Mulhere maltratada Final

Seus olhos arregalados viam ela nua, seus braços cruzados tapando os seus lindos seios
-Kerlon… você é uma …garota?
-Eu sempre… – descruzou os braços e andou em direção a ele , agachando-se e o abraçou.
-N…Não, estou entendendo nada…Kerlon!
Ele pegou a camisa que ela havia tirado e voltou a colocar.
-Nós somos primos, quer dizer você é minha prima!Me diga o que está acontecendo!Estou confuso!
-Muito tempo atrás…antes de virmos para esta casa, minha mãe me disse… que eu deveria fingir que era um garoto, e que nunca poderia me expor como mulher.
-Mas por quê?
-Eu não sei exatamente por qual razão, mas…ela disse que era para me proteger de um homem.
Por um momento ele refletiu, talvez ela estava se referindo ao seu avô , lembrou-se do que sua “avó” tinha lhe contado quando tinham acabado de transar naquela noite, que fugindo ela poderia dar mais atenção a sua filha.
-Mas hoje, mamãe disse – ela continuou. – Que precisássemos sair daqui o mais rápido possível, não havia mais motivos para permanecermos, eu sei que ela está tentando me proteger, mas, eu…não quero ficar longe de você…eu quero ficar com você…para sempre…sempre.
Ela começou a roçar seu corpo nú novamente .
-Eu vi você fazendo sexo com a minha mãe , ela parecia tão feliz. Faça comigo o que você fez com ela.
Carlos achava-a tão diferente da sua madrasta e da sua “avó”, seu corpo era tão pequeno, mesmo tendo 18 anos.
Colocou as duas mãos na face dela, ele deveria protegê-la do perigo, e a beijou.
-Eu não quero te machucar. – ele disse.
-Se for você, está tudo bem.
-Tem certeza?
Ele não esperou a resposta, desceu a cabeça e começou a chupar os seios dela, sua mão deslizando suavemente no quadril, depois desceu ainda mais, cravando a mão na xoxota dela, puxou-a pela cama e a levantou , com uma mão abria sua buceta e com a língua lhe proporcionava um prazer incrível.
-Certo, é melhor eu parar. – ele deitou na cama. – Eu sei que você está com medo, então vamos esquecer isto.Você está apenas confusa.
-Não, eu não estou.
-Você quer continuar, ou prefere que fiquemos apenas abraçados?
-Abraçados. – ela disse , virando o olhar.
-Viu?
- Mas você está duro.
Com as duas mãos ela retirou o calção dele, o pênis estava viril.
-Pare com isso!
-Antes de ficarmos abraçados, eu quero fazer você feliz… é a primeira vez que faço isso, mas espero que você goste.
Ela então começou a lamber toda a extensão do pênis dele , ele sabia que ela não estava brincando , que começou a passar a língua na glande , ela não era experiente, mas…
Ela desceu e começou a chupar o saco dele, e então começou a abocanhar lentamente o pau dele.
-Nossa… que gostoso! – ele dizia.
Se ela permanecesse aqui, seu avô eventualmente irá descobrir que ela é uma garota, era melhor que a garota se mudasse com a mãe, ele começou a rir.
-Nunca me imaginei que um dia fosse me preocupar com outras pessoas.
Amanheceu, Márcia estava cortando um pepino com uma faca , pensava na sua sogra, ela já deveria estar aqui, uma sombra apareceu na porta, era seu marido.
-Dia.
-Bom dia, querido. Você acordou cedo, não é o seu dia de folga?
-Minha madrasta está cumprindo algumas tarefas para o meu pai. Eu vou levar o café da manhã para ele, então prepare tudo.
-Querido, espere… – ela ainda tentou dizer.
- E mais uma coisa. Não se aproxime do depósito.
A tarde , a menina estava procurando sua mãe , não era costume dela sair sem avisar, ela deveria estar em algum lugar na casa, olhou para a imensa porta do depósito, pensando ouvir algo , ela devagorosamente abriu a porta, entrou, estava um pouco escuro, parou perto de uma escada, era estranho, tantas vezes estivera lá, ela nunca tinha reparado, começou a descer, quando chegou ao sótão viu sua mãe totalmente nua , estava amarrada , sua boca tampada, o corpo parecia estar envolto com cera quente, aterrorizada , ela gritou.
Fazendo sua caminhada no quintal , Carlos pensou ter ouvido algo.
-Você é uma garota? Como se atreve a me enganar todo este tempo? – O velho a olhava no chão, totalmente amarrada. – Eu adoro garotinhas como você! Você vai ver!Qual é o problema , chore como a cadela que você é!
Colocou a “avó” de quatro e começou a batê-la com uma tábua.
