A protagonista de nossa história é Karen, uma linda jovem de 14 anos. Karen estava passando por aquela fase da adolescência em que a inocência do rosto de menininha começa a mesclar-se com o erotismo do corpo de mulher: seus seios começavam a despontar, sua bunda e coxas ganhavam volume, cada vez mais lhe dando um ar sensual de mulher feita, mas ainda conservando um rosto delicado, com um sorriso puro e ingênuo; seus longos cabelos negros, muito bem tratados por ela, desciam até o meio de suas costas, contrastando com sua pele macia e clara. Karen morava com seus pais e a irmã mais velha, Karina. Estava iniciando o colegial, num dos colégios mais caros e tradicionais de sua cidade. As condições financeiras de sua família sempre foram boas, mas apesar disso, Karen nunca foi do tipo esnobe ou fútil, graças a uma boa educação, que lhe garantiu caráter, responsabilidade e integridade. E sua personalidade alegra e prestativa garantia-lhe muitas amizades, em qualquer lugar que fosse. Poderia-se dizer que a vida de Karen era uma vida perfeita, como num conto de fadas. Mas o príncipe encantado de seu conto de fadas não era seu: um amigo de infância, de uma família amiga da sua, Rafael. Foram criados juntos, e sempre se viram como irmãos. Mas Karen, com o tempo, começou a desenvolver por ele não um amor de irmão, mas um amor mais intenso, antes mesmo de saber com certeza o que era o amor. Já não sabia há quanto tempo estava apaixonada por ele, mas não tinha coragem de dizer como se sentia. Sua beleza sempre foi de causar inveja, e com o despontar de seu corpo de adolescente, não houve quem não tivesse reparado nela, e pretendentes tinha em grande número, de colegas de sala até rapazes mais velhos. Mas Karen mantinha-se alheia a tudo, a paixão platônica por Rafael não permitia sequer que ela reparasse em sua própria popularidade entre os homens. A única pessoa que sabia desse amor de Karen era sua melhor amiga, Sayuri, colega de classe de Karen e Rafael. Sayuri sempre foi a confidente de Karen, era com ela que Karen podia dividir seus medos e angústias, e expor livremente seus segredos, e também eram de Sayuri que vinham todos os conselhos sobre Rafael, que Karen deveria confessar a ele seus sentimentos, não deveria escondê-los para si durante tanto tempo, conselhos estes que Karen admitia como os corretos, mas que não tinha coragem de cumprir. Nossa história começa numa segunda-feira que parecia ser como todas as outras: Karen levantou-se para ir ao colégio, ia a pé todos os dias, pois morava próxima, e no caminho encontrava-se sempre com Rafael, que morava no caminho. Por mais que fosse junta com ele todas as manhãs para a escola, esse sempre era um momento especial para ela, algo que ela deveria aproveitar cada segundo, aqueles momentos especiais em que estava sozinha com ele. Mas ao mesmo tempo que sentia-se muito feliz, também sentia-se triste: aquele que ela amava estava ali, ao seu alcance, mas ela não tinha coragem de dizer a ele como se sentia. Mas naquele dia algo diferente aconteceu: na escola, um dos professores passou um seminário, a ser feito em duplas, e Rafael ofereceu-se para fazer com Karen, que quase não conseguiu conter-se de alegria. Combinaram de fazer o seminário já naquela tarde, na casa de Karen. Enquanto aguardava a chegada de Rafael, Karen arrumou-se como se fosse a um encontro: tomou um banho, passou uma maquiagem leve, e demorou quase meia hora escolhendo o que vestiria para, quem sabe, impressionar Rafael. No final, como o dia estava quente, optou por um vestido básico, bem leve, e sandálias de salto baixo. Quando Rafael chegou, não pôde deixar de reparar em como Karen estava bonita e arrumada, fazendo um elogio que a deixou corada, possivelmente por causa do convívio desde crianças, Rafael não costumava fazer muitos elogios a Karen, mesmo ela sendo tão atraente. Os dois entraram, indo para o quarto de Karen, onde esta já havia deixado tudo preparado para fazerem o seminário, inclusive já com um lanche. Durante meia hora trabalharam em cima da pesquisa. Karen, sempre disfarçadamente, de canto de olho, observava Rafael, para ele aquele era o homem mais bonito do mundo. Em certo momento, Rafael esbarrou nos livros que estavam em cima da mesa. Num movimento rápido para pegá-los, Karen inclinou seu corpo. Nesse momento, ela percebeu um olhar diferente de Rafael, enquanto seu vestido subia levemente, revelando parte de suas coxas. Era um olhar que ela nunca havia notado nele. Os dois fingiram que nada ocorreu, e voltaram a seu trabalho. No entanto, Karen notava esse mesmo olhar diferente, e dessa vez mais persistente, como se fosse a primeira vez que Rafael a olhasse. Ela ajeitou seu vestido, que subiu um pouco mais novamente. O olhar de Rafael buscava suas pernas, de uma maneira que nem mesmo ele podia entender o porquê. Essa situação deixou Karen um pouco agitada, de uma maneira até então desconhecida para ela. Sua respiração tornava-se mais rápida, sentia o suor escorrer pela sua face, até que pediu licença para ir ao banheiro. Trancou-se no banheiro. Tentava entender essa situação, aquele calor, aquele fogo que a dominava. Passando a mão por baixo do vestido, por cima da calcinha, concluiu que esta encontrava-se muito molhada. Karen compreendeu que estava excitada, mas nunca imaginou que apenas aquele olhar de desejo de Rafael pudesse deixá-la nesse estado, nunca havia sentido um desejo sexual por Rafael ou qualquer outro homem, em sua ingenuidade e inocência só tinha as informações sobre sexo que ouvira na televisão ou em palestras na escola. Passou novamente a mão, dessa vez por baixo da calcinha, e sentiu uma sensação diferente, que gostou, mas quer não se parecia com nada que ela já havia sentido. Sempre com a figura de Rafael na mente, passou os dedos novamente por sua vagina, ainda com alguns ralos e poucos pelinhos, deixando escapar um suspiro baixo. Não compreendia porquê, mas continuava com aqueles movimentos, passando os dedos em toda a extensão de sua vagina, que nunca havia explorado com aquela intensidade. Começou a ter pensamentos diferentes sobre Rafael, não pensava nele com aquela imagem idealizada de príncipe encantado, imaginava-o com aquele olhar de desejo que havia demonstrado instantes atrás e que a havia deixado naquele estado. Imaginava-o passando as mãos pelas suas coxas, subindo até alcançar sua bucetinha encharcada, e conforme sua imaginação ia progredindo, os movimentos de seus dedos, que pareciam ter criado vida própria, aceleravam cada vez mais, até Karen, num gemido prolongado, sentir uma explosão, algo que a invadiu repentinamente, e teve de se apoiar na parede do banheiro para não cair. Sua respiração estava ofegante, ela sentia um líquido escorrer pelas suas coxas. Imaginou se aquele não teria tido seu primeiro orgasmo, e assustou-se com essa primeira masturbação, nunca havia visto Rafael com essa visão sexual. Limpou-se, ainda muito suada, e voltou para o quarto, tentando fingir que nada havia acontecido.... CONTINUA
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