A Namoradinha Safada

Sábado de calor infernal em São Paulo, nada se compara a um bom chopp para refrescar. Eu havia combinado encontrar o César em um barzinho perto de casa, com mesas na calçada e normalmente agitado afim de tomarmos uns chopps e batermos um papo.

    Cheguei lá antes do César, escolhi uma mesa bem localizada e comecei a beber enquanto olhava o movimento ao redor. Quase em seguida à minha chegada uma turma de cinco pessoas ocupou a mesa ao meu lado, chamando a minha atenção. Eram cinco pessoas, três garotas e dois rapazes. O trio de meninas era formado por uma menina metidinha, faladora, meio gordinha que automaticamente me pareceu super-antipática. As outras duas eram muito gostosas, morenas claras donas de seios fantásticos.

    Entretanto uma delas em particular era de parar o trânsito. Chegou vestindo uma espécie de mini-macacão de jeans simplesmente delicioso. Além de ser curto, deixando suas coxas roliças à mostra, possuía um zíper na frente que, meio aberto no início formava um monumental decote por onde seus seios imediatamente chamaram minha atenção como um imã.
Fora isso ela era muito bonita, e possuía um sorriso juvenil, meio sapeca, compondo um quadro realmente cativante. Ela estava sentada na cabeceira da mesa de 5, e a posição em que eu estava me dava uma visão privilegiada dela. Tão privilegiada que eu precisava me policiar para não dar bandeira na frente do seu namorado.

    O segundo casal era formado pelo outro rapaz e a gordinha metida, e a terceira garota, a quietinha de peitos grandes estava sozinha no grupo. Como nossas mesas eram vizinhas era praticamente impossível não ouvir a conversa deles, e enquanto eu esperava o Cesar, bebendo, acabei disfarçadamente me colocando como ouvinte do papo do grupo.

    Logo ficou claro o estilo das meninas. Bárbara era a gordinha antipática, e claramente era a que mais falava e ditava o rumo das conversas, sempre se colocando como se fosse a última bolacha do pacote. A quietinha chamava-se Jéssica, e era difícil de ter uma visão clara dela, embora os seios dela estufando a camiseta leve que ela vestia chamassem muito a minha atenção. Porém quem realmente dominava a cena era a morena de macacão de jeans, Tamara.

    Ela era linda quando sorria, e a silhueta do seu corpo mal coberto pelo tal macacão mexiam furiosamente com a minha imaginação. Eu olhava para o zíper do macacão dela e me imaginava descendo-o e revelando seus seios, olhando o contorno deles e imaginando a forma dos seus biquinhos. Olhava para a sua cintura e subia o olhar das suas coxas branquinhas, imaginando a bunda que encimava aquelas pernas por baixo do tecido de jeans.


    O curioso era que, embora ele não pudesse ver meu olhar (eu usava óculos escuros), ela devia ter notado meu interesse, porque disfarçadamente virava e mexia ela olhava em minha direção enquanto os outros falavam. Quando ela falava, entretanto, era sempre para provocar o namorado, que parecia extremamente infantil frente às brincadeiras dela. Ela falava sobre sair com as demais meninas, e ele se derramava em ciúmes. Percebi o jogo dela, provocando-o, como se fosse para mostrar para mim que quem mandava no casal era ela.


    O Cesar finalmente chegou e imediatamente notou o grupo e meu interesse mela Tamara. Começamos a conversar e ele logo notou a Jéssica, que pela posição dele na mesa estava bem em sua linha de visão. Ao lado, seguia a conversa animada do grupo.


    Discretamente comentei com o Cesar sobre o fato da Tamara estar provocando o namorado:

    - “Velho, a menina está a fim de bagunça... Não para de cutucar o namorado, que parece um mané. O cara não é homem para uma gata dessas, é muito crianção.”
    - “Crianção ou não, ele está lá, e nós aqui. Acho que ele está melhor do que a gente.”, retrucou o Cézar.
    - “Você não entendeu... Cada vez que ela provoca ele, ela olha para cá como que tentando ver se eu notei. Vai por mim, a menina gosta de bagunça.”
    - “Mesmo que goste, você vai fazer o quê como todo mundo na mesa? Não tem jeito, esquece...”, disse ele, desencanando.


    Eu, entretanto, estava fascinado pela beleza dela e me recusava a acreditar que ela não estava dando mole. Era uma questão de esperar a oportunidade aparecer e então aproveitar. Esta veio quando o outro casal deu uma saída da mesa, creio que para pegarem alguma coisa no carro, e o namorado dela aproveitou para ir ao banheiro, deixando nossos dois “alvos”, Tamara e Jéssica, sozinhas na mesa. Imediatamente levantei para ir ao banheiro também, e coloquei um bilhete na frente dela, que olhou para mim de modo significativo e escondeu o bilhete no seu colo.
No bilhete eu dizia:

    - “Você está jogando fora um sábado de aventura, perdendo tempo com seu namorado crianção... Tenho certeza de que poderíamos nos divertir mais, eu, você, meu amigo e sua amiga Jéssica. Dê um jeito de fazer valer a pena. Você é uma gata!!!”, e finalizei com meu celular.


