Karen e Sayuri esgueiraram-se para dentro da casa, indo o mais rápido para o quarto de Sayuri, tentando fazer menos barulho possível. Jogaram-se na cama, ligando a televisão, tentando disfarçar, enquanto ouviam os passos de Fernando e Luana subindo as escadas. Fernando bateu a porta, Sayuri a abriu, tentando parecer o mais inocente possível. Fernando cumprimentou a irmã e Karen, avisou que Luana iria dormir lá naquela noite e deu boa noite para as duas. Meia hora depois, Karen dormia no colchonete ao lado da cama de Sayuri, mas esta não conseguia dormir. Não conseguia esquecer Luana e Fernando, e decidiu descer para tomar um copo de água. Ao passar pela porta do quarto de Fernando, que estava fechada, não resistiu e encostou o ouvido na porta: como suspeitava, ouviu os gemidos de Luana, e imaginou Luana cavalgando o pau duro de seu irmão, desejando estar no lugar dela. Desceu tremendo as escadas, na cozinha quase derrubou o copo de sua mão, sua respiração estava ofegante. Colocando a mão dentro de sua calcinha, pôde notar o quanto estava molhada. Não conseguiu se conter, tirou sua camiseta e o shortinho, juntamente com sua calcinha, ficando completamente peladinha na cozinha. Sentou-se numa cadeira, abrindo bem as pernas e apoiando-as na mesa, e começou a tocar-se. Sayuri mordia os lábios de tesão, enquanto suas mãos esfregavam com vigor sua bucetinha virgem e apertavam com força seus mamilos durinhos de tesão. Seus gemidos tornavam-se cada vez mais altos, e ela sussurrava, tomada por suas fantasias: “Vai maninho, me come bem gostoso, me faz mulher, maninho eu te amo tanto”. Sayuri estava tão concentrada, que nem percebeu que Luana a observava, parada na porta da cozinha. Luana estava vestida com uma camisola curtíssima, que deixava metade de sua bunda maravilhosa para fora, transparente, que dava uma visão clara de seus peitos, estava sem calcinha ou sutiã. Luana caminhou em silêncio, tomando cuidado para que Sayuri não percebesse sua presença ali, até que conseguiu posicionar-se atrás da cadeira em que Sayuri estava sentada. Suas mãos delicadas pousaram nos ombros de sayuri, que se assustou mas não conseguiu se mexer, congelada com o susto. Luana sussurrou com uma voz doce, mas provocadora: “Calma, Sayurizinha, relaxa, eu sei que você estava me vendo transando com o Fê, isso me deixou com muito tesão, que tal você me ajudar a apagar esse fogo?”. Sayuri nada conseguia dizer, sua hesitação soou como um sinal positivo para Luana, que fazendo uma leve massagem, foi descendo suas mãos até os pequenos seios de Sayuri, com os mamilos completamente endurecidos pelo tesão. Quando os dedos de Luana finalmente tocaram seus mamilos, Sayuri soltou um suspiro de prazer. Luana a fez levantar-se da cadeira, ficando uma de frente para a outra, Sayuri continuava estática, completamente entregue a Luana, que a abraçou, puxando seu corpo de encontro ao seu. Sayuri sentia seus seios pressionados contra os peitões de Luana, que enfiou uma de suas grossas coxas entre as pernas de Sayuri, o líquido que escorria da bucetinha de Sayuri encharcando a coxa de Luana. As mãos de Luana exploravam o corpo de Sayuri, inicialmente pelas suas costas, e depois descendo para sua bundinha, que rebolava na coxa de Luana, sayuri estava indo à loucura com a perna maravilhosa de Luana esfregando sua bucetinha. A mão de Luana explorava as nádegas durinhas de Sayuri, até que deslizou entre elas, um dedinho seu entrou facilmente no cuzinho de Sayuri, o líquido que escorria de sua bucetinha já era tão abundante que lubrificava seu reguinho. Sayuri assustou-se, tentou se desvencilhar de Luana, mas esta a segurou forte, e sua outra mão avançou na bucetinha de Sayuri, esfregando vigorosamente seu clitóris, o que arrancou um grito de tesão de Sayuri. Luana deitou Sayuri na mesa da cozinha, em posição de frango assado, com as pernas bem abertas, e começou a chupar deliciosamente sua bucetinha, que escorria de tanto tesão. A língua de Luana alternava entre o clitóris, os grandes lábios e o cuzinho, que causava arrepios no corpo todo. Sayuri estava delirando de prazer, Luana era muito mais experiente do que Karen, sabia como chupar uma buceta, o primeiro orgasmo veio forte, acompanhado de um grito de êxtase, e logo veio um segundo, e um terceiro. Sayuri mal conseguia respirar ou se mexer, estava rouca de tanto gemer e gritar. Luana lhe disse, com a boca toda melecada: “Já faz um tempão que eu queria te chupar, você tá ficando muito gostosinha, e não pensa que acabou não, a noite só tá começando...”. Foi nesse momento que Sayuri percebeu que seu irmão Fernando observava tudo da porta da cozinha, completamente nu. Sayuri sentiu seu rosto corar, numa mistura de vergonha e desejo, e seus olhos não conseguiam se desviar do pau duro como pedra de Fernando....CONTINUA... Espero que gostem desse novo capítulo, e novamente peço a todos aqueles que tiverem críticas e sugestões para a história de Karen que escrevam para mim. Beijos e abraços.
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