-Você é a minha puta para sempre, entendeu? – voltou a bater. – Vagabunda!
A menina teve coragem de abrir os olhos mais uma vez. O velho batia na sua mãe com uma mão, com a outra segurava uma vela pela metade.
-Está quente? Eu vou cobrir o seu rabo com isto! – e começou a pingar a cera quente nela. – Eu vou pingar , no seu cú bem devagar.
As gotas de cera quente caiam no rabo dela sem parar.
-Não, por favor, me perdoe.
Eles se encontraram no corredor.
- Márcia, você viu o Kerlon? – Carlos perguntou.
- Kerlon? Não.
-Que estranho, os sapatos dele ainda estão aqui.
- Pensando bem , eu também não vi o seu avô e a sua “avó”.
- Meu avô também?
- Irino estranhamente, me disse para não me aproximar do depósito.
-O depósito?
De repente, ambos começaram a entender a situação.
O velho arfava, viu que ela tinha desmaiado novamente, com uma mão pegou em sua cabeça puxando para cima.
- Sua puta maldita! – pegou a vela agora apagada e introduziu nela. – Veja a sujeira que você está fazendo!O que eu devo fazer para que você sofra vagabunda? Sua imprestável!
Encostada em um canto, a menina gritou.
-Por favor, solte a minha mãe!
O velho virou-se para ela.
- Ah, sim… a jovenzinha… – caminhou em direção a ela. – Não existe nada melhor que garotas novinhas.
Ele rasgou a camisa dela, viu os seios protuberantes, novinhos.
-Pele macia!
-Pare!
-Veja como está duro! – ele começou a dizer loucamente, apontando seu membro rígido no rosto da garota. – Você gosta?
Ele começou a abrir as pernas dela, projetou a boca em direção a suas partes íntimas.
-Não!!! Por favor, alguém me ajude!
De repente, um chute foi desferido no estômago do velho.
-Que merda que você pensa que está fazendo, hein? – perguntou Carlos nervoso.
O velho olhou para ele tremendo de dor.
-Carlos!
-Eu vou matar você, seu velho imundo!
O velho ainda conseguiu pegar uma faca em uma estante ali perto.
-Moleque maldito!
Carlos se jogou em cima da garota, sangue se espalhava pelo ar, mas não era dele, e sim do velho que espumava sangue pela boca. Ele ainda tentou conter, mas o quanto mais tentava mais esguichava sangue.
Sem perceber , uma vela que ainda estava acesa, estava perto de uma corda que começou a queimar.
-Você consegue levantar? – Carlos perguntou a garota.
-Sim.
-Vamos desamarrar a sua mãe e sair daqui.
Numa fração de segundo , todo o depósito começou a pegar fogo, o velho olhava para a sua mão, não acreditando naquilo.
- O que está acontecendo?
Olhou por uma janela com barras, foi até a ela.
- Quem está aí? – depois viu que era o seu filho lá fora e ordenou. – Irino, venha me ajudar!
O filho não se mexia.
-Você está surdo? – perguntou quase sufocando.
O filho deu uma baforada no cigarro.
-Você deveria ter morrido há duas semanas. Sua resistência me surpreende.Provavelmente viveria mais dez anos.Você sabe…até uma morte por causas naturais, eu não posso esperar tanto, eu usei uma droga que não deixa vestígios. Gastei muito dinheiro para conseguí-la.
O velho espirrava mais e mais sangue misturados agora com o ar sufocante do local, fumaça penetrava em seus olhos, o filho continuou.
-Mesmo assim, você vai morrer pelo fogo , você continua a me trair até o final.Bem, pelo menos você fará a gentileza de se cremar.
O velho agora só olhava para ele com um olho.
-S…seu maldito!
O fogo se alastrou ainda mais, levando com ele o velho, que via o filho dar as costas para ele, sumindo no horizonte.
Carlos segurava a “avó” nas costas , atrás dele vinha a garota, estavam subindo as escadas.
-Vá na frente! – ele disse para a garota.
-Não, minha mãe primeiro. – ela respondeu tossindo.
O suporte de madeira da escada estava queimando cada vez mais, de repente ele desabou, levando a garota junto.
Lá fora , Márcia junto com a sua filha, olhavam para o depósito.
-Que tragédia!
Dias se passaram.
-Meus pêsames.
-Obrigada, nós agradecemos.
O último carro partira a noite em frente ao portão , Márcia e a sogra estavam de preto, de “luto”.
-Este foi o último. – disse ela para a sogra.
-Bem, eu preciso preparar tudo.
No outro lado , podia- se ver o que tinha restado do depósito, o fogo que aconteceu há três dias, consumiu-o completamente, transformando o corpo do velho em pó.
