A contra-partida, e infelizmente sempre existe uma, é que logo após nossa aventura Priscila começou a namorar sério com um rapaz. Não que eu tivesse pretensões mais sérias com ela, nem vice-versa, creio, mas o fato é que isso pos um fim ao que poderia ter sido um período de grandes aventuras. Priscila, a despeito de toda modernidade que ostentava, mantinha-se fiel ao namorado.
Isso, entretanto, não impedia os meus olhares indiscretos a ela, cheios de recordações daquele corpo maravilhoso. Confesso, inclusive, que nos dias em que ela vinha trabalhar com uma roupa mais ousada e que deixava entrever qualquer parte daquele corpo que eu conhecera tão intimamente naquela noite, atacava-me uma razoável dose de ciúmes e dor-de-cotovelo ao imaginá-la na cama com o namorado, e eu a chupar o dedo.
O que atenuava minha ansiedade, ou pior, a aumentava, é que a Priscila claramente sacava meus olhares e os correspondia, chegando mesmo a fazer brincadeiras e piadinhas de duplo sentido quando estávamos sozinhos. Assim, ela não negava nem bloqueava nossa aventura passada, mas não dava brechas para um repeteco, que fosse.
Porém, como apenas o passado está escrito em nossas vidas, quis o futuro abrir uma nova oportunidade para nós. Um dos nossos maiores clientes estava abrindo uma filial em Recife, e para comemorar a ocasião organizou um coquetel de confraternização entre colaboradores e os principais fornecedores. Fomos convidados, e como nosso departamento era quem tinha maior ligação com o cliente, fiquei encarregado de representar-nos. Eu poderia ter escolhido quase qualquer uma das meninas que trabalhavam comigo para me acompanhar, já que para todos os efeitos era apenas um evento social e não técnico, mas obviamente não ia deixar passar a chance, e chamei a Priscila.
Conversei com ela, obviamente na frente de todas as meninas a fim de evitar ciúmes. Ela ficou me olhando por um longo tempo, como que me avaliando, e por um momento temi que ela fosse dizer “não”.
- “Fim de semana em Recife, acompanhada do chefe? Você quer acabar com meu namoro, é?”, perguntou ela, gelando meu estômago.
- “Minha querida, ordens são ordens... Fim de semana em Recife com minha funcionária também pode acabar com o MEU namoro...”, falei de modo pouco convincente, já que meu namoro ia de mal a pior e não era segredo para ninguém.
- “Ahhh, parem com isso vocês dois...”, disseram em coro várias das outras meninas. – “parem de fazer cú doce. Pri, se você não quer ir, qualquer uma de nós vai no seu lugar, numa boa.”, respondeu a Simone, uma loirinha até que bem interessante.
- “Eu não tenho namorado para atrapalhar, vou, e ainda garanto que faço o chefe esquecer de vez aquela mala que faz ele sofrer tanto!”, emendou a Marta, uma morena desencanada que era de longe a mais saidinha das meninas.
A conversa virou uma acalorada discussão sobre quem era capaz de fazer o quê comigo, como quase toda conversa dentro do departamento. Já era piada corrente das meninas comigo, mas eu seguia mantendo as aparências, ou ao menos tentando.
- “As coisas que eu não faço por esse escritório, hein chefe...”, disse a Priscila no dia seguinte, em um momento em que estávamos sozinhos na minha mesa. – “Meu namorado ficou falando na minha orelha a noite inteira, ontem.”
- “Ah, deixa disso, Pri... Vai dizer que é tão ruim assim viajar comigo? Ainda descolei o sábado livre para podermos curtir uma praia. Pode preparar seu biquíni mais ousado...”
- “Chefe safadinho...”, brincou ela, para responder em seguida de modo provocativo – “Tenho um branco, bem pequenininho, que não tenho coragem de usar por aqui. Quem sabe você não me convence...”
Só de imaginar aquele corpo delicioso dentro do tal biquíni branco já foi razão para eu não conseguir mais concentrar em nada até o dia da viagem. Finalmente chegou o dia da viagem, e a Priscila estava deslumbrante. Usava uma bermuda de linho bege, e uma blusinha leve branca, com dois botões abertos me dando uma visão privilegiada dos seus belos seios, devidamente contidos por um sutiã de renda branca. No avião eu não conseguia para de olhar para o seu decote, até que ela me deu uma dura.