    O Cesar me chamou de maluco, e disse que eu estava mexendo em um vespeiro, que isso poderia dar confusão com os caras, etc. Entretanto algo me dizia que ela não iria nos dedar, e mais, iria dar um jeito de me ligar.
Ato contínuo, quando eu voltei à nossa mesa ela e a Jéssica haviam ido ao banheiro, deixando os outros 3 à mesa. Eu tinha certeza de que ela estava falando com a Jéssica sobre meu convite. Falei para o Cesar para fecharmos a conta e saímos do bar, ficando os 2 no carro do Cesar, esperando o telefone tocar.


    Logo depois vimos o grupo se levantar e sair do bar. Fiquei admirando a Tamara a bordo do seu macacão curtíssimo, imaginando se ela realmente tinha inventado alguma desculpa para sair dali. Depois, ficamos sabendo que ela convencera a Jéssica a dizer para os outros que não estava legal e que queria ir embora, e que ela iria junto com a Jéssica para esta não ir embora sozinha.


    A menina dera um balão no namorado sem a menor cerimonia, e sem dúvida o sábado prometia. Assim que entraram no carro meu celular tocou:

    - “E ai, a sua proposta de uma tarde mais divertida ainda está de pé?”, perguntou ela, direta.
    - “Claro que sim, vocês não irão se arrepender... Vamos para um outro lugar, longe daqui, para evitarmos surpresas. Tem música ao vivo, vocês vão curtir.”


E assim fomos para um outro bar, evitando sermos surpreendidos. Ali, entretanto, enquanto eu e a Tamara nos entrosávamos rapidamente, logo brincando e dando risadas, a Jéssica parecia não estar se dando muito bem com o Cesar . A Tamara segurava no meu braço, e não parava de me olhar nos olhos enquanto eu falava, tirando minha atenção. De repente disparou:

    - “E ai, o quê você realmente quer comigo? Você não me tirou do lado do meu namorado para vir aqui bater papo, tirou?”, perguntou ela, a centímetros do meu rosto.


Eu nem me choquei com ela indo direto ao ponto. Na condição de namorada, obviamente ela não estava disposta a queimar uma ficha para nada. Estava claro que o negócio dela era curtir, e ela não iria perder tempo. Deslizei minha mão por baixo da mesa pela sua perna, sentindo sua maciez, e me aproximei da sua boca.
   
    - “Eu acho você um tesão, uma gracinha, e não paro de pensar em tirar você de dentro desse macacão.”, respondi, tocando sua boca e iniciando um beijo, logo correspondido.
    - “Hummmm... você não gostou do meu macacão?”, disse ela, correndo a mão pela parte aberta do zíper, deslizando o dedo pelo vale entre seus seios e aproveitando para abri-lo um pouco mais, deixando-me entrever uma parte dos seus seios.


    Meu pau já começara a dar sinais de vida enquanto eu descaradamente olhava para dentro do seu macacão, quando fomos interrompidos pela Jéssica que disse que iria embora.


    Que beleza, tudo estava indo maravilhosamente bem, e de repente a coisa dera uma engripada. O Cesar agora estava sozinho, e tanto eu quanto a Tamara estávamos sem carro. Eu ainda dei mais uns beijos nela, até que ficou óbvio que o tempo estava passando e ou a coisa evoluía, ou eu perderia a oportunidade de ter a menina.

    - “E ai, o quê vamos fazer?”, perguntou um Cesar desolado.
    - “Bem...”, respondi abraçado com a Tamara, -“nós estamos indo para um lugar mais reservado, antes que essa menina levada fique sem macacão aqui no meio de todo mundo.”, respondi, para ser beliscado por ela.
    - “Sorte de vocês...”, respondeu um Cesar meio melancólico.
    - “Ah, não fique assim, gatinho... A Jéssica é meio difícil, mesmo. Ela dificulta muito as coisas, sempre quer envolver relacionamento no meio, complica tudo.”, disse a Tamara. – “Ela não sabe se divertir.”
    - “Azar o dela.”, eu disse, querendo agilizar a conversa para sair logo dali.
    - “E agora... o Cesar vai ficar sozinho? Não é certo...”, disse a Tamara, preocupada com o toco que meu amigo levara.
    - “Você tem outra amiga?”, perguntei. – “Porque com a gente ele não pode ficar, não é mesmo?”
    - “Oras, por quê não?”, falou ele, já meio animado. – “Eu fico quietinho num canto, só olhando vocês.”


    A Tamara riu do jeito dele, dando um tapa no braço dele, mas deu corda para a idéia.

    - “Assim eu fico envergonhada...”
    - “Tá bom, então ao invés de ficar olhando, eu fico com você também.”, disparou ele.


    A conversa foi evoluindo nesse ritmo, meio de brincadeira meio a sério, até que a perspectiva de efetivamente fazer algo diferente, quando avaliada sob a ótica de todos os chopps já ingeridos, parece que falou mais alto para a morena.

    - “Eu nunca fiz isso antes... Mas, pensando bem... Por quê não?”, disse ela, resoluta.


    Pegou nas nossas mãos, segurando um em cada lado do seu corpo, e levantou-se da mesa, resoluta. Consegui me livrar momentaneamente dela para pagar a conta, e sai do bar para já encontrar o Cezar dando um amasso nela, encostados no carro.

    - “Ei, vamos parar com essa putaria ai com a minha garota... Você aqui é convidado, o saidinho...”, reclamei. Puxando a morena para mim.
    - “Não seja ciumento, seu bobo...”, disse ela, me provocando.
    - “Claro que eu sou... o cara cai de para-quedas e ainda quer me passar para trás! Vamos embora, Jarbas... dirige ai.”, disse, entrando no carro atrás, junto com ela.


