Chamo-me Ricardo tenho 48 anos, sou moreno, alto, muito bem dotado (23 ctms) cabelos grisalhos.
Minha esposa chama-se Rose, 42 anos, loira, bunda arrebitada, bronzeada, nossas filhas chamam-se Elaiane, 24 anos, casada, loira, muito, parecida com a mãe, sendo malhada de academia, Raquel, 22 anos, noiva, loira, linda, bronzeada, uma bunda empinada de chamar atenção, nosso filho Bruno, tem 20 anos, namorando com Maria Eduarda, loira, linda uma bunda maravilhosa, mais tudo começou há anos atrás e continua até hoje.
Leiam os contos anteriores para saber como tudo começou.
Bem acordei tarde e minha mãe falou que a Rose tinha ligado a tarde a noite e eu não atendia foi q lembrei do celular descarregado, coloquei para carregar e fui tomar café, minha mãe estava somente de camiseta e calcinha, linda de costas fui e abracei ela por trás já colando em sua bunda, ela deixou abraçando meus braços, se virou e nos beijamos na boca, língua com língua, eu me esfregando nela, ela afastou e falou que ia na casa de minha avó, me deixando ali na cozinha sem entender nada.
Bem a noite fui à casa da Rose e quebramos o pau, voltei puto e minha mãe não estava em casa, bem agora a Rose conta esta sequência.
Olá queridos, esse ser o meu primeiro conto nesta sequência, ate porque era eu que estava puta de raiva com o Ricardo nesta época, morta de ciúmes, nervosa demais, então mais no outro dia fomos ao show eu e ele, mesmo que brigados, falei que queria paquerar e ele não gostou, comecei a olhar pros lados, lamentei porque, ali, não conseguiria olhar para todos os lados, aliás, mal conseguiria virar a cabeça, não tinha muito espaço pra isso.
Algumas movimentações e de repente senti que ele se encostou atrás de mim, segurando-se no meu ombro, praticamente se curvou sobre mim eu estava de saía curta, rodadinha preta, com uma calcinha fio-dental minha blusinha tinha mangas até os cotovelos pra compensar o decote profundo, que mostrava metade dos meus seios, sem sutiã.
Senti que ele se encostava mais do que o necessário senti seu pau no meio das minhas nádegas, pois minha sainha era de um tecido levinho minha buceta já começou a fazer sua parte, soltou um leitinho quentinho, gostoso, que deixava minha calcinha toda molhadinha instintivamente minha bundinha se empinou, para sentir seu pau um pouco mais próximo da buceta. Senti que ele se afastou um pouco.
Lamentei... não entendi... senti-me até envergonhada...vai que alguém conhecesse a gente ali.
Fiquei confusa por um momento, mas logo entendi suas intenções senti novamente sua presença na minha bunda, mas dessa vez era seu pau nu na minha bunda quase nua, com apenas a calcinha nos separando ele havia se afastado pra conseguir levantar delicadamente minha saia e tirar seu pau pra fora da calça não sei como ele conseguiu essa proeza, pois não tinha espaço pra isso.
Sua pica dura, fervia na minha bunda minha calcinha era um fio que apenas cobria a linha do meu cuzinho, deixando as nádegas livres, que agora abraçavam aquela pica gostosa, dura e inchada senti o ar quente da sua respiração no meu pescoço suas costas afagavam as minhas, seus ombros largos estavam um pouco acima dos meus me protegendo dos olhares, sua cabeça um pouco acima da minha, levemente inclinada pra cima da minha, permitindo que eu sentisse toda sua excitação pela respiração forte.
Ouvi, então, sua voz, baixinha pra que ninguém notasse, num sussurro atrás de mim:
- Gostooooosa! Hummmm.
Aquele homem era uma delícia, enorme, gostoso, envolvente e de atitude minha excitação aumentava cada vez mais, mas ninguém notava, não sei como, comecei a rebolar levemente, pra sentir sua pica mexendo na minha bunda subia e descia minha bunda, assim aquele pau, fazia o mesmo movimento entre as minhas nádegas acho que seu pau já soltava um líquido fininho só pra lubrificar, pois ela já deslizava facilmente no meio da minha bunda.
Virei pra dar uma espiada nele, sua feição estava transtornada de desejo, seus lábios se apertavam, querendo prender um gemido talvez. Seus olhos estavam semi-cerrados.