- “Chefe, se você não tirar os olhos dos meus seios daqui a pouco a aeromoça vai trazer uma camisa de força para você. Contenha-se...”
- “O quê eu posso fazer se você me provoca? De mais a mais, é melhor ela trazer a tal camisa mesmo, porquê daqui a pouco não vou poder mais usar o cinto de segurança.”, respondi, apontando com a cabeça para baixo, para meu pau que já dava sinais de inquietação.
- “Hmmmm... não fale assim que você me deixa louca.”, respondeu ela, se aproximando de mim, fechando os olhos.
Após tantas semanas, pude enfim sentir novamente o sabor dos seus lábios, em um beijo leve mas que trouxe uma descarga elétrica para mim. Senti imediatamente minha pele se arrepiar e meu pau endurecer na hora, ávido por ação.
Desembarcamos em Recife com um calor fenomenal, e mais do que depressa arrumamos um taxi para o hotel. Chegamos, check in rapidamente feito, Priscila exclamou meio decepcionada:
- “Dois quartos, chefinho? Não acredito...”
- “Você esqueceu que alguém na firma ira contabilizar essa despesa? Porém fique tranquila, o meu quarto é com cama de casal!”, exclamei, orgulhoso da minha artimanha.
- “Ah, seu sacana... pensou em tudo, né...”, disse ela, beliscando meu braço.
- “Especialmente no seu biquíni branco...”, falei esperançoso, caminhando em direção aos elevadores.
- “Você não viu ainda a roupinha que eu trouxe para dormir.”, respondeu ela, piscando.
Eu não havia visto nem o biquíni nem a roupa de dormir, mas a que ela estava usando já me deixava louco. O fino tecido da sua calça marcava claramente a sua bunda gostosa, e assim que entramos em meu quarto (nem chegamos a olhar o dela no final de semana) ataquei o meu objeto de desejo.
- “Cacete, Pri, como você está gostosa com essa roupa...”, disse, abraçando-a por trás.
Encoxei-a, sentindo novamente a maciez das suas nádegas, enquanto beijava seu pescoço. Meu pau já pressionava a minha calça, clamando por liberdade. Desgrudei dela para poder alisar aquela bunda deliciosa, enquanto com a outra mão abria os botões da sua camisa e acariciava seu seio por cima do sutiã. Ela pôs a mão para trás e testou meu pau.
- “Hummmm.... estamos animados, aqui. Que delícia. Pena que não temos tempo para isso.”
- “Ah, para... podemos atrasar meia horinha.”, reclamei.
- “Não senhor... estamos aqui a trabalho. Eu vou tomar banho primeiro, você espere aqui e se comporte.”
E dizendo isso ela deu uns passos adiante e abriu o botão da sua calça. Essa caiu aos seus pés, deixando-me ver suas pernas lisinhas e roliças. Ela acabou de abrir a camisa e a tirou, ficando apenas com o seu conjunto de renda branca. A calcinha emoldurava sua bunda firme, enquanto na parte de cima o sutiã mantinha seus seios fartos porém firmes em posição de batalha, diretamente apontados para a frente.
- “Vem cá... deixa eu te ajudar com isso...”, chamei-a, me aproximando e abraçando seu corpo gostoso. O contato com a sua pele era delicioso, e minhas mãos deslizaram pela sua coxa, parando em seguida na sua bunda gostosa.
- “Puxa, como eu senti saudades desse rabo gostoso...”
- “É mesmo, seu tarado? Vou te contar um segredinho...”, falou ela no meu ouvido, enquanto abria minha calça. – “Sabe que eu nunca deixei meu noivo comer ele? E olha que ele já cansou de pedir.”
Ouvir aquilo, ainda mais com a mão dela em cima do meu pau, me excitou ainda mais. Parecia que cada palavra e gesto daquela morena eram calculados para me deixar tarado.
- “Mas minha bundinha foi um presente especial para você, você sabe...”
Eu a virei de costas para mim, encaixando meu pau no seu traseiro, por cima da calcinha.
- “Foi, gostosa, e nesse final de semana vai voltar a ser, né...”
- “Não seja guloso... Você já experimentou uma vez, sossegue seu fogo.”
- “Você me incendeia, gostosa...”
- “É mesmo? Deixa eu ver quanto...”, e puxou-me para a cama. Ela sentou na beirada, mantendo-me de pé na frente dela. – “Hmmmm... isso aqui está pedindo minha atenção.”