    Decididamente a Tamara estava a fim de fazer aquele fim de tarde valer a pena. Sem esboçara a menor frescura, assim que entramos os dois no carro, atrás, ela literalmente veio para cima de mim. Começamos a nos beijar enquanto o Cesar dirigia até um motel próximo de onde estávamos. Minhas mãos logo começaram a explorar o terreno, descendo para as suas pernas lisinhas e subindo pelo seu macacão. Ela seguia nos acelerando:

    - “É isso que você quer ver, seu malandrinho?”, disse ela, abaixando o zíper do seu macaquinho, e deixando seus deliciosos peitos à vista. – “Lá no bar você não desgrudava os olhos deles...”, continuou ela, alisando os próprios seios, apertando-os e mostrando para mim.


    Sem perder tempo agarrei seus seios, sentindo o quanto eram extremamente firmes, e cai de boca neles. Na frente o Cezar se dividia entre a direção e o espelho retrovisor, olhando o sarro que rolava no banco de trás. Eu chupava seus seios, e deslizava a mão pela sua bunda, sentindo que incrivelmente tudo naquela morena era durinho e gostoso de alisar e apertar.

    - “Nossa, tudo em você é gostoso, gata... que bunda durinha você tem.”
    - “Você gostou?”, perguntou ela, desnecessariamente – “Eu gosto da minha bunda. Acho ela empinadinha...”
    - “Hmmmmm... que delicinha... e você gosta de ficar com ela empinadinha na cama também? Assim, de quatro, bem gostosinha?”, fui provocando.


Ela segurou meu rosto, olhando bem nos meus olhos e respondeu, me arrepiando com o seu jeito:

    - “Hã-hã... Eu a-d-o-r-o.”, confirmou ela, safada.
    - “Caralho... vocês ficam com putaria ai atrás, e eu aqui, me ferrando sozinho.”, reclamou o Cezar, alisando o pau duro, por sobre a calça.
    - “Ai, tadinho dele...”, disse a Tamara, se debruçando por entre os bancos e abraçando o Cézar como podia no banco da frente. Começou a deslizar as mão por dentro da camisa dele, atiçando-o. Ao fazer isso ela ficou debruçada na minha frente, com aquela bunda gostosa levantada. Alisei-a e cai de boca sobre ela, mordendo-a por cima do tecido de jeans.


    Ela parecia gostar de tudo, e com uma mão segurava minha cabeça junto da bunda dela, enquanto beijava como podia o Cezar, que quase não conseguia mais dirigir. Finalmente chegamos ao motel. Nem discutimos o aviso da recepcionista de que pagaríamos o valor da suíte em dobro, por estarmos em 3. Não víamos a hora de entrarmos logo no quarto.


    Paramos na garagem e rapidamente saímos do carro. A Tamara continuava nos provocando, ainda com os seios para fora do seu já pequeno traje. Peguei-a de frente, de pé ao lado do carro, beijando-a enquanto alisava seus seios. O Cezar a abraçou por trás, encoxando-a. Ela deslizava as suas mãos por cima das nossas bermudas, alisando os dois paus a disposição dela, já duros. Finalmente resolvemos entrar no quarto. Entramos no quarto e fomos sacando as camisas, quase ao mesmo tempo. Ela fez que gostou do que viu, e fazendo um charme na nossa frente foi até a parece forrada com espelho e, de costas para nós, acabou de tirar o seu macaquinho, ficando só com uma minúscula calcinha.


    Assim vestida com uma tanguinha preta, seu corpo se mostrava como realmente era gostoso. A calcinha era literalmente engolida por sua bunda gostosa, e seus peitos eram um verdadeiro monumento. Ela prosseguiu na provocação e tirou a calcinha, virando finalmente para nós e mostrando sua bocetinha, com uma quantidade mínima de pelos muito bem aparados, em uma estreita e curta faixa sobre o início dos seus lábios. Languidamente ela veio andando em direção a cama, onde novamente ao mesmo tempo nós sacávamos o restante das nossas roupas.


    Ela debruçou-se sobre a cama, e veio com o olhar fixo para nossos paus, duros, apontados para o teto.

    - “E então, gatões... quem vai ser o primeiro?”, perguntou ela, de forma meio divertida.
    - “Os dois, ué...”, respondeu o Cézar, apontando seu pau para ela.
    - “Assim, não... “, respondeu ela. – “Tem que ser um de cada vez. Nada de zona...”
    - “Tem coisa aqui para todos se divertirem...”, disse eu, abaixando em direção a sua bocetinha.


    Deitado de barriga para cima, puxei-a sobre meu rosto, colocando-a meio sentada sobre minha boca. Beijei lentamente sua boceta, arrancando suspiros dela. Segurando sua cintura comecei uma chupada caprichada em sua xaninha, e ela parecia estar gostando, porque logo começou a rebolar na minha cara, molhando meu queixo com seu suco. Minhas mãos alisavam sua bunda redondinha, e minha língua penetrava sua xoxota, o mais fundo que eu conseguia.


    Sem que eu visse, ela ajoelhada sobre mim dedicava-se a chupar o cacete do Cezar, que deliciava-se com a boca dela. Perdi a noção do tempo que fiquei chupando ela, enquanto meu pau socava minha barriga de tão duro. Resolvi me divertir um pouco também, e puxei o corpo dela para baixo, sobre meu pau.

