Em família – Parte 009

Caros amigos, este conto é um relato de parte da minha vida e que mudou rotinas opiniões sobre relações e muita sensualidade e sacanagem.

Chamo-me Ricardo tenho 48 anos, sou moreno, alto, muito bem dotado (23 ctms) cabelos grisalhos.

Minha esposa chama-se Rose, 42 anos, loira, bunda arrebitada, bronzeada, nossas filhas chamam-se Elaiane, 24 anos, casada, loira, muito, parecida com a mãe, sendo malhada de academia, Raquel, 22 anos, noiva, loira, linda, bronzeada, uma bunda empinada de chamar atenção, nosso filho Bruno, tem 20 anos, namorando com Maria Eduarda, loira, linda uma bunda maravilhosa, mais tudo começou há anos atrás e continua até hoje.

Leiam as partes anteriores para saber como tudo começou.

Depois daquele dia, eu mudei, no domingo, aconteceu um problema que a Rose começou a se sentir mal, estava enjoada e voltamos, fomos ao médico e depois de alguns exames a surpresa a Rose estava grávida, foi uma alegria danada, todos voltaram para comemorar, mais não deu porque meu sogro ia viajar a trabalho, eu queria era ir para casa estava tarado para foder a Rose, ela estava deliciosamente bronzeada, ao chegar na casa da minha sogra, ela nos convidou para que dormisse lá já que o marido já estaria viajando e ela não queria ficar sozinha, fiquei puto da vida, mas não demonstrei, fomos ate a nossa casa pegarmos roupas para irmos trabalhar na segunda feira.

Chegando em casa nem esperei a Rose entrar, fui na frente enquanto ela tirava umas coisas do carro, como demorei, ela subiu, quando ela entrou eu já estava nu de cacete duro sentado no sofá, ela falou rindo.

— Nossa que delicia, você me arrebenta inteira, mais não posso viver sem este cacete, que pica, eu estava doida para chupar ele, você deve esta doido pra foder, todas as mulheres olhando sua pica, agora eu grávida, não vai faltar boceta pra você foder.

Logo caiu de boca, nossa que delicia, ela mamava igual a uma vaca, ela sempre chupou muito bem e era uma maravilha, desde o 16 anos eu dava meu cacete para ela mamar dentro do carro, falei para ela.

— Senta vem fode.

Ela se ajeitou, tirou a roupa ficando apenas de calcinha, falando.

— Calma, filho da puta, deixa que eu sento, calma, senão você me arrebenta, ta morrendo de tesão né filho da puta, vendo as bunda de todas nós lá, deve ter batido umas punhetas né, viu a Gláucia olhando seu cacete, deve ter ficado louca de vontade, amor fode a minha mãe também, o corno do meu pai não dar mais no couro, ela morre de tesão.

Foi sentando, nossa demais, ela xinga muito, fala muita sacanagem e eu adoro, eu ajudava a ela descer, quando entrou a metade, ela falou.

— Soca para cima, arrebenta minha boceta filho da puta, com força, pensa que esta fodendo alguma filha da puta que estava lá.

Dei uma metida, ela urrou e desceu, que tesão, suávamos, ela gemia, gritava, estávamos loucos, eu fui e enfiei um dedo no rabo dela, eu deu um grito e gozou, fui gozando também, esporando tudo dentro da xoxota dela, demos um tempinho, tomamos um banho e fomos para a casa da mãe dela.

Chegando lá, elas foram conversar no quarto e eu fui a sala assistir tv, eu ia trabalhar apenas no período da tarde e minha esposa horário comercial.

Já era tarde minha esposa veio deitando no meu colo, logo fiquei de cacete duro, ela afastou meu pijama e caiu de boca, mamava fazendo aquele barulho de cuspe, ficou batendo punheta em mim e falou.

— Amor minha mãe esta olhando olha a escada, bate com essa pica na minha cara.

Olhei e vi a sombra dela, bati com a pica na cara da minha esposa, ela ficou punhetando e mamando ate que gozei em sua boca, ela engoliu tudo, fiz ela sentar no sofá, afastando seu shortinho, comecei a chupá-la, ela alisava minha cabeça, sei que chupo uma xoxota muito bem, ela não demorou a gozar em minha boca, demos um tempinho e ate nos assustamos devido ao local e fomos dormir.

De manhã minha esposa levantou e saiu, não havia necessidade de deixá-la no trabalho porque ela iria no carro da mãe, lá pelas 10 da manha acordei e fui ate a cozinha.

Minha sogra estava lá, foi ai que percebi a minha sogra, ela tinha 42 anos, estava com um shortinho super agarrado e curto, uma calcinha toda enfiada na bunda e uma mini blusa, fiquei ate sem jeito e ia saindo, quando ela disse.

— Ricardo toma café ai

Falei.

— Tudo bem dona Célia, bom dia.

Tomei café rápido demais, fui saindo ela me chamou de novo, falando.

— Olha eu vi você e a Rose ontem na sala, fiquei chocada, como é que você faz um negocio daquele com minha filha?.

Fiquei sem graça, sem saber o que falar, respondi.

— Mais que negocio foi que a senhora viu que tanto recrimina.

Eu pensava que era outra coisa quando ela respondeu.

— Ela chupando essa coisa que você tem ai no meio das pernas, vou falar com ela, que coisa feia, eu nunca fiz isso com o Pai dela.

