Caros amigos, este conto é um relato de parte da minha vida e que mudou rotinas opiniões sobre relações e muita sensualidade e sacanagem.
Chamo-me Ricardo tenho 48 anos, sou moreno, alto, muito bem dotado (23 ctms) cabelos grisalhos.
Minha esposa chama-se Rose, 42 anos, loira, bunda arrebitada, bronzeada, nossas filhas chamam-se Elaiane, 24 anos, casada, loira, muito, parecida com a mãe, sendo malhada de academia, Raquel, 22 anos, noiva, loira, linda, bronzeada, uma bunda empinada de chamar atenção, nosso filho Bruno, tem 20 anos, namorando com Maria Eduarda, loira, linda uma bunda maravilhosa, mais tudo começou há anos atrás e continua até hoje.
Alguns contos serão escritos por minha esposa e cunhada, leiam o conto anterior.
Acordei no dia seguinte bem cedo e a minha mãe estava no banho, era uma mulher muito atraente alta, com um corpo bem proporcional, contudo, como a maioria das mulheres era crítica com seu corpo ela achava que sua bunda era muito arrebitada e que seus seios eram grandes demais. 38 anos, vestia-se de maneira discreta e elegante.
Mesmo assim, era impossível não chamar a atenção e olhares gulosos por onde andasse eu encarava a minha mãe com olhar de cobiça e desejo avassalador como nunca antes havia ocorrido, meu cacete duro e latejante fazia-se notar através da calça de pijama meu sangue fervia e meu desejo era incontrolável.
Corri para o quarto atrás da calcinha dela, peguei e cheirei, meu deus que tesão, estava molhadinha, eu comecei a bater uma punheta e fui ate a porta do banheiro que estava aberta, fiquei vendo ela no banho, ela saiu e viu o que estava acontecendo ela ficou olhando não falou nada só olhava assustada com o tamanho da minha pica e olhava para ela e eu olhava para minha mãe que estava nua na minha frente, continuei na punheta para ela ver, não parava eu apertava a pica, balançava e exibia para ela e nervoso logo eu comecei a esporrar no chão, sai correndo para o meu quarto.
Quando sai do quarto ela já tinha saído para o trabalho, fui tomar um copo d’água e dar uma mijada passado algum tempo eu acordo sem coberta e sinto que tem alguém deitado comigo, abro os olhos e vejo que é a Sonia, perguntou se a minha mãe já tinha saído, eu perguntei se ela não tinha visto antes de vir pro meu quarto, ela falou que nem tinha lembrado.
Como o meu pau já estava em riste total, só abaixei a minha sunga ela fez uma cara de surpresa e prazer comecei uma leve punheta, era mais um puxar de pele para mostrar a cabeça, a Sonia veio com a duas mãos e praticamente segurou o pau em forma de esganadura e falou que ele pulsava, sentia as batidas do coração e também estava quente.
Levantei-me, pedi pra ela sentar na beira da cama e me coloquei na frente dela, acabei de retirar a sunga Sonia pôs as mãos em meu joelho, uma em cada, foi fazendo carinhos na coxa acima, apertou e acariciou meus testículos, novamente desceu as mãos, pos atrás do me joelho e me puxou pra mais perto dela, quando eu estava bem próximo do seu rosto, ela pôs as mãos em meu pau e fez movimento para aparecer à cabeça, quando surgiu a cabeça toda brilhante e meio babada, a Sonia foi abrindo a sua boquinha com a língua pra fora de pôs a cabeça todinha dentro da boca e a fechou.
Ela puxou um pouco meu pau e retirou da sua boca, saiu de sua boquinha todo babado que chegava a pingar e novamente ela fez os movimentos anteriores, aquilo tipicamente não era um boquete, ela fez um biquinho e colocou a cabeça do meu pau na boca, retirou e falou.
— Quando eu colocar a cabeça na boca, tu fica mexendo pra trás e pra frente.
Sonia fez o biquinho e colocou a boca na cabeça, pus as mãos na cabeça dela e comecei a fuder a boquinha dela, não fazia movimentos muito rápidos senão eu ia matar a menina engasgada mas dava pra sentir a Sonia meio sem ar, retirei o meu pau e perguntei se ela estava bem, e apenas balançou a cabeça afirmando e novamente atacou o meu pau.
Quase vindo o gozo pensei, vou retirar a cabeça na hora de gozar e pedir pra ela abrir a boca e vou gozando dentro, se eu ver que ela vai engasgar ou não gostar do gosto, eu paro de gozar nela já veio à vontade de gozar, tirei o meu pau da boca dela e pedi pra ela deixar a boca bem aberta que eu ia gozar a Sonia abriu a boca o máximo que pode e pôs lingüinha pra fora e dava “chicotadas” com a ponta da língua na cabeça do meu pau.
Não aguentei e começaram os jatos, o primeiro acertei bem no fundo da garganta que deu pra ver movimento da musculatura da garganta se contraindo e fazendo descer todo aquele primeiro jato de porra e assim foi até acabar e olha que foi muita porra quando a Sonia viu que não saia mais nada, ela começou a lamber a cabeça e depois foi lambendo restante, era a primeira vez que ela lambia o meu pau.
A Sonia não dava uma palavra, só queria saber de se “deliciar” com toda aquela porra, quebrei o gelo e perguntei se ela tinha gostado, ela abriu um belo sorriso e falou que na próxima vez, vai querer que goze na cara dela pra poder saber se as mulheres gostam mais de beber aquele leite maravilhoso ou ficar com cara toda melada, porque ela duvidava que era mais gostoso do que beber o leite ela se levantou, levantou a minha sunga e guardou o meu pau dentro e falou.