Acho que meu olhar também era de desejo, porque ele deu uma risadinha bem safadinha e colocou sua mão direita no meu peito, apertando-o senti um medo, pois agora as pessoas poderiam ver, sua mão estava apertando meu peito, mexendo no meu biquinho misturando o medo de que alguém visse com a excitação da putaria que estávamos fazendo em pleno show, resultou numa sensação deliciosa, num prazer crescente, numa euforia interna que fazia ferver minha buceta e me fazia sentir uma puta!
Ele era muito habilidoso, pois conseguiu passar sua mão entre meu corpo e o da pessoa ao meu lado, enfiando-a por baixo da minha saia, arrancando minha calcinha que já me castigava eu não acreditava não conseguia reagir senti aquela cabeça quente, inchada, dura já se encostava no meu rabinho, sem minha calcinha pra atrapalhar, podia sentir com o tato do meu cuzinho, seu pau quente e molhado agora se encostando no meu anelzinho.
- Hummmm... – gemia baixinho.
Aquela sensação era ótima, minha buceta latejava de tesão seu pau escorregava entre meu cú e minha buceta molhadinha, por entre meus lábios encharcados em outros dias eu estaria xingando baixinho, mas dessa vez eu estava adorando ele estava com a cabeça do seu pau na portinha do meu cú, coçando meu anelzinho quando aquela muvuca apertou mais ainda seu quadril contra minha bunda.
Me desesperei porque sei o tamanho do cacete dele mas, como falei, ele era muito habilidoso e de atitude, afastou suavemente minhas nádegas, uma para cada lado e relaxou, deixou que o sufoco fizesse o trabalho sozinho, que empurrasse, inevitavelmente, seu quadril mais ainda contra minha bunda e... a cabeça do seu pau contra meu cú.
Até então meu rabinho estava larguinho de tanta excitação, mas com a pressão da cabeça grossa do seu pau, meu anelzinho se fechou ele percebeu, não teve pressa e não aumentou a pressão, apenas começou a afagar meus seios.
Anelzinho que resistia até então àquela cabeça grossa que queria entrar, com uma insistência providencial era uma sensação deliciosa, pela qual nunca tinha passado mas eu não poderia ser tão fácil assim, pensei.
Arranquei suas mãos dos meus seios e olhei pra trás enfrentado-o com os olhos.
- Para estou com ódio de você, para, por favor, está sendo muito atrevido! Se não se afastar agora eu saio! – falei num tom firme, olhando profundamente nos olhos.
Seu pau continuava exercendo a mesma pressão sobre meu cuzinho, ele não se abateu nem um pouco com minhas palavras agora eu estava mais excitada com a submissão a que ele me impunha... meu cuzinho começou a se abrir... foi inevitável... O anelzinho relaxou.
A cabeça grossa daquele pau agora passava pelo anel, escorregava pra dentro lentamente, tomando espaço suavemente no meu cú, até que a cabeça conseguiu entrar... agora meu anelzinho era um colar para sua pica grossa me faltava o chão ele me prendia pela cintura, eu me entortava toda suando com dor.
- Agora é só eu querer – disse ele baixinho no meu ouvido, sorrindo maliciosamente com o mesmo tom sarcástico de antes.
Aí estava minha submissão, querendo eu ou não. Já tinha ido longe demais, agora não tinha mais volta ele continuava com a cabecinha parada, como se esperasse minha permissão, mas suas palavras não diziam a mesma coisa, ao contrário, ele falava como se eu estivesse na mão dele agora.
- Seu cuzinho será sempre meu. – disse ele, tranquilamente, dono da situação, com seu sorriso deliciosamente sínico.
- Para com isso. Tira esse pau daí. – disse, tentando parecer brava, mas num tom baixinho, apontando meu cú com os olhos.
- Tudo bem... vou tirar... – sussurrou no meu ouvido, com um tom carinhoso e ainda sínico.
Sínico! Muito sínico porque ele falava isso enquanto escorregava seu pau pra dentro do meu cú.
- Filho da puta! – disse com a voz ainda embargada pelo tesão.
Eu, literalmente, tomava no cú!
- Vem putinha! – dizia ele baixinho no meu ouvido, soltando o ar quente da sua boca deliciosa. – Vem...
Ah, não resisti, empinei a bunda.
- Aaaahhhh... Isso... – gemia aquele safado no meu ouvido.
Ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem, esfregando meu cú por dentro. Meu rabo começou a pegar fogo, era muito tesão! Minha buceta soltava seu leite como uma louca!
