Só levando no Futebol (Foi Gol atrás de Goool!!!!)

Só levando no Futebol (Foi Gol atrás de Goool!!!!)
Olá a todos! Faz tempo que não conto as minhas aventuras, mas essa eu tenho que compartilhar com vocês. Foi nessa quinta-feira (19/06/2014). Me deixou no maior tesão! Ainda vou repetir a dose, se com os mesmos “goleadores” aí já não sei.
Como de costume, saí para caminhar cedo. Fui lá no Itatinga, era feriado, então podia rolar algo. Estava de calção verde e camisa preta. Muito frio, nublado, mas prometia. Estava bem calmo, passavam alguns caras correndo, paquerei alguns, mas nada. Até que era umas 7 horas, mais ou menos, passou um cara de bermuda preta, correndo, eu olhei para o pau dele e lambi os lábios. Ele passou, eu olhei de novo, ele diminuiu o passo e veio andando devagar. Apontei uma trilha ali perto e entrei nela. Ele veio logo atrás e, quando estavámos mais longe, começou a passar a mão na minha bunda. Já segurei o cacete dele, e chegamos numa clareira no mato. Ele me deu uma encoxada e já me virou, tirou o pau e disse só uma coisa: “Chupa!”.
Não pensei duas vezes, caí de boca naquele cacete gostoso, normal, mas com a cabeça rosada. Esse cara era moreno, coxas grossas e peludas e raspou os pelos do saco, era muito bonito, boca carnuda e mão grande. Disse meu nome e perguntei o dele. Vou chamá-lo de M. Eu chupava a cabeça do pau, depois descia até o saco, chupava uma bola, depois a outra, subia até a cabeça e engolia de novo. M só gemia e suspirava. Perguntei se ele torcia pra algum time, ele disse que era Corintiano, jogava bola, ponta-direita. Falei que adorava levar gol, ele disse que ia meter um na minha boca. Segurou minha cabeça e começou a socar a rola na minha boca. Gemeu tanto que, logo, gozou na minha boca, empurrando a pica mais pra dentro dela. Segurei a pica mais um pouco na boca, até ele tirar, deixei ela limpinha. M agradeceu e disse que passa ali às vezes. Quando me levantei, ele deu um tapa na minha bunda e disse que da outra vez quer meter gol ali dentro. Disse que tudo bem, esperei ele sair e fui por outro lado.
Ainda com tesão, continuei andando por ali e, como era feriado, não passavam muitas pessoas. Estava quase indo embora, quando passa um cara quejá tinha saído algumas vezes comigo. Não via ele faz muito tempo, mas lembrava da pica deliciosa e dura dele. Vou chamá-lo de R. Cumprimentei, ele parou, me olhou e reconheceu. Conversamos rapidamente e falei que queria levar uns “gols”. R entendeu o recado e fomos pro “campo de futebol” (hehehe).
R é magro, peludo e tem uma boca grande e bonita, mas é forte. Chegamos no lugar, ele já foi me encoxando, perguntando porque eu tinha sumido de lá. Disse que não esquecia dos golaços que meteu no meu cuzinho e hoje queria matar a saudade. R torce para o Guarani, é atacante do time dele, e tem uma rola grande e fina, boa pra meter. Ele estava de calça jeans e camisa do Guarani, eu estava de camiseta branca e calção preto. Fiquei com tesão e comecei a abrir o zíper e baixar a calça dele. Tirei a rola da cueca e caí de boca. Como R já sabe do que gosto, disse que meteu um golaço na minha boca, e como gosta de meter gol no time advesário, já sabem... (Não tenho preferência de time, mas quando o cara gosta de fazer gol, eu sempre sou o goleiro do time adversário...e frangueiro, como eles gostam...). Depois de chupar a rola, passando a lingua em volta da cabeça, com ela dentro da minha boca, R me ergueu,tirou uma camisinha do bolso e me colocou de quatro. Chupei mais um pouco e cuspi nela. R me colocou de quatro, cuspiu e passou no meu cu, posicionou a pica na entrada do cuzinho e começou a empurrar. Gemi na hora, e quando a cabeça passou, ele empurrou tudo e falou “Goool!”. Gemi com mais tesão, ele segurou minha cintura e começou a bombar, disse que ia arrombar meu cu, que ia foder muito o goleiro, socar até alargar o gol. Quando ele começou a gemer e socar mais rápido, senti que estava chegando o gozo, pedi pra ele fazer o que gosto, e ele narrou uma jogada, driblando 3 e chutando entre minhas coxas, gemendo “Ahhhh, Goool, Goolll, Caralho, Que Gooolllaço!”. Comecei a me punhetar, com o cacete dele dentro do meu cu e gozei muito, fiquei com as pernas bambas. R disse que fez 10 x 0 no time adversário, que queria meter mais outras vezes. Disse a ele que quando passasse ali, iríamos de novo.
Como combinado, ele saiu primeiro e eu depois. Estava satisfeito, indo embora, quase chegando perto do pontilhão da Rodovia Bandeirantes e vem na minha direção um coroa que saí algumas vezes também, aqui chamo ele de P. É um senhor negro, da minha altura, com coxas grossas e peito cabeludo, uma rola de uns 17 cm, cabeçuda. P também torce para o Guarani, é lateral-esquerdo, gosta de comer um cuzinho e, como os outros, é casado. Estava de bermuda clara e camisa polo listrada de azul e branco.
