Márcia estava casada com Irino há 5 anos , eles deixaram São Paulo , acompanhado pela filha , e decidiram viver com a família do marido no interior. O marido estava se despedindo em frente a casa, iria levar junto com ele sua filha que iria para escola.
-Até mais tarde, meu bem – ele disse, parando em frente ao carro.
-Se cuide querido – ela diz, abaixando para a filha. – Você também Aline.
Eles de despedem, ele liga o carro e parte rumo ao trabalho.
A família de Irino é a mais antiga e tradicional família da vila e agora ela fazia parte desta família, ela vira-se e dá de cara com os dois filhos de seu marido Carlos e Kerlon descendo a escada.
-Cuidem-se!
Carlos, o mais velho para quase em frente a ela e mira os peitos gigante da madrasta, mas nada diz e prossegue a caminhada , logo atrás Kerlon um pouco mais educado diz:
- Até logo!
Márcia se perguntava se eles a odiaram desde o dia que se casou com Irino, achava os dois estranhos.
-Márcia?
Ela se vira e diz:
- Sim, minha sogra.
Era uma mulher bonita, cabelos pretos , pele branca, e um corpo bonito, era casada com Tales Anurabi , pai de Irino , e trouxe seu filho Kerlon, com ela, apesar de ser sua sogra, era mais jovem que ela e também mais bela.
- Não me chame assim! – depois disse sorrindo. – Nós não temos idades tão diferentes assim.
-Sim, minha so… – ela põe a mão em frente a boca.
-Eu terei curso de floricultura hoje, então não irei almoçar.Por favor, cuide da casa- disse retirando-se para a rua.
O verão estava se aproximando, nessa época, quando todos se ausentam, Márcia ficava responsável pelos cuidados com o sogro Tales Anurabi, lembrou-se que precisava ir ao seu quarto, ter certeza de fazê-lo tomar seus remédios e de que não esteja doente. Ela foi até ao armário da cozinha, pegou alguns remédios e dirigiu-se ao quarto do sogro.
-Sr. Tales, eu trouxe seus remédios.
-Entre! – uma voz grunhida apareceu de dentro do quarto.
-Com licença.
Márcia sentou em uma cadeira ao lado da cama, o velho estava todo coberto,ela colocou os remédios ao lado e perguntou:
-Como está se sentindo?
Ele tossia.
- Márcia, você pode me ajudar a levantar?
- Posso , sim – ela diz, levanta a coberta, pega -o na nuca e o ajuda a levantar.
-Agora, o remédio.
-Desculpe incomodá-la – ele diz, virando-se para ela e tomando os remédios.
- Não é problema algum.
O velho toma uma caneca de chá , para e olha para os seios dela.
-Márcia?
-Sim?
-Desculpe, mas você poderia secar o meu suor?
-Claro, deixe-me tirar as suas roupas.
Ela se levanta , dirige-se a ele , aproxima-se por trás, o velho fica desnudo, apenas de cueca, quando Márcia viu ficou estupefata , sob aquelas roupas, escondia um “monstro” enorme , seu coração disparou enquanto ela sentia um estranho desejo percorrer pelo seu corpo.
Ele sorria , um sorriso maligno.
-Quando seu corpo é fraco, seu desejo sexual aumenta.Desculpe, mas você poderia masturbar meu pênis duro?Por favor, eu imploro.
- Só desta vez, me prometa! – ela disse .
- Eu sei, Márcia.
Ela sentiu pena dele , seu marido entenderia, ou assim , ela tentou se enganar e pegou seu membro duro. Era tão duro, e grande, ela começou a fazer o movimento de vai e vem com as mãos, subitamente, ela começou a perder a cabeça e sentia que começava a perder também a sanidade
- Tire a cueca, toque-o diretamente, Márcia – ele pediu.
Ela tirou , e viu aquele pau duro na sua frente , o prepúcio estava para trás , assim pode ver toda a cabeça enorme voltada para ela.
-Esfregue minhas bolas e masturbe o meu garoto.
