começou a cutucá-la com seu pau duro.

Voltei minha atenção para a minha própria trepada, aproveitando que a Ana seguia gemendo e gritando putarias. Tirei meu pau do rabo dela, olhando para seu cuzinho dilatado pela foda. Ela seguia se masturbando. Ajeitei a camisinha no pau e voltei a penetrá-la, arrancando novo gemido dela. Ao lado o Marcelo tentava por toda lei começar a enrabada, mas parecia que não estava rolando bem. A Vanessa reclamava e fugia do pau dele, que insistia em puxá-la. Eu que já havia comido o rabo dela sabia que com ela, mais até do que as demais garotas, tudo precisava ser com muito jeitinho. Ela tinha realmente que estar a fim, senão não iria rolar.

A Ana, por seu lado, parecia prestes a gozar. Mudei de posição, deitando de ladinho atrás dela. Ela levantou a perna esquerda para facilitar a trepada, oferecendo uma visão privilegiada da enrabada para o Marcelo que estava do lado, enquanto seguia se tocando na xoxota e no seio. Acho que a visão da enrabada, mais o roça-roça na bunda da Vanessa foi demais para ele.

Sacando o quase nada que ele havia conseguido enfiar no cuzinho da Vanessa, ele arrancou a camisinha as pressas e gozou sobre as costas da morena, em longos jatos de porra.

- “Ahhhh, caralho... puta que pariu, isso foi praga sua, morena... só porquê eu queria comer esse rabo gostoso.”
                - “Ai, imagiiiiiiina, gato... Nossa, que peeeena que você gozou, né?”, riu, divertida.

O Marcelo ficou com cara de poucos amigos, alisando seu pau e extraindo as últimas gotas de seu gozo, enquanto a Vanessa puxou-o para junto dela, rindo ainda, para consolá-lo. Comigo, a Ana estava quase gozando. Puxei-a para cima do meu peito, ficando embaixo dela e podendo assim tocar seu corpo com mais liberdade. Em mais poucos com minha mão ajudando-a a mexer em sua bocetinha, já totalmente ensopada, e nos seus biquinhos eriçados, ela explodiu num orgasmo escandaloso sobre mim...

- “Aiiiiiiii, puta que pariu... Ahhhhh, tesão... caralhooooo, que tesão... Ufffffff, assimmmm... aiiiiiiii....”
                - “Que bom que você gozou, loira, porque você vai ter que dar esse rabo para mim também.”, falou um Marcelo meio emburrado, arrancando risos de nós três. – “Não quero nem saber...”

Meu pau estava duríssimo dentro do rabo dela, e eu que vinha me segurando para não gozar estava em ponto de bala.

- “Vem, loira... mexe esse rabo para eu gozar, mexe... Assim, tesão, rebola em cima de mim, vai...”
                - “Vai, gostoso, enfia mais essa rola na minha bunda... seu puto, fode... vai, que eu quero ver você gozar...”

Ela nem precisava pedir com muito empenho. Bastaram mais três minutos dela rebolando aquela bundinha dura sobre mim para me fazer atingir o segundo orgasmo da, agora, noite. Ainda embaixo dela, saquei o pau do seu cuzinho para, ajudado pela Vanessa, arrancar a camisinha bem a tempo. Com a morena segurando meu pau gozei em fortes jatos de sêmen sobre o corpo da loira, lambuzando-a inteira.

Estávamos, pelo menos os três que haviam gozado de novo, meio acabados. A Vanessa por seu lado nem reclamava muito, para não inflamar novamente o Marcelo que se sentia traído pela morena. Resolvemos que precisávamos todos de uma cerveja, e com o pedido feito voltamos para a hidro para nos lavar e relaxarmos um pouco.

Afinal, como o Marcelo não parava de repetir, ainda haveria tempo para um terceiro round.

- “É como eu te falei, gostosão... Menos do que isso, eu teria com os velhinhos lá da corrida.”, provocou a Ana.

A julgar pelo pique da loira, eu acho que se ela realmente pegasse um dos velhinhos para a zona, a bagunça acabaria na UTI.


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Comentários


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mcnn Comentou em 29/05/2014

show gostei muito




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Ficha do conto

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cialis

Nome do conto:
As duas promotoras de vendas - parte 2

Codigo do conto:
47517

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/05/2014

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4

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