E falando isso abocanhou meu pau. Sua boca quente envolvia meu caralho, deixando brilhando com sua saliva. Fiquei uns minutos curtindo aquele boquete divino. Ela tirou meu pau da boca colocando-o no meio dos seus seios, em cima do sutiã, me provocando ainda mais.
- “Chega garanhão... estamos atrasados para a recepção.”
- “Foda-se a recepção, eu quero te foder... agora!”, respondi, tentado tirar sua roupa.
- “Sem chance... obrigação primeiro, prazer depois. Você já deveria saber disso.”
Falou isso e, de um modo meio resoluto, foi em direção ao banheiro. Parou na porta, e provocantemente atirou para mim primeiro o sutiã, e em seguida a calcinha, revelando uma bocetinha deliciosa, com seus pelos caprichosamente aparados em um fino bigodinho, tentador.
- “Ok, então eu vou tomar banho com você.”, disse, já me levantando.
- “Nada disso... você sabe muito bem que se vier para cá não vamos tomar banho coisa nenhuma.”, e ignorando meus protestos foi para o chuveiro sozinha.
Ela saiu de lá muitos minutos depois, enrolada em uma toalha, e já que não tinha jeito mesmo, fui tomar banho e me arrumar para o tal coquetel. Quando sai do banheiro, nova surpresa. Priscila vestia um fantástico mini vestido preto, com um dos ombros de fora. Seus seios estavam deliciosamente empinados para frente, e o vestido acabava no meio das suas coxas. Para definirem uma palavra, ela estava um tesão.
Foi até a varanda, que tinha uma linda vista da praia de Boa Viagem. Me aproximei por trás dela, sentindo seu perfume enquanto beijava seu pescoço.
- “Você está fantástica... vai deixar o povo daqui maluco.”
- “Imagine... até que eu estou comportada.”
- “É mesmo?”, respondi enquanto alisava seu corpo. – “Vamos mudar isso, então...”, e dizendo isso me ajoelhei ao lado dela.
Deslizando minhas mãos para cima pelas suas coxas levantei um pouco seu vestido, até chegar a sua calcinha. Com as duas mãos puxei-a para baixo, sentindo ao descê-la que suas pernas se arrepiavam. Coloquei uma das suas pernas sobre meu ombro, fazendo-a ter que se segurar na sacada para manter o equilíbrio. Ali na varanda mesmo beijei sua boceta gostosa, sentindo seu gosto delicioso e respirando seu perfume.
A paisagem de Recife e a leve brisa do início da noite teriam me mantido desfrutando daquele manjar dos deuses o resto da noite, mas realmente tínhamos que ir. Assim, recompostos, descemos para encontrar o pessoal que iria nos levar ao coquetel. A Priscila, claro, sem calcinha por baixo do vestido.
A noite se arrastou interminável, com conversas superficiais aqui e ali, e sempre olhando de longe a Priscila, que por onde passava chamava a atenção. Cada pequena oportunidade perto dela era um momento de provocação, fosse partindo de mim, tal qual um lobo cercando sua presa, ou mesmo dela, que adorava esse jogo e não fazia questão de esconder.
- “Não vejo a hora de sair daqui com você... Eu já estava ficando de pau duro só de olhar você ali do outro lado do salão.”, falei ao ouvido dela, enquanto ambos nos servíamos de mais bebida.
- “Você está dizendo isso só para me provocar...”, respondeu ela, olhando-me nos olhos, e em seguida desviando seu olhar para baixo.
O jogo de palavras provocava a ambos, mas não havia o que fazer ali. Entretanto eu não mentira. Imaginar o corpo da Priscila sob o tecido do seu vestido preto estava realmente me excitando. Felizmente o evento chegou ao fim. Despedimo-nos dos nossos anfitriões agradecendo toda a atenção e, finalmente, ganhamos nossa carona de volta para o hotel. Já no banco de trás do carro a mão da Priscila passeava pelo meu colo alisando meu pau duro, enquanto ela conversava animadamente com nossos amigos, como se não estivesse fazendo nada.
Entramos no elevador e, assim que a porta se fechou, atracamo-nos. Enquanto nos beijávamos minhas mãos alisavam seu corpo gostoso, atiçando minha imaginação. O elevador parou em nosso andar, mas ao invés de sair apertei o botão do último andar.