Calmamente ela pegou no pau do velho e começou a movimentá-lo com uma mão, aumentou a frequência pouco a pouco , se fosse Irino , já teria gozado, ela pensou,já estava cansando , já tinha se passado 10 minutos e o pênis do velho continuava ereto e pulsante, este pulsar, vibrava através do seu corpo e fez sua feminilidade se aquecer , pode sentir que estava ficando molhada , de repente o velho diz:
- Aqui vou eu, Márcia!
O esperma amarelado dele atingiu parte da sua mão e um pouco na suas coxas grossas. Ela se levantou , continuou a fazer os serviços domésticos, horas mais tarde foi tomar um banho.
Com uma mão ela introduzia seus dedos na sua vagina e com a outra apertava a auréola de um de seus seios, estava se masturbando , a a água batia e refletia seu lindo corpo nu, branco, os cabelos pretos longos molhados , com o passar dos minutos, masturbava-se cada vez mais forte , a punheta que fez para seu sogro naquela manhã não saia da sua cabeça, aquele pau… Pediu perdão ao marido , queria que ele a segurasse em seus braços naquela noite, porém isso nunca aconteceu, a noite veio , estavam no quarto.
-Eu tenho que acordar cedo amanhã , além do que não queremos acordar a Aline – ele deu a desculpa para não transarem naquela noite.
Ele se deitou, ela o ficou observando… Passou-se alguns dias, Márcia estava colocando uma muda de roupas em um cesto, de repente uma mão toca na sua bunda , ela toma um susto, a mão esfregava em toda a sua região.
- Márcia, por favor, você poderia…
- Nós tínhamos um acordo.Era somente aquela vez.
O velho se levanta atrás dela.
- Era mesmo? – e puxa o pau para fora.
- Por favor, pare.
Ele volta a se agachar atrás dela.
-Não é ruim ou qualquer coisa do tipo.Além do que , você deve ouvir os desejos dos mais velhos.
Ele levanta a camisa dela junto com o sutiã , deixando a mostra aqueles seios enormes , ele começa a pegar , apertando-os , ela geme, ele a abraça por trás.
-Me prometa, por favor , esta será a última vez.
Ela pega com a mão direita no pau dele , que começa a chupar os seios dela, sugava-os como um bebê.
-Que tal? – ele perguntou.
Quase todos os dias , essa cena acontecia de novo, ela se lembra quando foram para o quintal e ela começou a pagar um boquete para ele, ou no quarto em uma noite que Irino não viria para casa, ele a colocou de quatro no chão, tirou sua saia e começou a penetrá-la com o dedo entre o cú e a buceta , retirando sua calcinha, pode perceber o quanto ela estava molhada , e dividiu os seus dedos entre as duas zonas dela , retirou o suco dela e começou a chupar , depois penetrando -a com a língua em sua vagina num movimento de baixo para cima.
O sogro sabia de alguma forma , que ela não era sexualmente satisfeita e cada encontro se tornava mais intenso, Márcia começava a ter medo de si mesma, se ele a procurasse novamente…
Em uma tarde , ela estava colocando algumas xícaras dentro de um armário , ao levantar os dois braços para pegar algo de cima dele, duas mãos começaram a pegar em seus seios furiosamente massageando-os,
-Pare com isso! – ela implorou, inutilmente.
Ele porém não a deu atenção , levantou sua blusa junto com o sutiã novamente,seus peitos “pularam” para fora.
- Ei, Márcia, por favor, você poderia… – e agarrou seus peitos com força.
- N…nós não podemos, não podemos continuar com isso.
Ele começou a lamber toda a extensão da nuca dela.
- Meu pau está ansiando por alívio desde manhãzinha, por favor, faça algo sobre isso Márcia.
Ele começou a desabotoar a calça dela, que colocou a mão por cima da dele.
-Você tem uma esposa jovem e bela… por quê?
Ele tirou a calça dela, suas vergonhas estavam expostas, com uma mão começou a tocar na sua buceta.
-Márcia, alguém com a sua juventude pode ajudar a estender a minha vida,simplesmente se eu lamber o suor das suas axilas me faz sentir mais jovem.
Ele a inclinou sobre o balcão de costas para ele, tocando em sua bunda.
-Me ajuda , só um pouquinho.
