Mulhere maltratada 2 parte

Amanheceu, a casa parecia que estava vazia , exceto por algum som que vinha do banheiro , lá estavam Carlos e Márcia , ele sentado no “troninho”, a calça abaixada, ela ajoelhada em frente a ele, sua boca no membro do rapaz, uma voz se faz ouvir no corredor, era o seu marido:
-Ei, Márcia, estou indo trabalhar, não precisa vir até aqui.
O marido já se dirige para o carro.
-Até , mais tarde.
Recebendo o boquete da sua madrasta , Carlos filosofou , lembrando algo o que o avô sempre dizia , que o seu pai era o pródigo da família e que todos sempre confiaram nele, ele por outro lado, seu avô por exemplo o desprezava enquanto seu pai era tratado como rei,o desejo de possuir Márcia todos os dias era um triunfo para ele,decidiu encerrar seus pensamentos, apertou ainda mais a cabeça dela no seu pau.
-Vou gozar, beba tudo!
Dias se passaram, estavam todos na mesa na hora do almoço, quando Kerlon perguntou:
-Onde está Carlos?
A avó respondeu:
-Ele disse que está com dor de cabeça e que irá descansar hoje.
-Devemos chamar um médico? – a avó perguntou.
-Não creio que seja necessário. – o avô respondeu.
-Bem, eu vou cuidar dele, não se preocupe minha sogra. – disse Márcia , olhando para o velho, que lhe retribuiu com um olhar desconfiado.
Horas depois Márcia estava lavando os pratos e colocando os talheres em uma prateleira, saiu, colocou a roupa no varal, pegou uma bacia com água quente e estava se dirigindo a escada, quando ouviu:
-Ei, Márcia.
Ela parou e olhou para baixo, era o velho:
-Pois não, meu sogro?
Ele se aproximou calmamente por trás e disse:
- Você não quer…dar uma pausa comigo? – e pegou em seus seios.
-Mas… eu tenho que cuidar do Carlos.
O velho se fez de indiferente.
-Esqueça o Carlos – e apalpou sua bunda.
-Por favor, pare.
Lá no quarto, Carlos disse:
-Márcia, você poderia me trazer uma toalha?
Ela virou-se para o sogro e disse:
-Eu preciso ir, com licença – e saiu correndo em direção a escada.
Entrou no quarto do rapaz, pegou uma toalha que ali estava e colocou-a no balde.
-Eu vou substituir a toalha por uma nova.
-Não precisa, eu estou fingindo mesmo.
-Obrigada, por me salvar.
Ele tocou-a em suas mãos.
-Não precisa me agradecer- e colocou-a sentada-a de frente. – Você é toda minha!
Ela virou o rosto.
- É a coisa certa a se fazer – ele disse, abraçando-a e apalpando sua bunda. – Deixe eu comer seu cú.
- É melhor , você parar Carlos.
- Eu não fui hoje para a faculdade, só por que eu queria comer o seu cuzinho.
- Nós não podemos fazer isso. Que esta seja a última vez.
Ele começou a rir.
- O que é tão engraçado? – ela perguntou.