Continuamos nos beijando até chegar ao topo. Ela ficou olhando para mim, confusa. Peguei-a pela mão e a conduzi para o bar que havia ali. Aquela hora, claro, o bar já havia encerrado o serviço, mas como era passagem para o terraço, a porta ficava aberta.
Entramos na área do bar, quase às escuras, exceção por umas poucas lâmpadas que mostravam o caminho para o terraço, e fomos em direção à noite. Uma suave brisa aplacava um pouco o calor da noite, e a vista era muito bonita. Caminhamos até a beirada do terraço, e eu me coloquei atrás da Priscila, prensando-a contra o vidro da sacada. Beijei sua orelha, e em seguida seu pescoço. Ela apenas fechava os olhos e curtia o momento. Deslizando minha mão pela sua coxa acima, fui sentindo a firmeza da sua perna. Como não encontrei resistência, segui subindo, levantando seu vestido e expondo sua bunda.
- “Assim você vai me deixar pelada aqui....”, reclamou ela.
- “Dane-se... Eu quero você... agora...”, eu ia falando, sem parar de beijá-la.
Eu já enconchava sua bunda sem o seu vestido atrapalhando, e seguindo no meu “ataque” a ela abri o zíper da minha calça, e com esforço coloquei meu pau, já duríssimo, para fora. Ela se arrepiou ao sentir meu pau roçando sua bunda, e tentou virar-se de frente para mim, mas eu a segurei de frente para a grade da sacada e a paisagem da praia de boa viagem.
Lá embaixo pouquíssimas pessoas andavam no calçadão, dado o adiantado da hora. Coloquei meu pau no meio das suas coxas, e a provoquei.
- “Você acha que aquelas pessoas lá embaixo imaginam que aqui no alto tem uma gostosa com um pau no meio das pernas?”, falei, enquanto minhas mãos alisavam seus seios, por cima do vestido.
- “Seu tarado! Imagine se aparece alguém aqui...”
- “Você ia gostar, diga a verdade...”, e seguindo provocando-a levantei meu pau, roçando sua bocetinha por baixo.
Ela se arrepiou, e me chamava de louco. Eu fui mexendo meu pau, roçando-a e excitando-a cada vez mais, até deixa-la molhadinha. Ai, sem aviso empurrei meu pau de encontro a entrada da sua xoxota.
- “Uhmmmm, seu sacana... ahhhhh, assim... “, gemia ela, que colocou uma perna mais para cima no murinho embaixo da sacada, facilitando meu movimento.
Comecei a por e tirar meu pau de dentro dela, sem parar de alisar seu seio. Ela virava o pescoço para trás para me beijar, e o vento da madrugada açoitava seu corpo, com o vestido levantado até sua cintura.
- “Tesão... será que alguém no escritório imagina o que você está fazendo? Será que elas imaginam você aqui em cima, trepando no alto de um prédio, de frente para o mar?”, eu provocava.
- “Afffff... assim... vai, mete mais...”, ela gemia.
Sai de dentro dela, e abaixando o seu vestido a levei para dentro do bar. O ambiente não era muito grande, tinha apenas uma meia dúzia de mesas, e mais o bar propriamente dito. Ali, umas cinco banquetas serviam para acolher os turistas durante o movimento do dia. Àquela hora, na penumbra do ambiente iriam servir para outra coisa.
Coloquei a Priscila sentada em uma delas, e enquanto a beijava deslizei minha mão para o meio das suas coxas. Toquei sua xoxota molhadinha, e comecei a brincar com seu grelinho. Ela mordia minha boca, chupava a minha língua, e eu comecei a penetrá-la com um dedo, depois dois. Ela gemia.
- “Vem, gostoso... põe seu pau aqui, põe...”
Abri o zíper da minha calça novamente e coloquei meu cacete para fora. Me alojei entre suas coxas, e puxando-a pela bunda entrei novamente em sua boceta. Ela gingava a cintura, ajudando nos movimentos de vai-e-vem. O inusitado da situação, mais o tesão acumulado pelas provocações do dia inteiro logo fizeram as coisas acontecerem. Acelerando cada vez mais os movimentos, ela gozou enquanto nos beijávamos.
- “Cacete, que loucura... Nunca trepei em um bar antes... Seu maluco.”
Meu pau ainda estava duro dentro dela, e eu me mexia lentamente, provocando-a.