-Você disse isso na última vez e eu concordei…
Ele abaixou as calças e botou o pau para fora.
-É mesmo? Não me lembro.
Ela ficou ajoelhada no chão da cozinha de frente para ele que estava de pé com o cacete duro apontado para ela.
-Por favor, ajude , Márcia.
-Certo, mas esta será a última vez.
Ao colocar o pau do velho na boca, sentiu que era de fato tão grande, até mesmo maior que o de Irino e mais longo também , perguntava-se por que a sua sogra tão jovem e bonita tinha se casado com este velho,entretanto, saber que sua sogra poderia ser possuída todas as noites por este homem viril dava-lhe um sentimento de inveja , o pau dele era tão lindo, ela poderia saboreá-lo por toda a sua boca, estava salivando , era de fato constrangedor.
-Maldição, eu esqueci meu cartão do ônibus – disse Carlos, o filho mais velho de Irino ao entrar na casa, estava no corredor , pensou ter ouvido algo na cozinha.
-Você está satisfeito agora? – ela perguntou ao sogro com o rosto e o peito cheio da porra dele. – Eu vou para o meu quarto agora, trocar de roupa.
Ele apareceu em frente a ela , o pau já estava ereto novamente.
-Parece que ainda não estou satisfeito – disse o velho. Por favor, termine o que você começou.
Ele avançou sobre ela segurando-a nos braços.
-Isto não é…isto não é o que você prometeu!
Com uma mão , ele retirou a calcinha dela.
-Por favor, chega, chega!!! – ela disse quase chorando.
Ele começou a dedilhar a buceta dela, deitou-a de frente para ele, abriu a suas pernas e disse:
-Só um pouco, só um pouquinho dentro de você.
Ela ficou horrorizada , até então ele a nunca a tinha penetrado com o pau.
Ela ainda tentou colocar a mão, prontamente tirada por ele.
-N…não…assim não! Não!
Devagorosamente , ele começou a penetrá-la, primeiro a cabecinha, depois o membro inteiro.
Márcia, se levantou , e recostou nele.Ele por baixo, ela por cima, porém grudados.
-Certamente entrou fácil, mesmo você dizendo que não , Márcia – ele disse. – Está tão apertada ao redor do meu garoto!
Segurando a bunda dela com força, ele começou a fazer o movimento.
-Assim, assim… – ela gemeu.
-Não há ninguém aqui, grite o quanto você quiser!
Ele metia mais forte nela , sua cabeça no meio daqueles peitões enormes, ela começou a abraçá-lo.
-Não, eu quero mais! – ela pediu.
-Você é uma linda mulher – ele disse socando ela abraçada junto a ele. – Um desperdício com o Irino.
Ele a deitou novamente, colocou a perna direita dela por cima de sua cabeça, segurando-a meio que de lado e começou a fodê-la novamente
-Meu cacete não é grande? Parece que o seu buraco está adorando!Se você não me falar a verdade, então…!
Ele pegou com as mão os peitos dela e começou a puxar o bico do peito, com a mesma mão começou a abrir sua vagina para que o seu pau entrasse mais e mais.
- Sua coisa grande é mara…maravilhosa! – gemia alto Márcia.
-Melhor que a de Irino? – ele perguntou agora chupando os peitos dela.
-S…sim…a sua é…melhor! – ela respondeu.
As estocadas estavam cada vez mais rápidas e cada vez mais profundas, de repente , ele tira o pau de dentro dela e começa a gozar no seu rosto.
Havia um espectador diante de tudo aquilo, era Carlos que horrorizado , assistia através da porta que dava da cozinha para o corredor da casa, o horror deu lugar a excitação, ele abaixou as calças e começou a se masturbar.
-Você foi ótima, Márcia – disse o velho.
-Isto não é certo…Por favor, mantenha isso em segredo de Irino.
-Eu sei, agora chupe tudo.
Mesmo com um monte de porra no seu rosto , ela voltou a abocanhar o pau do velho, Carlos assistia da porta suando e se masturbando.
-Sim, você é tão boa, Márcia.Tão boa que eu já estou duro de novo, veja.
-Acho que já foi o bastante.