    - “Não-não, gatinho... Sem camisinha, não.”, reclamou ela, recebendo uma camisinha do Cezar, que ficou segurando seu pau duro, esperando ela voltar a chupá-lo. Ela rasgou a embalagem e me passou a dita, que rapidamente foi desenrolada sobre meu pau duríssimo. Ajeitei ela sobre meu pau encapado, e ela ajudou a acertar a posição e veio descendo sobre ele.


    Senti o calor da sua xoxota, mesmo por cima da camisinha, e segurando sua cintura fui guiando sua cavalgada.

    - “Ahhhhh... Uff... assim, vai... mete, mete mais... aiiiii.... delícia...”, ela ia gemendo, segurando o pau do Cezar próximo ao seu rosto.
    - “Vai gatinha, põe ele na boca, põe... chupa minha piroca.”, pedia o Cezar.


    Ela cavalgava meu pau e claramente estava excitada, aumentando o ritmo da trepada. O Cezar recebeu mais uma chupada caprichada dela, e tirando o pau da boca da morena colocou uma camisinha sobre ele.

    - “Deixa eu comer ela um pouco...”, falou, enquanto tirava ela de cima de mim.


    Colocou-a deitada de costas na cama, de pernas abertas, e deitando sobre ela ajeitou seu pau duro sobre a xoxota dela. Assim que ele entrou nela ela cruzou as pernas sobre as costas dele, e os dois começaram a foder rapidamente, me deixando meio de lado lá.


    Fiquei apreciando a trepada dos dois, reparando em como a morena era realmente gostosa, com seus seios fantásticos balançando ao ritmo das estocadas do Cezar, que retirava seu pau e voltava a enfiá-lo fundo na garota. Acelerou mais um pouco o ritmo da metida, e então o longo boquete dela mostrou seu efeito. Ele rapidamente levantou-se, tirando a camisinha do pau e, masturbando-se sobre o corpo dela gozou , lavando seus seios com seu leite quente.

    - “Hummm, mas já, meu galinho?”, reclamou ela. – “Agora que estava ficando bom.”, falou, de um jeito safado.


    Deslizou dois dedos sobre seus seios molhados, e colhendo a porra do Cezar levou os dedos até sua boca, lambendo-os. Eu e o Cezar olhamos um para o outro, e rindo batemos os punhos, satisfeitos por termos encontrado uma garota que realmente gostava de putaria sem frescuras.

    - “Ah, minha gatinha... Mas de onde veio esse tem muito mais leitinho para você.”, falou um Cezar animado, levando o pau para perto da boca dela, que sem cerimonia abriu a boca e chupou o pau melado dele.
    - “Hummmm... Meu namorado nem sonha comigo fazendo isso.”, disse ela, lasciva.
    - “Sério?!?”, perguntamos juntos, admirados com a confissão dela.
    - “Com ele, é só gozada dentro da camisinha. Ele tem nojinho disso...”
    - “Deixa com a gente, que você vai ter toda a porra que conseguir extrair a sua disposição.”, falei eu, levantando sua perna direita e me encaixando por trás dela, com meu pau duríssimo buscando sua boceta.


    Encoxei ela por trás, meio de lado na cama, e recomecei a comê-la. Ela estava animada quando estava em cima de mim, dando mostras de que estava quase gozando quando o Cezar foi para cima dela. Eu recomecei a bombar dentro dela, enquanto o Cezar ia até o banheiro. Sozinhos, nossa trepada retomou o ritmo, e ela logo deitou sobre mim, de costas. Minha mão direita apertava o biquinho do seu seio, enquanto a esquerda brincava com sua xoxota. Cheguei ao seu clitóris, e comecei a massageá-lo em movimentos circulares. Ela rebolava a bunda sobre meu corpo, no ritmo da minha massagem, e logo estava gemendo novamente.


    Deixei que ela ficasse se mexendo sobre meu corpo, sentindo o contato gostoso da sua bunda redondinha sobre mim, com o seu tesão crescendo. Sem parar de tocá-la fiquei assim, servindo ao tesão dela até que ela alterando sua respiração gozou gostoso sobre mim.


    Virei-a novamente de lado na cama, de costas para mim, e ajudado por ela levantei sua perna direita, dando acesso a sua bocetinha por trás. Meu pau duro martelava sua xoxota, e o contato com a sua bunda me excitava cada vez mais. Ficamos mais uns minutos assim, com seu corpo balançando ao ritmo da trepada. O Cezar chegou novamente perto de nós, e ajoelhado na frente dela deu seu pau ainda meio mole para ela chupar. Ela não se fez de rogada e caiu de boca nele, doida para ter mais um cacete a sua disposição.


    O contato com ela estava muito gostoso, mas minha ideia era comer aquele rabo gostoso antes de gozar. Me aproximei do ouvido dela e falei baixinho para ela, arrepiando-a:

    -        “Gostosa... Agora vou comer gostoso seu cuzinho... Você gosta?”, falei, enquanto tirava o pau da sua boceta e cutucava seu buraquinho.
    -         “Devagar...”, falou ela, tirando o pau do Cezar da boca.


    Pressionei a cabeça do pau para dentro do cuzinho dela, vencendo a resistência inicial. Ela dobrou mais a perna direita, e com a mão puxava a nádega, expondo seu rabinho para mim. Levantei um pouco o corpo para melhorar o ângulo de penetração, e fui forçando mais. Ela gemia alto, mas não fugiu do pau. Logo metade do meu cacete estava abrindo espaço naquele rabo delicioso.