- “Vem cá...”, falei, deitando-a sobre a banqueta, de barriga. – “Deixa eu ver esse rabo gostoso...”
- “Seu louco, e se chegar alguém? Vamos para o quarto...”, reclamou ela.
Segurei-a assim, e por trás pincelei meu pau pela sua xoxota, subindo pelo seu rego, provocando-a. Encostei na entrada da sua boceta e penetrei-a. Ela, ainda sensível pelo orgasmo gemeu alto, enquanto eu deslizava meu pau para dentro e para fora dela, lentamente. Meu tesão também era enorme, mas a preocupação com a chegada de alguém ajudava a me controlar um pouco, evitando que eu gozasse ali, o que seria realmente um problema.
Fiquei uns minutos assim, me mexendo lentamente, apreciando a visão daquele rabo gostoso, quando o barulho do elevador chegando ao andar nos sobressaltou. Nos recompusemos rapidamente, e saímos do bar no momento em que um funcionário saia de dentro do elevador, indo fazer sei lá o quê no bar fechado. Pensei por um momento que alguma câmera pudesse ter-nos entregado, mas afastei a ideia, assustado com a hipótese.
Entramos no elevador e começamos a rir, nervosos, tão logo a porta se fechou.
- “Seu doido!”, disse ela, me beijando. – “Não conhecia esse seu lado aventureiro...”
- “Coisas que esse seu corpinho delicioso me faz fazer.”, disse, alisando suas coxas.
- “Você me deixou acesa, gostosão...”, disse ela, segurando meu pau por cima da calça. – “Agora eu quero isso aqui, bem duro, bem gostoso, na minha boca... depois na minha xaninha! Você vai me dar?”
- “Claro que vou, gostosa... Há meses que eu sonho com isso de novo!”
O elevador chegou ao nosso andar. Mal entramos em nosso apartamento, e nos atracamos. A Priscila ajoelhou-se na minha frente e abrindo minha calça sacou meu pau para fora. Ficou assim, ajoelhada na minha frente, punhetando-o. Meu pau dava soquinhos para cima, de tesão. Ela me provocava, passando a língua de leve pelo tronco dele, mas não o chupava. Esticou essa tortura por um tempo, até que abriu a boca o máximo que conseguiu e o colocou dentro, roçando-o apenas de leve. Pouco a pouco foi fechando a boca ao redor dele, até passar a chupá-lo, me deixando louco de tesão.
- “Para, Pri... assim eu vou gozar...”, avisei.
- “Claro que vai... vai gozar bem gostoso...”, respondeu ela, sem parar de me chupar, enquanto mexia nas minhas bolas.
A frase dela foi tiro-e-queda. Aliás, foi tiro! Um tiro de leite quente dentro da sua boca, forte, longo. Ela tirou meu pau da boca, sem parar de punhetá-lo. Gozei mais três jatos de porra sobre seus lábios, sem que ela fizesse menção de mudar a “pontaria” que fazia com meu pau. Meu leite escorria pelos seus lábios, caindo sobre seu vestido preto. Ela não parecia se importar, ao contrário continuava me masturbando. Quando não havia mais nada para sair, ela deu uma longa chupada no meu pau, e com naturalidade levantou e foi para o banheiro.
- “Agora eu vou tomar banho... De água, eu quero dizer.”, ela disse, piscando. – “Se prepare, porque depois eu quero tomar banho de leitinho... De novo!”.
Deitei na cama recuperando a respiração, enquanto ela demorava uma eternidade do banho. Assim que ela saiu, enrolada em uma toalha, fui tomar meu banho rapidamente, e voltei para o quarto. Ao sair do banheiro encontrei o quarto iluminado apenas pelos abajures, e a Priscila embaixo do lençol, me olhando. Fui até a cama, nu, e puxei o lençol esperando encontra-la também nua. Ela, no entanto, estava deliciosa.
Vestindo uma espécie de short-doll de cetim vinho, ela estava deslumbrante. O tecido leve parecia acariciar sua pele, e brilhava à fraca luz dos abajures. Deitei ao lado dela, beijando seu pescoço, enquanto tateava pelo seu corpo, sentindo a maciez do tecido que a cobria. Ela logo se arrepiou, e os biquinhos dos seus seios passaram a lutar com o tecido. Acariciei seu seio por cima da lingerie, sentindo sua firmeza, enquanto a beijava. Ela, por sua vez, acariciava meu pau que já crescia novamente em sua mão.