- Você diz a mesma coisa , todas as vezes! Pelos últimos meses, eu comi o seu cú tantas vezes quando ninguém estava olhando.Você bebeu minha porra , antes das refeiçoes, e todas as vezes que eu acordei de pau duro, você bebeu a minha porra. Se você não quer que o meu pai saiba de tudo, é melhor me obedecer!Se eu fui claro o bastante, me mostre as suas tetas.
Márcia levantou a camiseta verde que estava usando, os peitos á mostra.
-Grandes como sempre! – Carlos disse , prosseguindo. -Essas tetas gostosas.
Foi para atrás dela , e tocou em seus seios, ela gemeu.
-Seus mamilos estão ficando duros , eu conheço seus pontos fracos!
Apertou tão forte, que o leite começou a jorrar dela.
- Espirra, espirra, olhe como espirra.
Jogou-a em sua cama e disse:
- Madrasta , deixe eu beber seu leite!
Começou a chupar o peito esquerdo dela, com o outro apertava o bico, jorrando mais leite, ele parou.
-Tudo em você é meu.
-Carlos…
Uma voz lá fora no quintal gritou:
-Mamãe!
Márcia se levantou, abaixou a camisa e foi á janela, abriu-a apoiando-se.
-Aline.
-Você sabia que eu comi todo o meu almoço hoje?
Carlos ajoelhou-se por detrás dela, e tirou sua calça jeans , ficando apenas de calcinha.
- Uau, você comeu até o brócolis? – Márcia perguntou constrangida.
Ele tirou sua calcinha e começou a chupar o clítoris dela, que começou a gemer.
-Gostei de ver….filha.
Lá embaixo junto com a filha a sogra perguntou:
-Como está o Carlos?
- A febre passou. E ele está comendo…!
Começou a gemer outra vez, ele introduziu um dedo no seu rabo, com a outra mão , abriu sua buceta e disse baixinho:
-Isto é pelo leite.Estou em dúvida se devo tirar o meu “leite” no seu cú ou na buceta.
Márcia sabia que como madrasta deveria resistir, mas…
-Você quer que eu enfie no seu cú? – ele perguntou baixinho.- Está fedendo e sujo, mas eu vou fazer.
Márcia se preparou, sua bunda seria penetrada por aquela coisa enorme, Carlos enfiou seu pênis de uma vez só, ela fez força para não gritar.
-Márcia, algum problema? – lá embaixo a sogra perguntou.
-Não, não…não é…nada. – ela respondeu.
-Bem, se você está dizendo… – a sogra olhou para o quintal, voltou a olhar para ela e perguntou. -Você acha que eu deveria chamar o jardineiro?
-Seu cú é tão apertado, tão macio, o melhor! – disse Carlos, dando estocadas profundas nela. – Olha que legal, eu estou com o meu pau enterrado no seu cú, enquanto a minha “avó” e a Aline estão logo ali! E você ainda quer que eu enfie mais!
- Eu quero mover o caquizeiro da frente da sala de estar – continuou lá embaixo a sogra.
-Vamos mostrar á avó e a Aline, por onde você goza, vou te encher de porra!
Por um momento, Márcia teve que tampar a boca, estava gozando no pau do rapaz, estava se entregando aquele membro….