    Ela gemia agora despudoradamente, atiçando ainda mais nós dois. O pau do Cezar já dava mostras de recuperação e ela agarrava-o firmemente. Ela deitada assim, meio de ladinho mas com a bunda virada para cima estava um tesão, e a visão daquele rabo moreno aberto para mim estava me deixando louco. Afundei meu pau mais e mais dentro dela, querendo enterrar o máximo possível nela antes de dar vazão ao gozo que eu sentia chegando, rápido.

    -        “Aiiiii, caralhooooo... puta que pariu, que cacete grosso... Aiiii, aiiiii...”, reclamava ela, para na verdade só me deixar com mais tesão. – “Vai... assim... mete, mete esse caralho no meu cu...”, dizia ela, com certeza extrapolando ao que devia fazer e falar com o namoradinho comportado.
    -        “Sua putinha gostosa... que delicia de bunda que você tem! Gosta de levar vara na bundinha, né?”, disse, estalando um tapa na sua bunda, ao que ela gemeu mais alto. – “Vou gozar na sua cara, delícia... Vou encher você de porra, tesão.”


    Aquela putaria toda claramente excitava muito ela, e ela mais do que rapidamente se livrou do pau do Cezar e virou-se na cama, ficando de frente para mim. Arranquei minha camisinha e bati com meu pau na maçã do rosto dela, que gemia e sorria ao mesmo tempo com isso. Ela segurou meu pau pela base, e abrindo a boca engoliu o que pode dele.


    O Cezar deitou ela de barriga para cima e levantando uma perna dela, ajeitou-se para também comer o seu cuzinho. Ela recomeçou a gemer e a exemplo do que fizera comigo abria as nádegas com a mão para facilitar a invasão do cacete do Cesar, já devidamente encapado novamente. Eu esfregava meu pau na sua boca entreaberta, as vezes botando-o para dentro da boquinha dela, que me chupava com sofreguidão.


    Fiquei um tempo esfregando meu pau na boca dela, e vendo o corpo dela balançar ao ritmo das estocadas do Cezar. Ela era realmente boa na arte da trepada, e parecia uma verdadeira atriz pornô, gemendo, se mexendo e dando conta dos dois paus ao dispor dela.


    Como se lesse meu pensamento, resolveu mudar de posição. Afastou o Cezar, colocando ele deitado na cama de barriga para cima e segurando o cacete apontado para o teto. De costas para ele sentou sobre seu pau, encaminhando-o de novo para seu cuzinho. Ela realmente curtia aquilo. Me chamou para a frente dela:

    -        “Vem, gostosão... Goza nos meus peitos para eu ver...”, me provocou.


    Fiquei de pé na frente dela, praticamente ajoelhada sobre o corpo do Cezar que seguia comendo o cuzinho dela, e coloquei meu pau na sua boca novamente.

    -        “Chupa ele, gostosa... Chupa que eu vou gozar gostoso...”


    Ela engolia o que conseguia do meu pau duro, e punhetava o que ficara para fora da boca dela. Logo senti que ia gozar e tirei o pau da sua boca. Apontei o pau para seus seios, e o primeiro jato de leite foi bater no vale entre seus peitos, para deleite dela. Ela juntava os seios esperando mais porra, mas os 3 jatos seguintes foram diretos para seu rosto, boca e cabelo.

    -        “Hummmm... caralho, quanto leitinho!”, brincava ela. – “Que delícia...”


    O Cezar seguia comendo o rabo dela, e logo deu mostras que iria gozar novamente. Ela deve ter percebido e resolveu mudar as coisas antes que ficasse na mão:

    -        “Vem cá, tesudo... Mete na minha xaninha que eu quero gozar...”, e deitou-se de costas na cama, puxando ele para o meio das suas pernas.


    Isso funcionou, porque deve ter baixado um pouco o tesão do Cezar, que passou a fode-la rapidamente num papai-e-mamãe arrancando suspiros dela. Mais uns minutos de metelança assim e meu amigo mudou de posição novamente, colocando-a de quatro. Penetrou sua boceta e logo os dois batiam seus corpos suados no ritmo de uma trepada desenfreada.


    Vê-la assim, de quatro, e curva que sua bunda fazia era um tesão mesmo, e embora tendo acabado de gozar aquilo começou a me excitar. Os dois seguiram gemendo e logo a Tamara, ajudada por sua mãozinha entre suas pernas, gozou novamente, deitando-se prostrada na cama, enquanto o Cezar sacava seu pau duro de dentro dela e arrancando a camisinha despejou seu leite sobre as costas da morena.


    Estávamos os três extenuados, embora eu seguisse com vontade de recomeçar a comer aquele pedaço de mau-caminho que, sem dúvida nenhuma, havia sido um verdadeiro achado.

    -        “Cacete, vocês dois acabaram comigo... Estou que é só o pó.”, disse ela, toda mole.


    Ainda insisti com ela para brincarmos mais um pouco, mas ela disse que era muito tarde e que precisava realmente ir embora. Tomamos um banho merecido, e saímos os três do motel para casa, comigo ainda meio frustrado, querendo mais.


    Quando estávamos para entrar no carro, entretanto, o Cezar me deu um meio presente... Disse que precisava chegar cedo em casa, e se haveria problema em passarmos primeiro na casa dele, deixa-lo lá, e ai eu ficaria com o carro para levar a Tamara em casa, e no dia seguinte daríamos um jeito de eu devolver o carro para ele.


