Morávamos no sítio, onde tinha quatro famílias, só uma que não tinha. As duas que tinha uma tinha uma filha e outra um filho.
Onde ele chamava Hélio e tinha oito anos e eu nove anos, só que ele parecia moleque de cidade era mais esperto do que eu.
Este era o moleque que brincava, de pescar, nadar, jogar bola e outras brincadeiras.
Certo um dia numa sexta - feira de manhã às 09h00min horas veio com uma brincadeira diferente.
Eu tinha que ficar de quatro sem roupa, disse ele que brincar de boizinho, falei, mas está frio.
Ele você, vamos você vai gostar.
Fiquei de quatro do jeito que ele pediu, oh Hélio não estou sentindo nada. Calma e agora está sentindo.
Respondi sim, mas tem uma coisa me cutucando na minha bunda e ele falou só você abri as pernas e vai ser tão legal.
Fiz o que ele mandou senti uma coisa gelada entrando no meu cuzinho, falei para está doendo demais ui ai ui ai; oh amigo abri mais as pernas que a dor passa.
Abri mais, mas a dor não passou o que passou seu pinto foi até pé suspirei de dor sem saber o que estava acontecendo.
Disse e ai está gostando, respondi não está doendo. Só que ele não parava num vai vem de sua rola entrando e saindo ao mesmo tempo nem tinha como sai eu debaixo dele com rabo ardendo e queimando.
Ele disse amigo primeiro vez dói, mas depois não dói. O Hélio não parava, só que desta vez doía mais este gostoso isso chama excitação, mas nem tinha noção disso.
O Hélio falou ui que delícia de bunda amigo e respondi sem saber o que estava acontecendo.
Delicio quem fala é eu, quanto mais você cutuca mais rápido fica mais gostoso; ui amigo falei que você iria gostar.
O Hélio falou isso é pra você amigo e começou fazer uma vai e vem mais rápido e com toda força e gritei ui que delícia é bom demais.
Nisso ouvimos os gritos das nossas mães para almoçar e ficamos de terminar pra outro dia.