Mas para ele não , que a colocou de “quatro” no chão e começou a fôde-la por trás, metendo violentamente nela.Márcia, pensou que ia entrar em êxtase, aquele pau nela … achava que ia gozar a qualquer momento.
- Nossa, é incrível! – ela suspirou. – Estou gozando, gozando.
A porta da cozinha se fecha silenciosamente , esperma é jogado para o ar.
Dias se passaram, Carlos estava dormindo , em seus sonhos permaneciam a transa do seu avô , com a sua madrasta, ela gemendo para ele “Sr.Tales,Sr.Tales”
-Ei! – era o seu professor despertando-o na sala de aula. – Qual é o problema, não está se sentindo bem? Quer ir a enfermaria?
-Professor, estou com dor de cabeça , eu tenho licença para ir para casa quando isso acontecer – Carlos respondeu levantando da cadeira da faculdade.
-Isso não é bom, pode ir , então.
Ele pegou um ônibus , ao sair no ponto em frente a sua casa , ouviu dois garotos dizerem:
-Aquele riquinho idiota sempre se livra fácil.
-Estou com dor de cabeça? Aquele cara faz doer os meus olhos! Recentemente eu vi o diretor e o professor se desculpando para o pai dele, parece que eles tem conexões com o prefeito e o delegado.Meu irmão diz que um deles , até mesmo faz parte da máfia local. Aquele cuzão precisa morrer.
Carlos nunca dava “bolas” para o que diziam dele e sua família, assim, entrou em casa, parou na frente, a casa estava silenciosa, de repente , ouviu uns gemidos em um galpão junto a casa, aproximou-se , viu que a tranca que normalmente a guarda estava destrancada, empurrou a porta devagar, e o que viu o assustou-o.
Sua madrasta estava amarrada em pé nas duas mãos e nos dois pés, apenas com o sutiã com bojo branco e a calcinha, a cabeça voltada para baixo, uma mão pegou -a pelo queixo e levantou-a.
-Sogro, por favor, pare – ela pedia.
-Sobre o que você está falando , Márcia? Estamos apenas começando – disse o velho ironicamente, abaixando para estender um dedo em direção a calcinha.
-M…mas, nós estamos fazendo isso há muitas horas…Por favor, me deixe usar o banheiro.
O velho a ignorou.
-Quê? Você quer que eu faça cócegas com um pincel, é isso? Se você insiste. – e mostrou o pincel para ela.
Ele pegou dois pincéis e começou a passar pelo corpo inteiro dela que mesmo amarrada se retorcia, depois começou a esfregá-lo embaixo do seu quadril, Márcia não conseguiu mais segurar e mijou ali mesmo.
Ele se aproximou dela com um sorriso maligno , afastou o sutiã de lado e começou a pegar em seus seios.
- Por quê seus mamilos estão tão duros? Me diga. – e começou a apertar o bico do peito dela.
Com a ponta do cabo do pincel, começou a apertar suas partes íntimas.
-Você fica excitada quando está constrangida! Você é uma mulher suja, Márcia!
Repentinamente o velho começou a tossir forte, olhou para o relógio e disse :
-Está na hora do meu remédio. Espere aí até eu voltar, vai demorar um pouco para o remédio fazer efeito.
-Não, por favor, tire estas cordas! – ela implorou.
-Sinta o cheiro da sua urina, enquanto espera.
Ao ver que o avô estava indo em sua direção, Carlos se escondeu em um matagal ali perto, quando o velho saiu, deixou a porta entreaberta , ele olhou para dentro.
Agora, Márcia podia ver que o seu sogro realmente era cruel, após toda esta provocação, aquilo era estressante , ficou pensativa de cabeça baixa, porém , ao levantar a cabeça e abrir os olhos viu que Carlos estava ali na sua frente, ele encarava ela.
-Carlos! – ela disse remexendo-se . – Não, não olhe!
Carlos avançou e retirou o sutiã dela.
- O que você está fazendo, pare! – ela gritou.
Ele apalpou os dois seios dela, massageando-os, e começou a chupá-los
-Não….faça….isso. – ela tentou dizer.