Quando me viu, passou a mão na rola, e perguntou se não estava a fim. Disse a ele que já tinha gozado. Ele ficou chateado, mas insistiu pelo menos em uma chupeta. Também sabe do que gosto, e disse que fazia algum tempo que não chutava a gol. Já foi me deixando animado, eu quis ir para fazer ele pelo menos gozar uma vez.
Andei um pouco mais e entrei em outro caminho, ele veio logo atrás e, sem cerimônia, já apertou minha bunda. Quase no lugar que conheço, ele já foi me encoxando e colocando a mão dentro do meu calção, apertando minha bunda. O cacete dele foi ficando duro, e o safado do P, para me deixar com mais tesão, começou a falar de futebol, que estava querendo fazer gol, estava na entrada da área, pronto pra meter pra dentro. Falei que outro bugrino tinha marcado os gols, mas ele também queria deixar o dele em mim Me virou, empurrou minha cabeça pra baixo, abriu o zíper da bermuda e colocou o pau na direção da minha boca. Já lambi a cabeça do cacete e ele foi empurrando pra dentro da minha boca. “Chupa, goleiro”, ele falava, me deixando com mais tesão. Quando achei que ele ia gozar, tirou o pau da minha boca, me ergueu, me virou de quatro, abaixou meu calção e começou a esfregar nas minhas coxas e falava “Deixa eu marcar um golaço, vai!”. Foi me deixando com tesão!!!!
O pau dele melava minhas coxas, não resisti e disse que sim. O cara é tão sem-vergonha que já tinha camisinha e creme hidratante no bolso. Já encapou o pau, melou meu cu com o creme e começou a empurrar. Como já tinha dado, não foi difícil a “bola entrar no gol”. Pelo tesão da minha chupada, P. Não demorou a gozar, e fez como eu gosto. Gemeu “Golaaaaço!” e me apertou mais. Comecei a bater uma punheta e ele, sabendo como eu gosto, disse que foi uma cabeçada, e quando eu rebati,meteu pra dentro, chutando com força na pequena área. E que no minuto seguinte, meteu um chute da entrada da área, no meio do gol. Não resisti e gozei!!! Ele disse que queria me ver de novo, e disse que quando passasse lá, queria mais gols. Ele saiu.
Eu saí depois de uns minutos, com as pernas bambas, por outro caminho, indo para casa. Depois de uma boa caminhada, resolvi passar em outro lugar que rola pegação (tem dias que meu tesão está a mil, não nego fogo!). O lugar estava meio vazio e, quando já estava indo na direção de casa, passa um coroa, charmoso, de calção branco e camisa bege-claro. Me viu e passou a mão no pau. Já pensei “Porquê não?”, o chamei e ele me apontou um lugar que eu não conhecia ali, bem afastado. O nome dele é C., casado e tem as coxas grossas, uma barriguinha saliente, olhos claros e lábios pequenos.
C. perguntou o que eu gostava, enquanto segurava a minha mão e colocava por cima do calção dele. Eu falei, e ele disse que foi zagueiro, torcia pro Santos e, quando via um “gol aberto”, metia pra dentro. Fiquei excitado e, quando nos afastamos mais, começou a me encoxar gostoso. Senti um cacete não muito grande, nem cabeçudo, um pau normal, mas bem duro.
Quando chegamos, ele me virou de frente e começou a se esfregar nas minhas coxas, passando a mão na minha bunda e dizendo que ia gozar gostoso nela. Só que disse que não tinha camisinha. Como eu saí com R. e P. e eles usaram a deles, as duas que sempre carrego não tinham sido usadas (sempre carrego camisinha, nunca se sabe, não é?). Eu disse que tinha, e foi uma empolgação, ele esfregava mais ainda. O pau parecia que ia rasgar o calção dele, tamanha a empolgação! C. tirou o pau pelo lado esquerdo do calção, passou nas minhas coxas, depois pediu para eu chupá-lo. Ajoelhei e comecei a lamber a cabeça do pau. Um pau médio, cheiroso e babando muito. Segurou minha cabeça, tirou o pau da minha boca, bateu com ele nos meus lábios, e colocava de novo dentro dela. Ele gemia alto mas, como era um lugar afastado, não tinha problema. Isso me deixou mais excitado, e eu chupava com mais vontade. “Não aguento mais, quero te foder”. Foi a deixa para colocar a camisinha, ficar de quatro e pedir “Faz um gol, zagueirão!”.
O cara colocou o pau na entrada do meu cu e empurrou. Como ainda estava com o creme hidratante da transa anterior, e o pau dele não era grande, entrou fácil, mas foi delicioso. C. podia não ter um cacetão, mas sabe meter muito. Colocava e tirava do meu cu, batia com ele na entrada, bombava até o saco, me apertava e gemia, mas como gemia! Quando disse como queria que ele gozasse, ele bombou mais algumas vezes e gemeu: “Gol!Gol!Goooollll!!!”.
Comecei a bater uma punheta, ele disse que tinha feito 6x0 num grande time, e acabei gozando com o pau dele saindo do meu cu. Ele colocou o cacete dentro do calção, deu um tapa na minha bunda e saiu. Logo depois eu saí e fui direto pra casa, feliz com a goleada que levei!!! Não imaginava que isso pudesse acontecer, mas acho que era porque o dia foi um feriado.
Mal posso esperar por outra goleada dessa. Se você curte um futebol, e quer “meter pra dentro”, deixe seu recado. Quem sabe você não será o próximo artilheiro do sexo??? Ainda quero levar mais gols!
Abraços a todos!!!