Eu respondi

— A senhora nunca chupou um cacete?????”

Ela respondeu.

— Me respeite, nunca fiz isso mesmo nem com o Pai dela e muito menos com uma coisa enorme dessa que você tem.

Eu falei.

— Nossa que desperdício, anal então nem pensar né.

Ela respondeu.

— De jeito nenhum ta louco, minha filha faz?

Respondi.

— Nossa Dona Célia que pena, com a bunda que a senhora tem, não dar o rabo é ate um castigo, sim a Rose dar a bunda sim, grita muito, mais dar a bunda sim.

Ela fez cara de brava e falou.

— Que liberdade é esta???? Falar da minha bunda, vou falar com minha filha.

Virou de costa e foi para a pia lavar a louça, eu fiquei olhando a bunda dela e fiquei de cacete duro, como não falei nada nem sai da cozinha, ela virou e falou.

— Dar para parar de olhar para a minha bunda, por favor, sou mãe de sua esposa.

Fiquei sem graça e levantei sem nem perceber que estava de cacete duro, mais ela percebeu e falou.

— Gente que é isso aí???? Você de cacete duro olhando para mim, que é isso????? Que loucura, vou ligar para a Rose agora.

Já estava fudido mesmo logo respondi.

— Com o rabo que a senhora tem, essa calcinha enfiada na bunda é para ficar de cacete duro mesmo.

Ela passou por mim, olhando meu cacete e foi para a sala, fui na mesma direção, ela ligou a tv, sentei na poltrona do lado, ela brava falou.

— Dar para amolecer isto ai, não quero acabar seu casamento, logo agora com Rose grávida.

Levantei de cabeça baixa, estava envergonhado, mais com muito tesão, se ela não ia ligar porque estava gostando, fui ate o quarto onde e depois de um tempo voltei a sala ela ainda estava lá, e ao passar por ela tirei o cacete para fora e mostrei a ela, ela não falou nada e ficou olhando, cheguei perto dizendo.

— Pegue aqui, sente ele, sente a grossura.

Ela estirou a mão apertando meu cacete, não acreditei, minha sogra ali pegando no meu cacete, que tesão, cheguei a tremer as pernas, falei.

— Que delicia, você é um tesão Célia.

Ela falou.

— Não brinca comigo, sou de carne e osso também, pare com isso Ricardo, você tem um cacete enorme, do meu marido nem chega a metade, meu deus que é isso.

Respondi.

— Juro que você é um tesão tem uma bunda maravilhosa.

Fui puxando a cabeça dela em direção ao meu cacete ate que encostou nos lábios dela, ela falou.

— Não por favor, nunca fiz isto.

— Porra nenhuma, chupa mama na minha pica você vai sentir o gosto da minha porra.

Ela abriu a boca e eu meti, ela se engasgou, levantei e beijei em sua boca, alisando a sua bunda, ela estava tremendo, peguei em sua mão e fui em direção ao seu quarto, cheguei lá fiz ela tirar a blusa e o shortinho ficando de calcinha, ela falou.

— Meu deus me perdoe aqui na minha cama, não vou agüentar.

Deitei com ela fui beijando todo o seu corpo, quando cheguei em sua xoxota, ate me assustei, era muito peluda, logo descobri porque, ela tinha um grelo imenso que logo chupei, ela deu um grito e segurando minha cabeça gozou, não desgrudei do grelo dela, ela se arreganhava toda gemendo alto e falava.

— Ai meu deus que delicia, nunca fizeram isso comigo, me chupa, me chupa.

Continuei a chupá-la enfiei a língua no cuzinho dela, ela tremeu inteira, voltei ao grelo dela mordendo devagar ate que ela gozou de novo, deixei que ela voltasse a respiração normal, fui para cima dela, ela pediu.

— Mete devagar, sou apertada fode com carinho, que você vai ter sempre a sua disposição essa xoxota.

Fui bem vou devagar encostando meu cacete na xoxota dela, segurei nas suas pernas abertas era linda aquela visão, fui colocando devagar, estava difícil de entrar, estávamos suando, ela falou.

— Que cacete, meu deus, você é um monstro, me fode , me estupra, me arromba, seu puto, eu não estou agüentando mais.

Meti, ela deu um berro, me abraçando, falando.

— Ai, ai, ai, ai, devagar, seu puto, devagar, mais mete tudo, nem que eu me arrebente.

Fui devagar com bastante carinho ate que entrou tudo, ficamos abraçado nos beijando, eu sentia a xoxota dela apertar meu cacete, ficamos sim, eu mexia devagar, bem devagar, sempre nos beijando ate que ela me abraçou, deu um grito, me assustei, mais era ela gozando forte, ela falou.

— Goze, encha minha boceta de porra, goze meu puto, deixe sua porra bem no fundo da minha boceta.

Não agüentei, gozei igual a um cavalo, enchendo ela de porra, ficamos deitado abraçados, fomos tomar banho, tinha que ir trabalhar, na saída ela falou.

— Você vai ser meu amante, você não me escapa mais.

Respondi.

— Tudo bem, só que amante tem que foder tudo, principalmente a bundinha.

Ela fez cara de assustada respondeu.

— Você esta louco na bundinha só se for a força ta, um estupro.

Dei um sorriso e fui embora trabalhar.

Continuem votando, vem coisa boa !!!!

Continua.......