    Quase beijei ele, de tão empolgado que fiquei com a esperança de mais um tempo a sós com a morena. Rapidamente deixamos ele em casa, e parti para levar a gata para a sua casa. Assim que saímos da rua do Cezar, recomecei o ataque a ela:

    -        “Poxa, morena... bem que a gente podia esticar mais um pouco a brincadeira, hein...”, falei, deslizando a mão pela sua perna nua.
    -        “Você não está contente, não? Já fizemos de tudo...”, disse ela, soltando o cinto e ajeitando-se meio ajoelhada no banco, chegando perto de mim.
    -        “Fizemos, mas a gente podia repetir...”, respondi, virando para beijar sua boca, a centímetros do meu pescoço.


    Ela passou a mão por dentro da minha camisa, me arrepiando e fazendo meu pau saltar dentro da calça. Começamos a falar bobagens enquanto nos alisávamos durante o trajeto. No primeiro farol fechado soltei meu cinto de segurança, e abaixando o zíper do seu macacão coloquei seu seio para fora. Cai de boca sobre ele, arrancando suspiros dela.

    -        “Você é um tesão, Tamara... E eu estou louco para curtir você de novo.”, falei, alisando sua coxa e subindo a mão para o meio das suas pernas.
    -        “Você é um tarado, isso sim...”, respondeu ela. – “Já fez o suficiente por hoje. Barba, cabelo e bigode, seu safado.”, falou, me provocando.
    -        “E não vejo a hora de repetir tudinho...”, e como para mostrar para ela que não estava brincando, levei a mão dela até meu pau, já duríssimo dentro da calça.
    -        “Nossa, seu sacana...”, disse ela, me alisando enquanto eu dirigia. – “Deixa eu ver isso...”


    Abri rapidamente o zíper da minha calça, sacando o pau para fora, rapidamente enlaçado pela mãozinha dela, que foi mexendo nele enquanto falava bobagens no meu ouvido.

    -        “Vamos entrar em um motel, de novo... estou louquinho para te comer, morena.”
    -        “Não, dá... é tarde.”, ela me cortou. – “Mas dá para a gente fazer uma brincadeira.”


    Ela então me explicou que era para irmos para seu prédio. Ela mora em um conjunto de 8 torres de prédios, cercados por uma enorme área comum, murada. Segundo ela, sempre avisava a mãe que já estava no condomínio e ficava mais um tempinho para “se despedir” do namorado, no carro.


    Disse que existiam umas áreas discretas no condomínio onde poderíamos brincar mais um pouquinho. Quando perguntei para ela, com um olhar safado, como seria essa brincadeira ela respondeu de um modo óbvio...
Inclinou-se sobre mim e abocanhou meu pau duro, quase me fazendo bater o carro.


    Chegamos ao condomínio, ela se identificou na portaria e entramos, comigo parando o carro segundo suas instruções, no final de uma rua estreita que levava a uma quadra de bocha, obviamente vazia naquele horário. Parei o carro sob uma árvore imensa, e ficamos assim, no escuro, porém protegidos dentro do condomínio dela.

    -        “Vem tesão... deixa eu ver esses peitos gostosos de novo.”, disse, abrindo novamente o zíper dela.
    -        “Você gostou deles? Gostou?”, perguntou desnecessariamente. – “Eu também gostei de uma coisa...”


    Falou isso e me empurrando veio de novo para cima do mim. Meu pau já para fora da calça foi de novo apanhado primeira pela sua mão, enquanto ela me beijava e sussurrava em meu ouvido:

        -“Vou chupar seu cacete de novo... Quer?”, me provocou. – “Se você quer, pede para mim, pede...”, falou, me punhetando.
        - “Vai, gostosa... põe essa boca safada na minha rola... chupa meu pau, tesuda.”

      E ela chupou. Subindo e descendo lentamente sua cabeça ela me fez um boquete realmente delicioso. Deixou meu pau brilhando com sua saliva, sem se dar ao trabalho de me masturbar. Apenas usava a sua boca e seus lábios. Segurei sua cabeça e comecei a movimentar minha cintura, fodendo aquela boquinha deliciosa.


    Puxei seu macacão para baixo, expondo mais uma vez sua bunda gostosa. Com ela de quatro no seu banco e a cabeça sobre meu pau, comecei a alisar sua bunda, já cheio de idéias. Ela seguia brincando com meu pau duro na sua boca, dando uma especial atenção a cabeça dele.

    -        “Adorei seu pau, sabia... E adorei também ver você gozar.”, disse ela, se aproximando do meu rosto enquanto masturbava meu pau. – “Eu vou fazer você gozar de novo, na minha boca.”, disse antes de voltar a chupar meu cacete.
    -        “Sua putinha gostosa... Eu vou gozar na sua boca, e você vai chupar tudinho. “, disse eu, preocupado com a lambança no carro, mas já doido para atender ao desejo dela. Antes, porém, queria realizar o meu próprio desejo, uma vez mais.


