Três dias haviam se passado desde que Karen havia se masturbado e gozado pela primeira vez, nesses três dias nem mesmo conseguiu olhar nos olhos de Rafael, desviava o olhar com um misto de vergonha e excitação, ao lembrar-se do que havia acontecido apenas com um mero olhar de desejo dele. Um sentimento de culpa e dúvida a perturbava: estaria mesmo apaixonada por ele, ou apenas estaria desejando-o? Afinal, Rafael sempre foi um rapaz bonito, muitas das próprias amigas de Karen o elogiavam muito, era bastante disputado pelas meninas. Felizmente, Karen tinha uma amiga com quem sabia que poderia se abrir completamente, sem nenhum medo ou insegurança: Sayuri. O nome de Sayuri era Cíntia, mas todos a chamavam por seu segundo nome, de origem japonesa. Sayuri era de uma família japonesa bem tradicional, e também tinha a aparência oriental típica: rosto delicado, mais ainda que o de Karen, cabelos bem lisos, até a altura do ombro, que ela pintava de castanho avermelhado, seios e bunda pequenos, mas harmoniosos com sua estatura baixa e corpo magro, deixando-a bem gostosinha. Sayuri ouviu as angústias de Karen pacientemente, sem dizer nada, apenas deixou-a desabafar. Ao fim, disse que achava aquela situação normal, que apenas tinha sido o primeiro contato de Karen com o mundo sexual, e aquela experiência realmente poderia ser um pouco assustadora. Karen se espantou com as palavras da amiga e perguntou: “Sayuri, você não é mais virgem? Falando desse jeito...”; Sayuri riu e respondeu: “Lógico que ainda sou virgem, mas já me masturbei algumas vezes, nunca te falei porque a gente nunca conversou sobre isso.”; as duas riram, e Karen agradeceu, disse que estava bem mais aliviada. Sayuri propôs irem até sua casa no final de semana, seus pais iriam viajar e o irmão iria passar o final de semana na casa da namorada. Completou dizendo que poderiam conversar mais sobre isso, e ela poderia ter uma surpresa. No sábado, Karen arrumou sua coisas e avisou seus pais que iria dormir na casa de Sayuri, o que fazia com freqüência, então não houve nenhum problema. Estava muito curiosa sobre a surpresa que Sayuri prepararia. As duas pediram uma pizza, e ficaram na sala de estar conversando, mas Karen não teve coragem de mencionar o assunto sexo. Quando a pizza chegou, Sayuri colocou alguns pratos e refrigerante no chão da sala, e perguntou, num tom de voz que parecia meio nervoso, se Karen não queria assistir um filme, o que Karen aceitou, Sayuri subiu as escadas e voltou carregando um DVD. Mostrou o DVD, sua mão tremia com o nervosismo: era um DVD erótico. O rosto de Karen corou, as duas ficaram imóveis, vermelhas de vergonha, olhando fixamente uma para a outra, até que Sayuri decidiu se explicar: “É do meu irmão, eu sabia que ele tinha esses filmes, sempre tive curiosidade de ver como é, mas sempre tive vergonha...”. Após um breve momento de silêncio, Karen disse: “Vamos ver então”. Colocaram o filme e sentaram-se no sofá, com os pratos de pizza no colo. A primeira cena de sexo foi um pouco constrangedor para as duas, mas não conseguiam tirar os olhos da televisão, de vez em quando dando uma mordida nervosa na pizza. Sayuri perguntou: “Ká você já viu um pênis ao vivo? Eu nunca vi...”, e Karen respondeu: “Só o do meu pai, quando era pequena, e nunca duro assim... E era bem menor que esses, como será que elas agüentam?”. As duas riram bastante, essa pergunta serviu para quebrar o gelo, a partir de então discutiam sobre as cenas, sobre os tamanhos dos pênis, dos peitos das mulheres, eram duas meninas ingênuas até então, que estavam presenciando pela primeira vez como eram duas pessoas transando. Em certo momento, Sayuri, que estava de camisola, colocou a mão por cima de sua calcinha, e avisou que estava molhada, Karen fez o mesmo, colocando a mão por dentro de seu shortinho, e também percebeu que estava excitada. Sayuri nada disse, apenas tirou a calcinha, levantou um pouco a camisola, e começou a masturbar-se, para a surpresa de Karen. Ambas já haviam se visto nuas várias vezes, quando trocavam de roupa juntas, mas dessa vez foi uma visão diferente, Sayuri afastou um pouco as pernas, dando a Karen uma visão completa de sua bucetinha, também com alguns raros pelos, totalmente molhada, o líquido chegava a escorrer para suas pernas, e sendo explorada pelos dedos de Sayuri, Karen sentiu o fogo em sua vagina aumentar a cada gemido que sayuri dava, nem parecia que Karen estava lá, Sayuri estava completamente a vontade. Aquela situação, com sua melhor amiga se masturbando ao seu lado, mais a excitação causada pelo filme, fizeram com que Karen também cedesse aos seus desejos: tirou seu shortinho e sua calcinha, e também começou a masturbar-se. Tentava aprender com Sayuri, que tinha mais experiência, pelo menos na área da masturbação, observando-a e imitando-a em tudo: com uma a mão direita deslizava os dedos suavemente por toda a extensão da vagina, dando especial atenção para o clitóris, área que Karen desconhecia e que descobriu como era excitante; com a outra mão, apertava os seios, com os bicos duros de tesão. As duas mantiveram-se assim por mais algumas cenas do filme, Karen estava enlouquecendo de tesão, quando o filme mostrou uma cena de lesbianismo. Sayuri olhou para Karen, e perguntou: “Ká, você já beijou alguém?”. Prevendo as intenções de Sayuri, Karen abaixou a cabeça, em sinal negativo. Sayuri deu um sorriso e disse que também não, aproximando-se de Karen. As duas tremiam bastante, ambas estavam prestes a beijar alguém pela primeira vez, seus lábios se encontraram, as línguas de ambas tocaram-se, a situação deixou ambas com um pouco de nojo e vergonha por estarem beijando outra menina, mas também cresceu o tesão. Karen colocou sua mão entre as pernas de Sayuri, como havia visto as atrizes fazendo no filme. Sayuri deu um gemido, e também levou sua mão até a buceta de Karen, sem pararem de se beijar. As duas iniciaram uma masturbação louca, esfregando-se como se nunca mais fossem sentir prazer. Imitando o filme, Sayuri se abaixou, e passou a chupar os peitinhos de Karen, arrancando gemidos altos de prazer. As duas nada falavam, ouviam-se apenas os gemidos e a respiração ofegante. Na televisão, as atrizes faziam sexo oral, num 69 que Karen e Sayuri ficaram muito curiosas, mas não tiveram coragem de fazer, estavam muito molhadas e o líquido lhes dava um pouco de nojo. Além disso, a masturbação mútua já estava as deixando loucas, os gemidos se tornavam gritos a medida que ambas aceleravam os movimentos dos dedos e se aproximavam cada vez mais do orgasmo. E este veio para ambas ao mesmo tempo, um gemido prolongado de ambas foi ouvido, as duas caíram exaustas de tesão no sofá, foi um experiência que Karen e Sayuri não esqueceriam nunca mais...CONTINUA....
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