Em uma noite , ela colocou sua filha para dormir , foi para o quarto, o marido estava dormindo, ele era sempre tão “rapidinho”, ela pensou, e desde que sua filha nasceu, eles praticamente não… agora ela se lembrou, achava que ele só fazia sexo para procriação, será que ele não a enxergava como mulher? Seu sogro e o afilhado eram bem dotados, excitada, pôs um dedo dentro da boca, puxou o pijama por baixo da coberta , colocou a bunda um pouco para cima e introduziu um dedo no seu ânus, começou a lembrar em seus pensamentos a foda maravilhosa que teve com seu afilhado, “Eu não sou melhor que o meu pai e o meu avô” ela se lembrava do que ele tinha dito, começou a pensar em Carlos, o que ele queria dela?
No outro quarto, Carlos sonhava com a sua “avó”, como ela era jovem, e gostosa, em seus sonhos ela o beijava e cochichava em seu ouvido “Sou sua avó agora, Carlos.” ela dizia, “Você gostaria disto?”, “Goze na bunda da vovó, nós somos da mesma família agora, não tenha vergonha”. Ele acordou assustado e ofegante.
Amanheceu,Márcia levantou-se da cama, colocou o roupão rosa e as pantuflas e dirigiu-se ao corredor, encontrou com a sogra que disse:
-Ah, Márcia, parece que você não tem problemas de prisão de ventre.
-Me desculpe, eu fico até sem graça – Márcia corou.
Ela sabia que era por que Carlos enfiava aquela coisa na sua bunda todos os dias, a bunda de qualquer um ficaria laceada.
Cada uma delas pegava um caminho diferente, quando a sogra disse:
-Ah, sim… Os jardineiros estão vindo. Então por favor, você poderia cuidar da lavagem das roupas?
-Claro.
Ela então foi até a lavanderia, começou a separar as roupas, Carlos sempre a pedia para entrar no banheiro, por que não hoje?, colocava uma roupa de cada vez na máquina, parou quando pegou a cueca do afilhado, notou que já estava seca, estava com um forte odor de esperma, “homens jovens são incríveis” ela pensou, começou a cheirar, “que desperdício”, uma mão toca em seu ombro.
-Ei, Márcia.
Assustada, ela nem olha para trás.
-Sim?
As duas mãos do velho toca em seus seios, apalpando-os.
- Você, por favor, poderia…? – ele cochicha em seu ouvido. – Já faz algum tempo.
-S…Sim…
Ela então se abaixa, já fazia algum tempo que não chupava o velho , então que hoje seja com ele mesmo, desabotoa o zíper da calça, pega no pênis dele e começa a lamber a cabeça, depois abocanha todo o membro viril dele.
-Márcia, você melhorou bastante.
Ela puxa o vestido para baixo e coloca os seios no pau dele, fazendo uma “espanhola”.
-Está, gostoso? – ela pergunta.
Ao fazer isso , começou a perceber que o cacete do velho não estava ficando duro, começou a esfregar a cabeça nas auréolas dos seios , e nada.
-Não estou me sentindo bem hoje – ele diz, retirando-se. – Você pode para, Márcia. Já vou indo.
Ela ficou frustrada, depois que ele a tinha-a deixado excitada, foi um ato cruel, olhou a cueca jogada ao chão mais a frente, até o Carlos voltar, mas só o cheiro da cueca não era o bastante, ela não poderia esperar tanto, olhou um cilindro em cima da máquina, sabia que não poderia fazer isto, o que estava pensando? na sua imaginação aquilo era um pênis, pensou em se masturbar usando a cueca do seu afilhado, o cheiro dele…colocou o cilindro no chão, afastou a calcinha para o lado e sentou em cima, “o cheiro dele”, pensou, começou a abrir cada vez mais para que o cilindro entrasse mais fundo.
Num dia, Carlos chegou em casa, os jardineiros lá fora estavam podando as árvores, sua avó estava com eles, ele começou a pensar como eles poderiam fazer isso neste calor.
-Oi.
Ele se virou,viu Márcia, ela estava trajando um shorts jeans curtíssimo e um top feminino amarelo. Ela se aproximou dele, provocante.
-Como está?
-O que é isso? – ele perguntou sorrindo,começando a apalpar o seio dela. – Você está tentando me seduzir?
-N-não…
“Esse forte cheiro de homem” , ela pensou.
-Eu apenas troquei de roupas, por causa do calor.
-Você não me engana, seus mamilos estão duros!
Ele a levou para um cômodo da casa vazio.
-Não…não faça isso!
Ele abaixou o shorts junto com a calcinha , estava meio depilada, ele se aproximou e começou a cheirar.
- O cheiro do suor misturado com o cheiro da sua buceta…
- Não fique me cheirando…
- Seu cheiro me dá tesão!
- Me deixe te comer!Eu quero enfiar no seu cú!