    Alisando sua bunda aproximei meu dedo do seu cuzinho comecei a cutuca-lo... Sua boquinha engolindo meu cacete e meu dedo brincando no seu rabo rapidamente me assanhou. Meu pau sumia em sua boca úmida, enquanto eu tentava puxar a sua calcinha agora para baixo pelas suas coxas. Deitando meio de lado no banco do passageiro, com a cabeça para o lado do painel, ela reclamou:

    -        “Não, seu safado... Não dá para treparmos aqui no carro, né. Não exagera...”, disse, sorrindo.
    -        “Claro que dá... Ninguém vai ver nada, nesse puta breu.”, insisti, alisando sua xaninha por cima do tecido da calcinha, provocando-a.
    -        “Não, sacana... Transar não dá!”, disse ela, meio categórica, mas não muito. – “Aqui pode só uma chupada gostosa...”, sentenciou, fazendo charme.


    Aproveitando que ela estava ao contrário no banco, aproximei-me meio das sua pernas e segurando-a pelas coxas coloquei minha cabeça próxima à sua calcinha. Beijei-a por cima da calcinha soltando um “Então, tá... que seja uma chupada gostosa, então.” e puxando a lateral da sua calcinha expus sua xoxota gostosa. Ela já estava molhadinha de novo, e eu duvidava que ela faria corpo duro por muito tempo. Beijei sua boceta arrancando um suspiro gostoso dela, e comecei a passar minha língua pela sua extensão.

    -        “Aiiii, tesão... seu sacana... ahhhhh.... vai, chupa minha xaninha, safado.... Hmmmm, que gostoso.... Vai.... “, ela ia gemendo e puxando minha cabeça cada vez mais para ela.


    Eu chupava sua bocetinha, e segurava-a pela bunda. Afastando ainda mais a calcinha para o lado voltei a cutucar seu botãozinho, provocando-a. A essa altura, comer novamente sua bunda já era uma ideia fixa na minha cabeça.


    Fiquei um tempão brincando com a língua e a boca na sua xoxota, e meu dedo assanhado a essa altura já fodia seu cuzinho descaradamente, entrando e saindo dela. Ela rebolava na minha cara, mostrando que seu orgasmo se aproximava. Aproveitei o estado de excitação dela para voltar ao ataque.

    -        “Vem, tesuda... deixa eu comer essa bocetinha gostosa mais um pouco.”, disse, já rodando o corpo dela no banco para a posição normal e me colocando entre suas pernas.
    -        “Não dá, seu tarado... Aiii, não faz isso...”, reclamou ela de um jeito meio mole, quando esfreguei a cabeça do meu pau na sua xoxota. – “Ai, sacana... não me deixa com mais vontade...”
    -        “Só um pouquinho, gostosa...”, eu ia falando e pincelando o pau nela, que já rebolava a cintura no banco, no mesmo ritmo do meu pau, mostrando que ela queria tanto quanto eu –“Vem tesão... dá para mim, dá.”


    Ela segurou na minha cintura, pernas abertas, com a calcinha somente puxada para o lado já totalmente entregue ao tesão. Ainda balbuciou alguma coisa sobre não termos camisinha ali, mas nessa altura eu só queria saber de botar a rola para dentro dela, tarado que estava. Fui enfiando o pau lentamente nela, mas sem parar, até penetrá-la inteira. Ela gemia agora abertamente, mexendo a cintura contra o meu corpo, me puxando para dentro dela. Percebi que balançávamos o carro despudoramente ao ritmo da nossa trepada, mas nem um batalhão do exército se chegasse naquela hora seria capaz de nos parar.

    -        “Ahhhh, puta que pariu... que tesão... vaiiiii, fode... mete mais, me come....”;
    -        “Você gosta de levar rola, né sua tarada...”, comecei a provoca-la – “Gosta de meter, né? Aposto que você não goza assim com seu namoradinho”, cutuquei.


    Aquilo parecia deixar ela louca... Toda vez que mencionava seu namorado ela trepava com mais tesão. Peguei carona nessa linha, e segui metendo forte nela e cutucando:

    -        “Você não goza gostoso assim com ele, né? Vai, putinha... fode comigo... goza gostoso, safada... vem... goza pra mim...”
    -        “Aiiiiiii, seu sacana... ahhhhh.... ahhhh... mete, mete mais.... me come, vem, fode.... ahhhh...”


    Fui obrigado a beijar sua boca para tentar abafar o escândalo que ela fazia no carro, e em mais um pouco daquela metida gostosa ela realmente explodiu em gozo, mordendo minha boca e apertando meu corpo junto ao dela.


    Fiquei me mexendo lentamente ainda dentro dela, enquanto ela gemia de tesão, não querendo perder meu tesão, enquanto ela recuperava a respiração normal.

    -        “Caralho, é tarde para cacete... preciso subir, antes que minha mãe resolva descer para ver porque estou demorando tanto.”
    -        “Quer ir embora? Então dá esse cuzinho de novo para mim...”, falei, com a mão sob o corpo dela, segurando sua bunda.


    Ela ficou um tempo olhando para mim, com um olhar meio peralta.

    -        “Você é um tarado...”, disse, sorrindo. –“Mas é um tarado muito gostoso...”


    Falou isso e se virando sob mim no espaço apertado do carro, ficou de bruços embaixo do meu corpo. Deu uma empinadinha na bunda, esfregando ela no meu pau, que já parecia pronto para explodir.

