Tudo começou em 2004 quando eu ainda morava em São Borja, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Minha irmã mais velha, Vera, morava em Santa Maria onde fazia faculdade de Letras. Como havia rolado uma greve de professores na universidade onde ela estudava, o seu calendário letivo ficara diferente do meu, de modo que quando eu estava de férias no colégio Vera estava em aula na faculdade. Como toda guria de cidade pequena, eu adorava passar as férias em Santa Maria, naquele ano eu aproveitei que Vera estava estudando e fui passar uns dias com ela. Vera era meio hiponga e tinha uns amigos muito loucos que estavam sempre bêbados. Vera dividia apartamento com mais duas meninas, mas aquele apê sempre estava cheio de gente, sempre rolava festinhas e bebedeiras. Eu adorava tudo aquilo e tomei meu primeiro porre naqueles dias. Porém, o mais importante que me aconteceu foi minha primeira transa. Eu dividia o quarto com a Vera, dormia num colchão no chão, enquanto a Vera dormia numa cama de casal bem espaçosa. Certa tarde, Vera estava na aula eu saí para passear pelo centro. No calçadão eu encontrei o Luiz, um cabeludo, muito louco, que era colega da Vera. Conversamos um pouco e eu disse que estava querendo ir até o shopping do Big, ele me falou qual ônibus eu deveria pegar e nos separamos. Quando eu voltei pra casa, Vera estava trancada no quarto. Deitei no sofá e esperei, pensando que ela estava dormindo. Qual não foi minha surpresa quando o próprio Luiz saiu do quarto e, com a maior naturalidade do mundo, foi até a geladeira e pegou uma cerveja. Ele estava de calça jeans e sem camisa. Logo depois dele a Vera também saiu do quarto apenas de calcinha. Ela era uma gata, ruiva, magrinha, seios médios, mas firmes e a bunda empinada. Há alguns anos que eu não via minha irmã nua e como ela estava diferente. Fiquei feliz, pois, todos diziam que eu era igual à Vera, então pensei que se eu ficasse com um corpo parecido com o dela eu seria uma bela mulher. Naquela época eu era virgem e apenas tinha beijado alguns guris no colégio, mas nada demais. Luiz tomou aquela cerveja e disse que precisava ir embora, antes de sair foi até o quarto pegar sua camiseta e Vera foi atrás. Curiosa, saí de mansinho e notei que eles haviam deixado a porta entreaberta. Com a respiração presa fui espiar e tive um choque: Vera estava de quatro em cima da cama, com sua bunda virada pra porta e chupava o pau do Luiz, que estava de pé, de frente pra mim. Eu nunca havia visto um pau de verdade, fiquei olhando enquanto minha irmã enfiava aquele cacete todo na boca. Ela era quase uma profissional naquilo. Não demorou muito e o Luiz avisou que iria gozar. Ela tirou o pau da boca e pediu pra ele gozar nos seus seios. Eu estava paralisada, para mim Vera estava agindo como uma puta. Saí rapidamente dali pra que não percebessem que eu estava espiando. De noite, fui dormir cedo, Vera havia saído e voltaria de madrugada. Eu estava muito excitada, aquele quarto cheirava a sexo. Para completar, Débora, uma das meninas que morava com Vera, havia trazido um “amigo” para jantar e os dois estavam no quarto transando. Débora era daquelas mulheres escandalosas e gemia e gritava alto. Eu não consegui pregar o olho, quando eu pensava que eles iriam parar, logo recomeçavam. Como eu não conseguia dormir, pois, além do barulho eu estava com muito tesão, eu resolvi me masturbar. Eu dormia de regata e calcinha, sem nem tirar a calcinha comecei uma deliciosa siririca. Antes que eu conseguisse gozar, a porta do quarto se abriu e alguém acendeu a luz. Era Vera que chegava em casa, meio bêbada. Sentou na cama e ficou me olhando. Depois falou, meio enrolando as palavras: - Não tem sentido tu dormires no chão, esta cama é grande o suficiente pra nós duas, vem dormir aqui. E depois, com um sorriso completou: - Não te preocupe, eu troquei os lençóis, não tem nenhum vestígio do Luiz aqui. Aceitei, pois o colchão em que eu estava dormindo era horrível, saí debaixo das cobertas e fiquei em pé. Vera me olhou de cima à baixo e brincou: - Tá podendo em maninha, que corpão. Só essa calcinha de vó aí que esta ridícula, vem pega isto. Vera pegou de uma gaveta uma calcinha rosa e disse pra eu vestir. Eu achei a calcinha linda e vesti. Era uma calcinha fio-dental minúscula, no início achei fiquei meio desconfortável, mas logo me acostumei. Deitei na cama no momento em que Débora e o amigo recomeçavam no quarto ao lodo. Vera cochichou ao meu ouvido: - Essa Débora faz isso só para “aparecer”. Mas, de qualquer maneira, ela é ótima de cama. Não entendi o que Vera quis dizer com aquilo, porém, logo eu compreenderia. Antes que eu me cobrisse, Vera colou nas minhas costas e me abraçou. Suas mãos passearam em meu corpo, demorando-se nos meus seios. “Já estão grandes” Me disse baixinho. Eu estava paralisada, não sabia o que fazer. Quando ela enfiou sua mão na minha calcinha e percebeu que eu estava muito molhada ela completou com um “Safadinha”. Daí em diante suas mão e sua língua visitaram as partes mais íntimas do meu corpo. Vera abriu minhas pernas, tirou minha calcinha e contemplou minha boceta raspadinha. Depois caí de boa e me chupou por longos minutos. Passado os primeiros instantes de susto, me entreguei completamente às mãos de minha irmã. Não demorou muito para que eu explodisse em um orgasmo. Aquele orgasmo não se comparava nem de perto com os que eu conseguia ao me masturbar. A língua de Vera era mágica. Quando percebeu que eu havia gozado, Vera tirou a própria roupa e disse: - Agora é a sua vez, safadinha. Eu não tinha a mínima noção do que fazer, mas tive que obedecê-la. Comecei a beijar seu corpo todo, chupei seus mamilos e fui descendo por sua barriga. Logo cheguei até sua virilha. Vera também depilava sua boceta, ela era rosada e estava encharcada, comecei beijando delicadamente e logo comecei a chupar seus lábios. Eu dava ligeiras lambidas em seu grelo e, a cada uma destas, Vera soltava gemidos de prazer, continuei chupando até ela gozar. Depois dormimos abraçadas. Antes de fechar os olhos ela me falou: - Que delícia, maninha. Você só precisa de mais experiência, mas isso é o de menos, temos mais duas semanas de treinamento até você ir embora. E assim que tudo começou. Continuamos transando por todos aqueles dias e, até hoje, quando estamos juntas ainda rola alguma sacanagem. Na sequência contarei como passei pela mão de todas as moradoras do apartamento e de como dei para um homem pela primeira vez. Se gostaram da história e quiserem maiores detalhes, entrem em contato por e-mail.
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