— Guarda essa maravilha que vou querer beber mais um pouco de noite assim que a tia dormir.
A noite estávamos conversando no sofá, eu minha mãe, e minha Prima, quando perguntaram se tinha namorada, como disse que não, elas começaram a rir.
Minha mãe estava só de camiseta e calcinha e ela olhou para minhas calças e notou o volume ali existente, os seios grandes e duros, bicudos, ela levantou e disse que ia dormir, assim que ela saiu minha prima levou a mão ao meu cacete e eu me encolhi em uma tentativa vã de recusar ela insistiu e logo eu estava relaxado no sofá, quase deitado, com o corpo para frente, com ela alisando meu pau ainda por cima das minhas calças.
Pediu-me para tirar por queria ver o meu inteiro ao vivo fiquei um tempo sem reação, sem saber o que fazer de fato de repente minha mãe aparecer, me levantei, desabotoei minhas calças e a abaixei juntamente com a cueca liberando meu pau que, nessa altura dos acontecimentos, estava duro feito rocha.
Ela, ao ver o tamanho ficou com os olhos arregalados e segurou com muita vontade chegando à apertar uma pouco, falando.
— Primo a mulher que você pegar vai ser feliz.
Com uma mão, fui empurrando sua cabeça em direção à ele e ela começou à chupar à princípio, mas eu fui explicando como tinha que fazer e ela logo pegou o jeito quando levantei a cabeça vi minha mãe olhando ela sorriu para mim, não aguentei e logo minha Prima Sonia me fez gozar fartamente em sua boca.
Tentou sair para cuspir, mas não deixei e lhe disse que se queria ser a putinha que eu achava que ela queria, teria que aprender a fazer as coisas direito e engolir porra é uma delas, novamente me surpreendeu e engoliu tudo ali, na minha frente.
Deitei-a no sofá, tirei sua calcinha, abri-lhe as pernas e disse à ela que era a vez dela gozar agora e comecei a chupar aquela bucetinha aos poucos fui sentindo ela começar a ter espasmos compassados e fui acelerando as chupadas em seu grelinho até ela estremecer o corpo todo em um orgasmo fantástico.
Ela ficou largada no sofá, sem forças para reagir, levando algum tempo para se recuperar, logo ela estava alisando meu pau novamente e não demorou nada para ela deixá-lo novamente bem duro.
Levantamos e fomos para o quarto, tirei toda sua roupa e o resto das minhas, ficando ambos nus, deitei-a e invertidamente comecei a chupá-la e fui direcionando meu pau para a sua boca.
Fizemos um 69 delicioso ali, onde fui obrigado a me segurar o que pude para não gozar novamente, mas fazendo com ela gozasse mais uma vez.
Depois me virei e me posicionei em cima dela, direcionei meu pau para a entrada da sua boceta e dei uma forçada não entrou nada, mas ouvi um gemido forte dela e ela me segurando, me puxava para dentro dela sem evitar novamente, forcei mais uma fez e a cabeça entrou, ela gritou e quando ela o fez, eu aproveitei e empurrei o resto, ouvia ela gritar, me xingar, mas em nenhum momento pediu para eu parar ou quis sair dali.
Fiquei parado por um bom tempo, já com meu pau todo dentro dela.
Aos poucos ela parou de chorar e gritar dando total demonstração de que a dor estava acalmando.
Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim dizendo.
— Primo fode, me fode.....mete tudo,,,,esta me arrombando...........me estourando por dentro...........fode, filho da puta, sacana...me estupra
Expliquei-lhe o que passaria a fazer e comecei a fazer os movimentos de entra e sai bem vagarosamente para ela ir se acostumando e quando notei que ela já não sentia mais dores, comecei a aumentar a velocidade e a força das estocadas ela começava novamente a ter espasmos pelo corpo e que foram aumentando de intensidade até que ela gozou de novo com um pau na sua boceta.
Em seguida sai de cima dela, estava com o cacete melado de sangue, fiz ela sentar nele, mais uma vez entrou tudo com ela abraçada a mim e xingando
— Vai safado............fode a sua prima............... sacana.............. tarado.......... ta doendo muito minha xoxotinha.
Não consegui me segurar mais e enchi sua boceta com minha porra quando olhei a minha mãe olhava pela brecha da porta me deixando mais louco de tesão, ela fechou a porta, fui tomar banho e fui a cozinha foi quando encontrei minha mãe sorrindo abracei ela por trás, encostado em sua bunda, ela empinou um pouco, ela deixou que eu ficasse ali colado em sua bunda, se virou deu um beijo no meu rosto e saiu mais falou.
- Filho você é uma loucura, amanhã vamos conversar.
Corri e abracei ela antes dela entrar no quarto, ela deixou eu ficar assim abraçado, eu com as mãos na barriga dela, falei assim;
- Te amo mãe você é a mulher da minha vida.
Ela virou me abraçou forte, deu um beijo perto da minha boca e saiu.
Fui para meu quarto e mais uma vez me acabei na punheta, caindo cansado de sono.
Continua............
Bom excitante, estou acompanhando a serie, prometi muita coisa boa.
Show muito bom
Bjus na piriquitá de sua prima e da sua mãe, ótimo conto vou na continuação.
Muito bom, espetacular.