- “Hummm, assim que eu gosto... Deixa ele grandinho para mim de novo, deixa...”, e falando isso abaixou-se para por meu pau na boca.
Sentei na cama, enquanto ela me chupava, realmente endurecendo meu cacete. Antes que ela continuasse com aquilo, levantei-a, fazendo com que ela ficasse ajoelhada, e continuei alisando suas pernas, subindo para sua bunda. O simples toque em suas nádegas, ainda por cima do short-doll, fez meu pau enrijecer completamente. Abaixei a alça da parte de cima da sua roupa, soltando seu seio, e comecei a chupá-lo. Fui descendo minha boca, enquanto ela se deitava, e por cima do cetim passei minha língua sobre sua xoxota. Ela se arrepiou, segurando seus seios. Fui provocando-a, até puxar o tecido para o lado e deslizar minha língua sobre sua bocetinha.
Fiquei vários minutos chupando-a, brincando com seu clitóris, enquanto ela rebolava na minha cara. Deitei-me ao lado dela, e levantando sua perna ajeitei meu pau para chegar à sua boceta, por trás. Com a roupa apenas abaixada na parte de cima, comecei a fode-la, por trás. Meu corpo batia em sua bunda, enquanto meu pau se afundava em sua xoxota, e eu aproveitava a posição para brincar com seus seios, totalmente arrepiados. Ela brigava para beijar minha boca, enquanto mexia a cintura de encontro ao meu corpo.
- “Uffff... assim, enfia... mete, gostoso! Ahhh, que pau delicioso, vem, continua... ai, ai, ai... mais...”
Coloquei-a de quatro, só puxando a calcinha da sua roupa para o lado. Apontei o pau para sua bunda, provocando-a:
- “Cuzinho gostoso... Então você não tem dado ele, é...”, Eu provocava ela. – “Mas hoje você vai me dar ele de novo...”, falei, enquanto penetrava sua xoxota novamente.
- “Hummm... você tem que merecer, meu garanhão.”
Ela estava linda com aquela roupa vinho, de quatro na minha frente enquanto eu bombava dentro dela. Fui inclinando meu corpo para trás, puxando-a sobre minhas coxas, sem parar de comê-la. Ao contrário, cada vez bombava mais rápido, enquanto segurava seus seios. Ela gemia cada vez mais alto e jogava seu corpo para trás, e penetrei sua boceta novamente. Fui puxando-a para junto de mim e fodendo-a, enquanto ela gemia e empurrava a cintura de encontro a mim, até que sentiu um novo orgasmo chegando.
Ela jogou seu corpo para frente, ficando deitada de bruços na cama enquanto eu não parava de penetrar sua xoxota, ajoelhado sobre sua bunda, rapidamente. Agarrando o travesseiro e gemendo ela gozou novamente, enquanto eu fazia força para me controlar, segurando meu próprio gozo.
Deitei-me ao lado dela, ofegante, aproveitando o intervalo para baixar um pouco o meu próprio tesão, e nesse meio tempo retirei a roupa dela. Agora ela estava totalmente nua ao meu lado, que passei a beijar e mordiscar seu seio.
- “Você não cansa, não?”
- “Eu não... e você, já vai desisitir?”, provoquei.
- “Traz seu pau aqui, para eu te mostrar...”, ela desafiou.
Com ela deitada na cama, meio apoiada na cabeceira, me ajoelhei ao lado da sua cabeça colocando o cacete duro na altura da sua boca. Ela começou a me chupar, pensando em me fazer gozar novamente na sua boca, mas meus planos eram outros.
- “Gata... põe a sua mão na sua bocetinha, para eu ver...”, falei.
Ela colocou, meio timidamente, e deixou a mão ali, parada.
- “Assim não.”, falei, ainda com o cacete na sua boca. – “Eu quero ver você se tocando para mim.”
- “Seu safado.”, ela falou, tirando meu pau da boca, e se tocando com um pouco mais de vontade.
- “Não para de me chupar... isso, assim, agora vai mexendo na sua xaninha... brinco com seu grelinho, assim, gostosa... não para...”
