Como sexologista não costuma atender aos sábados, mas naquele sábado sentado no banco da lanchonete uma desconhecida, exuberante com curvas bem acentuadas senta do meu lado e faz a seguinte pergunta: O Senhor Atende na Clinica ao lado do Supermercado? Respondi que sim, e ela disse: Minha colega disse que estava com problema no relacionamento com o marido que teve uma consulta particular com o Senhor e hoje ele mudou da água para o vinho. Eu queria marcar uma consulta para mim mais teria que ser no sábado porque não tenho tempo durante a semana, quando disse a ela para levar o marido, ela respondeu: Jamais! Ele não viria apesar de nunca ter chegado ao orgasmo com ele, ele sempre diz: como você goza gostoso, como eu excito muito na relação ele confunde Lubrificação com orgasmo. Então eu acho que o problema esta comigo. Vendo aquela mulher na minha frente com todas aquelas curvas abri uma exceção e abri o consultório no sábado.
Conversamos bastante parecia mais uma entrevista do que uma consulta percebi que o marido dela era um dialogador e não um conquistador, fazia elogios que não condiziam com ela, conhecia os pontos mais não sabiam toca-los, tinha uma boa penetração mais não segurava a sequencia certa, tinha um penis grande mais não sabia usar, afinal: O marido dela era tudo de bom e fazia tudo de ruim. Entendia tudo mais não concretizava nada.
Como um bom profissional jamais cantaria uma paciente, ela também não me cantou mais usou palavras para um bom entendedor canta-la. Percebendo a ousadia dei Le o meu cartão e disse que teria que fechar o consultório. Na semana seguinte ela me ligou dizendo que o marido tinha viajado e se eu podia atendê-la a domicílio, respondi que não, mas que poderíamos encontrar na mesma lanchonete onde conhecemos e ela aceitou.
Encontramos, conversamos e não toquei nela nem um minuto, mas eu percebi em teus olhos lacrimejando e seu rosto rosado que ela estava desesperada para sair daquele lugar, foi quando disse: precisamos ficar a sós em um lugar tranquilo onde não seremos observados. Fomos para um Motel em Belo Horizonte, saída para Brasília, poderia trata-la como uma princesa em uma suíte presidencial, mas preferi uma suíte mais simples porque achei que era coisa de momentos. Chegando lá comecei a conversar fazendo elogios gostosos sem usar vulgaridades até mesmo porque não conhecia a totalmente, toquei a levemente a te perceber a mudança da porosidade de sua pele, aumentei a força da pegada na hora do beijo inicial, beijei de varia formas até achar o beijo certo, quando achei procurei seus detalhes com a mão, à medida que aparecia um novo detalhe a minha língua ia para o detalhe e minha mão ia para a boca dela,.
Coloquei minha coxa entre as pernas dela, e comecei a deslizar fortemente sobre o jeans jogando a sobre a parede, infelizmente não pude tirar a roupa dela com os dentes porque estava muito apertada, mas observava seus gemidos e a intensidade de seus poros para segurar uma sequencia na hora certa, dei um banho de língua da testa ao dedão do pé e do pé até a testa quando parei a minha língua em sua vagina e comecei a escolher movimentos que a agradasse percebi que os gemidos dela não haviam alterados foi quando aumentei a intensidade, mas o grelinho dela era do tipo embutido, ai coloque os dói dedos esquerdos um pouco a cima do grelo, apertei a mucosa para baixo e ao mesmo tempo puxando para cima e fui rodando língua foi quando o grelinho surgiu como uma pedra preciosa redondinha e brilhando ele tinha menos de meio centímetro e seu ponto estava em um milímetro muito difícil de achar, mas com bastante movimento consegui achar e manter a sequencia aproveitei e introduzi dois dedos da outra mão a mais ou menos quatro centímetros da cavidade superior de sua vagina e procurei o ponto g com movimentos diferenciados. Com a sequencia certa, movimentos perfeitos e velocidade compatível, não demorou muito e ela jorrou travando toda a musculatura parecia uma cadela no cio.
Partimos para a penetração e ela não aguentava mais ser tocada no grelo, mais não tinha problema eu sabia que em alguns minutos tudo voltava ao normal, procurei varias posições e após uns 40 minutos percebi que estava difícil de segurar porque ela é muito gostosa, correspondia as palavras, aos movimentos e tinha um fôlego pra homem nenhum botar defeito. Foi quando deitei do lado esquerdo dela levantei a perna esquerda dela fiz tipo uma tesoura peguei meu enorme cacete que faz uma curva para esquerda, nesta posição a curva ficou para cima, segurei a metade dele do lado de fora, de jeito que o anel da cabeça rosasse seu ponto g e ai acelerei a sequencia parecia magia a vagina dela começou a piscar desesperadamente, eu apertei o tecido mucoso para baixo e ela jorrou como se estivesse fazendo xixi. Quando ela levantou da cama ela caiu de joelho e deu uma crise de risos e disse:
Isso é o tamanho do cacete ou é o prazer que ele proporciona?, Ela tem 26 anos e eu tenho 52
Então brinquei com ela que ela não é genérica e sim o verdadeiro estimulante sexual, você só tem 26 com estiver com 52 vence, ela perguntou: porque meu marido venceu com 30 e você ainda não venceu com 52? . Mas a gente sabe que é tudo brincadeira não existe idade, raça ou classe social, o primeiro critério e cuidar bem da saúde. A todos leitores deste conto fica aqui o meu abraço.