Apesar de ser muito estranho, nunca houve uma investigação para apurar a origem do fogo, visto que a vela que o velho usava , já estava apagada.
Márcia , andando pelo corredor, se encontrou com o marido com a filha deles no colo dormindo.
-Você pode arrumar tudo amanhã, agora descanse um pouco. – ele disse para ela. – Eu vou dar banho na Aline.
Quando o marido se dirigiu para dentro, Márcia começou a ter certeza que ele estava por trás de tudo isto, é quase imperceptível, mas ele parecia satisfeito demais, olhou para o memorial de seu sogro, não achava que alguém tenha ficado triste com a morte de seu pai, mesmo depois o que ele tinha feito com ela, ela se relembrava , que a transa até tinha valido a pena, era muito triste que ningúem realmente se importava com ele. Dirigiu-se ao quarto do afilhado.
-Como você está se sentindo?
-Estou bem, foram todos embora? – ele perguntou com dois band-aids no rosto.
-Sim, era tanta gente. – ela dirigiu-se a ele, sentando perto dele. – Ele conhecia muitas pessoas.
-Claro, ele era velho. – ele disse rindo.
Por milagre, Carlos sofreu apenas ferimentos leves e queimaduras superficiais.
-Nossa! De repente estou sentindo tanta dor – ele disse pegando em uma das mãos dela. – Acho que preciso chupar estes seus peitos gostosos para me curar.
-Carlos, agora não, eles vão…
Ele começou a roçar o nariz nos peitos dela.
- Está doendo. Doendo. Preciso de peitos.
Carlos nunca disse o que aconteceu no depósito, mas…
Ele a puxou para cima dele, sugando o bico do peito dela.
A porta se abre , sua sogra está ali.
-Ah, é melhor vocês pararem com isto. Lembre-se, ela é a estrela da noite.
Lindamente , a garota apareceu na porta, estava brilhando.
-Você me salvou , meu corpo, minha alma, por favor , me possua.
-Vá, deixe que ele cuide de você. – disse a sogra.
Ela se aproximou ele, sentando-se. A sogra dirigiu-se para fora e disse:
- Cuide bem dela, Carlos.
Márcia também ia saindo.
-Seja cuidadoso com ela.
Sentadas na varanda Márcia perguntou a sogra.
-O que você pretende fazer?
-Ela irá para uma escola feminina, a partir da próxima semana.Irá viver bem longe daqui.
Lá dentro, Carlos tirava a calcinha dela.
- E Carlos?
- Ele disse que quer se formar. Depois disso, ele ainda não sabe. Mas a minha filha acredita… que Carlos irá ficar com ela algum dia.
-Filha, filha, você está bem?
-Estou bem… – disse a filha nua por baixo dos lençóis ao lado dela estava Carlos. – Eu quase perdi os sentidos…parecia que eu estava no paraíso.
Ela puxou o braço da mãe.
-Mãe?
-Sim?
-Dê prazer ao Carlos. Eu ainda não tenho experiência, então preciso de ajuda.
A mãe começou a desprender o cabelo.
-Certo, eu preciso mesmo agradecê-lo mesmo por me salvar.
Ela tirou a roupa.
-Por favor, me possua também.
De frente para eles , Márcia olhava o que estava prestes a acontecer, viu que já não tinha mais lugar ali, levantou-se e dirigiu-se para a porta.
-Márcia? – era Carlos. – Onde você pensa que vai?Não se esqueça que você é a minha garota, venha logo fazer o seu trabalho.
A foda começou loucamente, Carlos estava deitado, por cima dele estava Márcia cavalgando o pau do garoto.Depois ele se revezava nas três, comia cú e boceta, enquanto comia uma a outra o beijava. Márcia sabia que um dia isto iria acabar, mas queria que não acabasse. Seu desejo superava a sua sanidade, por enquanto ela ia deixar seu desejo a dominar. Aquelas três mulheres fodendo maravilhosamente não eram mais do que animais presos nas armadilhas de Carlos. Este ciclo amaldiçoado que deve se arrastar por gerações. Desde que ela chegou a esta casa…

Fim


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Comentários


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notório Comentou em 31/07/2014

Foi um prazer ter lido este “romance“ erótico ! Quero parabenizar o escritor pelo seu talento ! E no final o Carlos ficou com as tres gostosas e gostosinha, kkkk !! Votado por merecimento !!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fodaxxx

Nome do conto:
Mulhere maltratada Final

Codigo do conto:
51041

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/07/2014

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