Involuntariamente minha bunda começou a seguir o mesmo movimento pra frente e pra trás. Ele ria baixinho no meu ouvido, sabendo que eu estava era adorando aquilo.
- Isso, vagabunda! Vai! Mexe! Engole meu pau! Puta cú gostoso do caralho!
Mas eu não podia fazer nada os movimentos foram se acelerando cada vez mais, me fazendo pegar fogo por baixo tinha que segurar os gemidos aquela putaria gostosa me dava tanto tesão que resolvi abrir o jogo, me virei, aproximei minha boca do seu ouvido, ele abaixou a cabeça pra ouvir melhor o que eu dizia.
- Vai, filho da puta! Mete! Mete! Come meu rabo! Vou contar pra minha mãe seu filho da puta.
- Conta sim ......vou comer o rabo dela também hoje..... Sua bunda é gostosa pra caralho! – dizia ele transtornado pelo tesão e pelo que eu falava.
- Então! Mete esse caralho! Essa bunda é que você vai foder, não a dela agora você está com o pau dentro dela, aproveita! Fode esse cú!
Minhas próprias palavras me excitavam, eu me entregava, dava meu cú pra aquele homem provocante, envolvente, másculo e dominador meu orgasmo começou a vir, veio com toda força meu rabo se abria mais, enquanto eu abafava meu gemido no meu próprio braço que segurava no braço dele pra não cair.
- Bunda gostosa!!! – dizia ele, agora dando umas estocadas mais fortes percebi que ele estava gozando também, sua porra escorria quentinha dentro do meu cú.
Senti sua cabeça se encostar em mim descansando junto comigo do orgasmo que sentimos me segurava forte enquanto respirava fundo no meu ouvido tinha sido o orgasmo mais delicioso da minha vida.
Olhei pra ele, rindo, mas não falei nada saímos rapidinho do local fomos ao toilette, alias nem sei como o show estava fomos para a nossa casa.
Estávamos quase chegando em casa e perguntei porque estava com ciúmes da minha mãe.
- Você vai foder a minha mãe ainda hoje??????
Ele respondeu:
- Claro que sim aquele rabo assim como o seu me dar muito tesão.
— Filho da puta, me dar leitinho, quero mamar no seu cacete.
Eu me arreganhei no carro colocando a mão na xoxotinha e abri mostrando o quanto estava melada, respirei agoniada, o cacete dele estava duro e fazia um monte na calça, fiquei de joelhos no banco do carro tirei cacete para fora e cai de boca ele assim mesmo dirigindo.
Estava chegando em casa e falei de novo.
— Sou só tua... só tua... para o carro ali no escuro para por favor, quero sentir sua pica de novo, na buceta agora meu cu esta doendo muito.
Ele parou o carro na garagem e foi falando.
Tirei a calcinha segurei seu cacete sentei de vez e entrou de vez, abri a boca, falando.
— Ai!... Doeu... Vai... Mete devagar... Hum... Hum...... como é gostoooooooooso..... grandãooooo..... é enorme.
Ele me beijou na boca me abraçando e falou no meu ouvido.
— Ai filha da puta, vou gozar.....ai..ui........fode.
Foi socando com força sentia as nádegas coladas na perna dele, e novamente eu subia e descia na pica dele, ele começou a gozar na minha bucetinha, quando senti a porra não agüentei.
— Puta que o pariu, você me arrebenta, estou gozando porraaaaaaaaaaaaaaaa.
Ficamos abraçados dentro do carro, saímos dele e sai sem calcinha correndo para o banheiro.
Ele foi embora, quando entrei encontrei minha mãe na sala assistindo tv, ela ficou sem graça quando falei que Ricardo tinha isso dormir na casa dele........
Vamos votar nos contos, esse foi o meu primeiro e olha que são mais de 17 anos assim neste estilo de vida.
Continua.........
Muito bom, excelente, de mais a sèrie é ótima...
Caralho, que tesão de conto. Foi ótimo para o meu "bom dia". Adorei e espero que haja mais. Muito mais :p
Muito bom, li e votei em todos. Fico na espera da continuação!
Muito bom so foltou. As fotos adoreia rose e a mae de ricardo bjs abç
Não vejo a hora de ler o restante... bjus Rose.
Parabéns pelos contos e espero que continuem publicando fiquei muito excitado e conta se vc tb come tua mãe e tua sogra e dar bjus na piriqritá delas abraço e até o próximo conto.