Ele abaixou em frente a ela e com as duas mão abaixou sua calcinha.
-Você está molhada de xixi e está brilhante.
-Por favor, não!
Segurando firmemente o quadril dela ele começou a chupar sua buceta , ele começou a colocar toda a boca naquela região.
-Pare, Carlos!
-Cuzinho gostoso , este seu minha madrasta.
Foi a primeira vez que alguém lambia seu cúzinho.
Ele a colocou de costas para ele, se levantou, desamarrou as pernas dela.
-Obrigada, Carlos! – ela disse aliviada.
Porém ao ver o rapaz de frente para ela, viu que o garoto estava sem as calças, o membro riste para ela.
Ela viu que o pau do rapaz era tão grande quanto do avô, grosso e a forma…se essa coisa entrasse dentro dela, e fechou as pernas.
Ele abaixou ainda mais a calcinha dela, enfiando a mão no meio das pernas dela.
-Carlos, n…não , faça isso! Qualquer coisa menos isso!
O rapaz a dedilhava.
-Você não teve pudores para se exibir para o meu avô. – ele colocou a cabeça no meio dos seios dela, como se fosse chorar.- Você me odeia tanto assim?
-Não é…
Ele abriu as pernas dela , apontou seu pau para suas entranhas.
-Isso não pode acontecer Carlos , é como se fossemos mãe e filho! – ela tentou argumentar.
Ele começou a esfregar a cabeça do pau no clitóris dela.
- Mesmo se não tenhamos o mesmo sangue! – ela ainda tentou argumentar. – Isso não pode acontecer , mesmo se eu for forçada, não podemos fazer isso.
Ela fechou os olhos , pensando que ele ia penetrá-la, porém ao abrir , viu que nada tinha acontecido , perguntou se ele tinha gozado sem enfiar, quando olhou para baixo , viu que sim, sua barriga estava enlameada de porra , ela então virou-se para ele que estava de costas e perguntou:
- Carlos , essa foi a sua primeira vez?
Ele se enfureceu, virando -se para ela.
-Não caçoe de mim!
E violentamente a atacou com as mãos o seu clitóris.
-Maldita seja essa buceta!Quem se interessaria pelo buraco que o meu avô e o meu pai já usaram!
Ele a girou colocando -a de costas pra ele.
Colocou as duas mãos na parte de trás dela e disse:
- Eu vou usar seu cú! – e abriu o cuzinho dela.
-Pare!
Com o polegar , ele enfiou no buraco dela e os outros dedos dedilhava-se a sua buceta.
-Espere, estou quase pronto! – ele disse se masturbando.
Apertou o cú dela que gritou, e começou a fode-la naquele buraco, colocou devagarinho , até todo o membro desaparecer nela.
-Estou dentro do cú da minha madrasta!
E então começou a fazer o movimento.
-Minha madastra linda, seu cú é ótimo! – disse inclinando-se nela e apertando seus seios. – Seu cú arrombado está me convidando a ir fundo, é ótimo!
-Minha bunda…
-Quê, você gosta no rabo, madrasta?
E voltou a fazer o movimento , só que desta vez mais rápido , até de uma maneira violenta.
-Meu pai iria enlouquecer , se visse isto! – disse voltando a dar as estocadas nela.
- Não, fale isso!
- Eu vou tocar seu clítoris também, então goze como você fez com o meu avô!
A fricção do pau dele no seu rabo a fazia delirar.
-M…minha bunda…Estou gozando!
E então ele gozou , inundando seu corpo com o sêmen dele.
Ele se recostou nela.
-Minha madrasta.
Para Márcia, seu único desejo era ter uma vida simples, mas feliz com o marido Irino e sua filha Angélica, por que tudo foi corrompido desta forma? O que ela era para esta família? Era ela uma boneca sexual para o Sr.Tales e o seu afilhado Carlos? Estava ali, naquela casa, apenas para aliviar as necessidades sexuais dos outros? Sou uma mulher abusada? Refletia ela, enquanto no outro lado da casa, o Sr . Tales tossia sangue.
FIM DA 1°PARTE
Estória bem elaborada, excitante ao extremo, vou a continuação !!! Votado !!!