Ela foi fazendo esse joguinho, mamando meu cacete enquanto se masturbava, e pouco a pouco afastou suas pernas, despudoramente, como se estivesse fazendo isso sozinha. Percebi sua excitação crescendo, porque ao mesmo tempo o ritmo do seu boquete diminui. Ela ainda mantinha meu pau na sua boca, mas não chupava com o mesmo ímpeto. Ao contrário, parecia estar se concentrando mais em sua boceta.
- “Põe um dedinho para dentro da sua boceta, tesão... isso, enfia ele bem lá dentro, vai mexendo...”
Ela rebolava em sua própria mão, seguindo meu comando.
-“ Imagine minha boca na sua boceta agora... assim, vai mexendo mais... põe mais um dedinho, tesão... Você quer meu pau ai dentro? Hã? Agora, passa esse dedinho melado em cima do seu cuzinho...”
- “Seu puto, sacana...”
- “Vai, gostosa, faz para mim... você quer que eu faça isso? Quer que eu ponha o meu dedo no seu cuzinho?”, falei, antes de esticar minha mão para a sua bunda, e realmente começar a brincar com o cuzinho dela.
Fiquei uns momentos assim, cutucando seu botãozinho, até que tirando meu pau de dentro dela me posicionei entre suas pernas. Abaixei e dei uma chupada gostosa na sua boceta, fazendo-a levantar a cintura do colchão em direção à minha boca, querendo que eu a chupasse ainda mais. Parei e ajeitando meu pau, comecei a foder sua xoxota novamente, num papai-e-mamãe rapidíssimo. Ela cruzou as pernas nas minhas costas, e gemia novamente, excitadíssima, mordendo meu ombro.
- “Aaaiiiii, que caralho gostoso... Puta que pariu, que tesão... vai seu sacana, come meu cu agora... vem, eu quero dar a bunda para você...”, disse ela, para meu total deleite.
- “Vem tesão, fica de quatro para mim...”, falei, quase gozando de emoção.
- “Não! Eu quero assim...”, ela falou, e esticando a mão para uma necessarie na beira da cama, me passou um tudo de lubrificante. – “Me come assim, eu quero ver esse pau gostoso.”
Meu pau, duríssimo, apontava literalmente para o teto, e eu derramei uma quantidade generosa de gel sobre ele, lubrificando-o inteiro. Em seguida coloquei gel nos meus dedos e comecei a lubrificar seu buraquinho. Ela rebolava na minha mão, e me provocava.
- “Olha esse pau, que delícia... Durinho assim, grosso... vem, enfia ele em mim, seu puto.”
Juntei suas pernas, e as inclinei sobre o seu próprio corpo, deixando sua banda exposta. Encostei meu pau já todo melado no seu buraquinho, e ajudado por ela comecei a penetrá-la. Me inclinei sobre ela, deixando suas pernas nos meus ombros, em um clássico frango-assado, com meu pau sendo engolido pelo seu cuzinho.
- “Aiiiii, que delícia... vem... assim... ahhhh, tesão... come meu rabinho, come... vai, pauzudo...”
- “Assim, gostosa... me dá esse cuzinho gostoso, que é só meu... “
Fiquei um tempo assim, fodendo a bunda dela com cerca de metade do meu pau, deixando ela se acostumar e gostar da trepada, e ela foi se excitando novamente.
- “Mexe na sua bocetinha, mexe para eu ver...”, provoquei ela.
Ela começou a mexer em sua xoxota, e eu seguia pondo e tirando meu pau no seu rabo.
- “Goza pra mim... Vai, deixa eu ver você gozando...”, pediu ela.
Obediente, tirei o pau do cuzinho dela e bastaram alguns segundos para eu soltar um longo jato de porra sobre seu corpo, atingindo sua barriga e a base dos seu seio. Outros jatos vieram atrás, e logo eu lambuzava toda a sua barriga, extraindo de mim as forças que me restavam.
- “Hummmm, tesão... esse final de semana promete...”, disse ela, brincando com os dedos, espalhando meu sêmen sobre seu corpo.
- “Nesse ritmo, eu não chego à hora do almoço.”, brinquei.
- “Problema seu... Você me convidou, me acendeu, me deixou com tesão. Agora o final de semana só acaba quando eu disser.”, provocou.
- “As coisas que um chefe não tem que fazer por sua equipe...”
E, realmente, o final de semana foi de muito “trabalho”. Um trabalho delicioso, diga-se de passagem.
conto maravilhoso, que viagem, que transa, e as fotos são lindas...bjs