Ele começou a passar a língua no ouvido dela, que gemeu baixinho, ele fechou a porta, despiu-a, e jogou-a no chão, rapidamente, tirou suas calças, abriu a buceta dela com uma mão e enfiou seu cacete duro no ânus dela.
-Tem alguma coisa saindo da sua buceta!
Márcia ejaculava.
- Eu vou massagear seu clitóris enquanto como seu cú, quero ver você gozar várias vezes.
Ele retirou o pênis e disse:
-Eu vou deixa você tirar o meu “leite”. É um problema quando se tem uma madrasta vagabunda e viciada em sexo!
Ela então começou a fazer uma espanhola deitada para ele.
-Me dá seu leite, Carlos!
Começou a puxar violentamente o pênis do rapaz, que não resistiu e gozou.
Ficaram deitados juntos em um canto do cômodo durante algum tempo, quando ele ficou duro de novo, ela pegou-o e colocou na boca abocanhando até o fundo, fazendo movimentos labiais, depois ele a colocou de quatro e começou a fôde-la sem parar.
-Você tem um cú tão gostoso!
A cada estocada dele, Márcia sentia que perderia os sentidos pouco a pouco , sua moralidade como esposa e mãe ia lentamente desaparecendo.
Ele sentou em uma cadeira puxou-a pelos quadris fazendo – a sentar por cima dele de costas, ela começou a pular no pau dele, cavalgando-o, quando ele a colocou-a de quatro no chão novamente, ela viu um vulto lá fora, era sua sogra que estava prestes a entrar no cômodo com uma bandeja com dois copos dentro.
Quando a sogra entrou, disse:
- Ah, alguma coisa está cheirando mal.
Virou-se para os jardineiros lá fora.
-Vocês deveriam fazer uma pausa. Eu trouxe um refresco.
-Muito obrigado, senhora – disse um dos rapazes.
- Descansem um pouco – disse a sogra. – Venham.
Escondidos em um armário, Carlos e Márcia estavam em silêncio, quando Carlos abriu uma fresta pela porta…
-Senhora? Não podemos fazer isto!
A sogra estava ajoelhada diante dos dois rapazes, lado a lado, abaixou o zíper da calça de um e começou a chupar , fez o mesmo com o outro.
Incrédulos, Carlos e Márcia assistiam a cena.
-Esta é a minha forma de agradecer vocês por trabalharem por tanto empenho -ela disse para eles.-Não se preocupem , aproveitem.
-Tia, você é uma safada.
Ela então começou a passar a ponta da língua no caralho de um dos rapazes, abaixou a parte de cima do vestido, deixando os seios á mostra.
-Não sou tão velha, certo? Me deixem sentir prazer.
Carlos não acreditava naquilo que estava vendo, sua avó com dois homens que loucura. Quando Márcia desviou o olhar , viu que o membro do afilhado estava duro, enciumada, disse para ele.
-Vamos dar uma, agora mesmo.
Então o beijou, mas Carlos não estava lá , ela sentou na pica dele.
-Tão gostoso.
Ele estava tão duro, enquanto a avó trepava no quarto, eles trepavam no armário, aquilo deixava Márcia eufórica e…assustada.Seu corpo estava se movendo sem controle. No quarto , um dos rapazes passava a língua na avó e com uma mão acariciava sua xoxota , enquanto o outro brincava com os seios dela,
-Que belo par de peitos!Tão grandes…
- Ela está gostando, tão safada!
O que passava a língua na orelha, abaixou-se entre as pernas dela, abriu a xoxota.
-Hum, seu clítoris está duro.
E começou a chupá-la. O outro jogou-a pra cima do colega, deixando o cú dela a mostra para ele, ela então abocanhou o membro do rapaz.
- Enfiem estes cacetes em mim, e me faça gritar! – ela pediu a eles.
Um dos rapazes a jogou o chão, levantou a suas pernas, e a penetrou, começou a côme-la com os corpos grudados.
-Que gostoso! -ela dizia. -Mete fundo!
Eles rolaram no chão , ele por baixo, ela por cima,
-Pode enfiar atrás. – e abriu o cú para o outro rapaz. -Ele está limpinho.
Então os dois começaram a fôde-la ao mesmo tempo.
-Tá gostando de levar duas picas ao mesmo tempo, tá?
- Maravilhoso.
No armário , a transa estava a todo vapor, no fim as duas gozaram plenamente.

FIM DA 2°PARTE



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Comentários


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notório Comentou em 31/07/2014

Fascinante seu relato, excitante e muito gostoso de ler, além de usar ortografia correta !! Parabéns !! Votado !!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mulhere maltratada 2 parte

Codigo do conto:
51039

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/07/2014

Quant.de Votos:
4

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