Como tudo começou parte III

Como prometido, vou contar como fui parar na cama de Débora, a outra menina que dividia apartamento com minha irmã, Vera. Depois de ter transado com Vera e Natália juntas, eu já me sentia muito experiente. Todas as noites, eu e Vera ‘brincávamos’ debaixo das cobertas antes de dormir. Vera era uma ruiva com muito fogo e eu estava indo pelo mesmo caminho.
A princípio eu pensei que Débora não gostasse de meninas, durante aquelas férias que eu passei no apartamento delas, Débora havia levado um ou dois guris pra dormir com ela e todas as vezes era igual: uma gritaria sem fim. Eu estava triste, pois, minhas férias estavam terminando e em breve eu teria que voltar para São Borja, que era uma bosta de cidade. Em uma das minhas últimas noites em Santa Maria, Vera levou o amigo louco dela, o Luiz (aquele que eu vi comendo ela e contei no primeiro coto) para dormir com ela. Dessa forma, tive que ficar no sofá.
Vera não era escandalosa como Débora, mas mesmo assim eu conseguia escutar os gemidos dela e de Luiz. Aquele cabeludo parecia incansável, já passava das 2 da manhã e eles trepando sempre, com pequenos intervalos para o descanso. Num desses intervalos o Luiz foi até a cozinha pegar uma cerveja e na volta deixou a porta entreaberta. Como eu não conseguia dormir, pois o sofá era muito desconfortável, resolvi dar uma espiada nos dois novamente.
O quarto estava iluminado apenas por um abajur, mas pude ver perfeitamente o Luiz comendo a Vera de quatro. Vera agia como uma verdadeira puta, rebolava, gemia e pedia pra ele puxar o seu cabelo e dar tapas em sua bunda. Cada vez que eu via Vera pelada eu me orgulhava mais em pensar que eu e ela éramos parecidas, ambas éramos magras, ruivas, bundinha arrebitada. Ela, na época, tinha os peitos um pouquinho maiores que os meus. Quando o Luiz disse que iria gozar, ela mais uma vez pediu pra ele gozar nos peitos dela.
Eu assistia aquela cena com a mão dentro da minha calcinha, apesar de nunca ter dado para um homem, comecei a achar interessante a ideia de um pau, roliço como aquele do Luiz, me comendo. Eu estava distraída assistindo aquela foda e me masturbando que não percebi que Débora saíra do seu quarto. Tomei um susto quando ela tocou no meu ombro.
- Tá aí só assistindo? – perguntou-me – Vem aqui e vamos nos divertir no quarto.
Eu estava louca de tesão, até já tinha pensado em acordar a Natália, mas a Débora caíra do céu. Ela estava de calcinha minúscula e com uma blusinha branca, de alcinhas, quase transparente. De todas as três moradoras do apartamento, Débora era a mais bonita. Enquanto Vera e Natália eram magrinhas e pequenas, Débora era do estilo “gostosona”: peitões, bunda grande, cinturinha fina, coxas grossas e roliças. Sua calcinha era tão pequena que eu via os seus pelos pubianos escapando por todos os lados.
Mal entramos no seu quarto e Débora já beijava minha boca com sofreguidão. Sua língua se enroscava na minha, parecia que aquela guria iria me engolir. Ela me empurrou sobre a cama e tirou a blusa, seus seios enormes balançavam a poucos centímetros do meu rosto como a pedir que eu os chupasse e foi exatamente o que eu fiz. Débora estava deitada em cima de mim, com os peitos na minha cara, enquanto suas mãos apertavam minhas coxas e minha bunda.
Nem sei como Débora tirou minha roupa, quando percebi, eu já estava nua e Débora enfiava sua coxa entre as minhas. Ela roçava sua coxa na minha xana e me deixava louca. Pedi para Débora tirar a calcinha, para eu fazer o mesmo, ela ficou de pé na cama, realmente Débora tinha um corpo espetacular. Quando ela tirou a calcinha tive uma surpresa: seus pelos pubianos eram muito mais abundantes que eu poderia imaginar, parecia uma floresta. Ela pediu para que eu abrisse minhas pernas, pois, iriamos “botas as aranhas pra brigar”. Ela encaixou sua bocetinha peluda em cima da minha e começou a esfrega-las. Aquilo era muito bom, não tardei em gozar e cair exausta na cama.
Débora, que não havia gozado ainda, foi até a sua cômoda e pegou alguma coisa. Deitou no meu lado e disse baixinho “agora vamos brincar com uns brinquedinhos”. Foi então que senti entre as minhas coxas um enorme pênis preto de borracha. Eu não estava preparada para aquilo, aquele “brinquedo” era muito grande pra minha bocetinha virgem. Débora sorriu e falou:
- Então vem aqui e coloca em mim.
Ela abriu as pernas o máximo que pode e enfiou a cabeça do pênis de borracha na boceta encharcada. “O vai-e-vem é por tua conta” falou atirando a cabeça para trás. Todo naquele corpo era grande, o clitóris de Débora era enorme, eu chupava-o enquanto enfiava aquele pau inteiro nela. Então começou o show de Débora, do mesmo jeito que ela fazia quando transava com homens, começou a gemer e gritar alto, para todo mundo ouvir. Continuamos daquele jeito até ela gozar.
Ofegante, Débora deitou de bruços, pegou o pênis de borracha e tentou enfiar em seu cuzinho apertado. O brinquedo não entrava de modo algum, eu a ajudei cuspindo no seu cu para lubrificá-lo. Finalmente a cabeça entrou, Débora soltou um suspiro que eu poderia traduzir com um misto de prazer e dor. Ela pediu para que eu cuspisse um pouco mais, no que obedeci prontamente. Então, incrivelmente, Débora foi enterrando todo aquele pauzão no seu cuzinho. Ele media uns bons 20 cm e deveria ter uns 4 cm de largura e Débora enfiou todo no seu buraquinho. Naquele momento ela não mais gemia, mas sim, urrava. Eu masturbava Débora freneticamente enquanto ela, com aquele pênis de borracha atolado até o talo no cu, gozava e ensopava o próprio lençol com seu gozo.
Depois de gozar e acordar todos os vizinhos, Débora levou se brinquedo até o banheiro, lavou-o e guardo na mesma gaveta da qual o tinha pegado. Dormimos abraçadas, até a manhã seguinte. No café da manhã, Vera sorria e nos perguntava se tínhamos nos divertido na noite passada.
Infelizmente minhas férias acabaram naquela semana. Foram, até então, minhas melhores férias. Eu tinha passado pela cama daquelas 3 lindas gurias. Depois daquilo nunca mais transei com Natália e Débora, mas nos anos seguintes, toda vez que Vera e eu nos encontrávamos, rolava uma sacanagem gostosa debaixo das cobertas.
Espero que tenham gostado destes 3 relatos de como fui iniciada na vida sexual. No próximo conto eu vou falar de como eu aprendi a gostar de transar com homens.

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 09/10/2014

delícia de conto menina, super excitante, adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leilamartins88

Nome do conto:
Como tudo começou parte III

Codigo do conto:
54593

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/10/2014

Quant.de Votos:
4

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