    -        “Nossa, que pau gostoso... durinho assim pra mim.”
    -        “É, sua safada? Você gosta dele assim, pronto te fuder?”, falei, escorregando o pau no meio da sua bunda, por cima da calcinha preta que ela teimava em usar.
    -        “Vem, safado... põe ele no meu rabinho, põe...”
    -        “Putinha gostosa... Aposto que você não fala assim para seu namoradinho.”, falei, levantando meu corpo e pondo as mãos dentro da sua calcinha, puxando-a para baixo pelas suas coxas. – “Você vai dar esse rabo tesudo para mim, e depois vai por meu caralho nessa boquinha safada, até me fazer explodir...”
    -        “Vem... rápido...”, disse ela, empinando mais a bunda e facilitando eu correr sua calcinha para baixo.


    A posição do carro era terrível. O teto baixo não permitia que eu me ajoelhasse atrás dela, e o banco estreito nem dava para ela afastar direito as pernas. Mas naquele momento, nem um palácio me pareceria melhor. Coloquei a perna direita dela sobre o banco do motorista, deixando-a meio de quatro, com o bumbum bem empinado e as pernas afastadas. Abaixando como dava, levei minha boca até seu rego e deslizei minha língua até seu cuzinho, que piscava, excitado com o que viria a seguir. Molhei-o com saliva e cutuquei ele com a ponta da minha língua, provocando-a.

    -        “Ahhhh... tesudo... que gostoso... Hmmmm, vem... põe esse cacete duro pra dentro de mim.”
    -        “Putinha gostosa... A próxima vez que você estiver trepando com seu namorado, vai lembrar do meu no seu cuzinho...”, falei, encostando a cabeça do meu cacete nela e empurrando para dentro.
    -        “Aiiii, seu puto... Aiiiii.... vai.... assim, mete... ahhhhh.... caralhoooooo....”


    Ela gemia e reclamava, claramente numa mistura de manha com tesão, enquanto meu cacete mergulhava dentro do seu ânus macio. As polpas da sua bunda abraçavam ele, gentilmente, e eu deslizava para dentro e para fora dela, excitando-me.


    Com ela ainda gemendo, meio de bruços, meio de quatro à minha frente, eu penetrava seu cuzinho batendo meu corpo contra a bunda dela, puxando-a para mim pela cintura. Parei de me movimentar, e fiquei só puxando o corpo dela contra o meu.

    -        “Assim, tesão... dá esse rabo para mim, dá... vem... engole meu cacete..”
    -        “Ai, puto... caralho, está me queimando... Safado... goza... goza pra mim, tesão.”
    -        “Você sabe que eu podia ficar aqui, fodendo esse rabo gostoso, a noite inteira, né minha putinha...”, falei junto ao ouvido dela. –“Quer me fazer gozar? Então vem cá, sua safada! Engole minha pica...”


    Deitando no banco do motorista de novo, meu pau apontava indecentemente para a minha cabeça, descolado do corpo, de tão duro. Ela veio para cima de mim, e tocou-o gentilmente com a mão, como que sentindo a rigidez dele.

    -        “Que delícia de caralho...”, falou, olhando para mim enquanto alisava ele.


    Abaixou a cabeça sobre ele e gentilmente colocou-o na boca, me arrepiando. Eu sentia o gozo chegando forte, intenso. Até queria prolongar aquilo mais tempo, mas o tesão acumulado falou mais alto. Bastaram trinta segundos dela com a boca para cima e para baixo no meu pau para me fazer explodir.

    -        “Vou gozar... “, anunciei desnecessariamente.


    Ela não fugiu, ao contrário manteve meu pau dentro da sua boca, lábio entreabertos, esperando a enxurrada que se seguiu. Com as pernas retesadas e empurrando a cintura em direção ao teto do carro soltei vários jatos de porra dentro da sua boca. Na verdade, dentro da sua boca somente os primeiros dois ou três. Enquanto ela tratava de engolir o leite que a invadia, tirou meu pau da boca e me fez derramar sobre meu peito e barriga mais vários outros jatos de gozo. Divertida, ela mexia no meu pau para cima e para baixo enquanto eu me dava um banho de leite.

    -        “Isso, tesudo... goza mesmo...”, dizia, com sua mãozinha safada me torturando.
    -        “Caralho, sua sacana... “, consegui reclamar, ofegante. – “Puta meleca que você me fez fazer...”
    -        “Quem mandou gozar tanto assim... Nem se eu quisesse conseguiria engolir isso tudo... Ahah... Você está lavado.”


    Era verdade, e fiquei pensando como resolver aquilo dentro do carro. Ela, olhando para mim com expressão safada acabou de tirar sua calcinha, que havia ficado presa na perna esquerda, e tentou ajudar a limpar aquela lambança. Imitei ela usando minha cueca, e ajudou um pouco. Na sequencia ela saiu do carro, quase em pânico com a quase uma hora que havíamos ficado lá embaixo para o “tchau” habitual dela.


    Sai do condomínio com a certeza de que havia tirado realmente a sorte grande naquela tarde, e pensando com tesão na frase dela ao sair do carro:

    -        “Hoje você abusou de mim, seu puto... Fez o que quis comigo.”, disse ela, junto ao meu ouvido. –“Mas na próxima quem manda sou eu, e você vai me ajudar com o Cezar a realizar uma fantasia minha...”
    -        “E o que seria, menina sacana?”, perguntei, curioso.
    -        “Uma D.P.”, respondeu, piscando, antes de bater a porta do carro.

Foto 1 do Conto erotico: A Namoradinha Safada

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 12/07/2014

delícia de conto, muito excitante...e maravilhosas fotos...




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Ficha do conto

Foto Perfil cialis
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Nome do conto:
A Namoradinha Safada

Codigo do conto:
50017

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/07/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5