Oii, sou a Carol, peitos médios, bunda grande, pele branquinha e cheia de tesão. O que aconteceu comigo foi em uma tarde em um onibus bem lotado. Eu estava vestindo um shorts bem curto apertando minha xaninha, sem calcinha, com uma camiseta branca e sem sutiã. Eu estava no fundo do onibus em pé de frente para um velho. Ele não parava de olhar para a minha bunda, ele me tocou la e disse: quer se sentar aqui? Eu disse: Não, obrigada Ele disse: Eu insisto, sente logo aqui. E então ele me puxou com força para o colo dele e eu tremia de medo, Não se passaram 2 segundos e eu senti uma coisa me cutucando na minha bunda, era o penis do velho. Ele me cutucava tanto que eu cheguei a me irritar, e então ele puxou meu shorts para baixo, eu segurei mas ele era mais forte e conseguiu tirar. Eu estava nua por baixo e cobri minha xana com as mãos, então ele enfiou o penis na minha bucetinha e começou a me lamber do pescoço a orelha. Ele me mandou rebolar minha bunda. Eu estava nervosa e segui as ordens dele, comecei a rebolar minha bundinha enquanto meu clitóris ficava durinho. Ficamos duas horas naquela posição e ele finalmente gozou dentro de mim. Ele pediu para eu me levantar e sairmos no próximo ponto. Quando saímos, estávamos em um lugar onde só havia estrada e mato. Ele me levou para o mato, me jogou no chão e disse: Vamos logo vadia! Ele me puxou pelo cabelo e enfiou com tudo no meu cuzinho, aquele penis era tão grosso que eu gemia de dor e prazer. Eu amei tanto aquilo que perdia o controle e dizia: Ain, isso, me fode, ah, awn ah!! Ele dava tapas na minha bunda e me fazia esguichar pelas tetas. Depois de gozar no meu rego, eu desmaiei na hora. Quando acordei, eu estava sentada, amarrada em um poste da estrada, toda cheia de esperma, com uma placa em mim dizendo: ME COMA 2 REAIS. Depois de um longo tempo, um homem parou o carro na minha frente. Eu disse: Por favor, me desamarre. Mas ele enfiou o penis na minha boca e começou a bombear dentro e gozou litros e litros na minha boca e no meu rosto, depois foi embora sem pagar o dinheiro. Depois de um tempo, um outro rapaz chegou, me fudeu e me desamarrou, depois ele foi embora. Tive que andar quilometros, pelada, até uma vila próxima, tive que fazer dinheiro com aquela placa para comprar roupas e passagem de onibus. Além de eu ter sido tratada como puta e esperar horas naquela estrada no solzão, todos os estranhos me fodiam e gozavam semen em mim sem pagar. Ao menos valeu apena, sinto falta daquele velho.
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