Já contei aqui como foi a minha primeira transa, com minha irmã Vera, numa noite em que ouvíamos Débora escandalosa foder no outro quarto. Depois daquela noite, meu mundo mudou, descobri que era bissexual e sempre que podia tirava uma casquinha das minhas amigas. Porém, antes de voltar para São Borja, naquelas mesmas férias que eu passava em Santa Maria, transei também com as duas meninas que dividiam apartamento com Vera. Depois daquela noite com Vera, ela não manteve segredo e na manhã seguinte já falou para as duas meninas que moravam com ela, Débora e Natália: “Ontem, enquanto a Débora trepava como uma louca e não deixava ninguém dormir, quem me satisfez foi a Leila, minha maninha querida.” Eu quase morri de vergonha e não conseguia olhar na cara de ninguém. Débora e Natália me “felicitaram” pelo ocorrido o que só aumentou minha vergonha. Saí de casa e passei o dia na rua. Quando voltei, já à noite fui tomar banho e não tranquei a porta do banheiro. Ouvi barulho da porta abrindo e notei que alguém adentrava no banheiro, era Natália. Ela ficou me olhando tomar banho e comentou: - Bah guria, tu és uma ninfetinha muito da gostosinha, hein. Vou tomar banho contigo. Antes que eu conseguisse responder ela tirou o vestido que usava (ela estava sem nada por baixo) e entrou no box junto comigo. No início não achei estranho, mas logo que Natália entrou debaixo do chuveiro, já começou a passar a mão em mim. Natália era uma morena magrinha, cintura fina, uma bundinha pequena, mas, arrebitada. Seus seios eram médios, porém, seus mamilos eram grandes e pontudos. Natália pegou começou a apertar minha bunda com uma das mãos, enquanto que com a outra ela passava o sabonete por todo meu corpo. - Quero ver se tu és tão boa como tua irmã – falou ela ao meu ouvido. Àquela altura eu já estava louca de tesão, meus mamilos estavam durinhos e Natália percebeu isso. - Safadinha – me disse sorrindo – tua irmã resistiu por mais tempo do que tu. Ela chupava meus seios enquanto sua mão procurava minha boceta. Eu estava completamente entregue àquela guria, ela poderia fazer comigo o que quisesse. Depois de nos bolinarmos no chuveiro ela praticamente ordenou: - Vamos terminar isso na cama. Fomos correndo pro quarto dela, nem nos secamos, molhamos todo o chão. Natália me jogou na cama dela e caiu de boca em mim. Sua língua explorava todo meu corpo, do meu pescoço às minhas coxas, mas adiava o momento de chupar minha xana, que naquele momento já estava toda molhadinha. Natália esfregava a sua boceta na minha coxa e gemia de prazer. Eu, com pouca experiência, apertava os seus seios o que, pelo jeito estava dando resultado, pois ela gemia cada vez mais alto. Quando ela finalmente chegou na minha boceta eu delirava de tesão, não sei como ela conseguia enfiar a sua língua tão fundo em mim. Eu estava quase gozando, com ambas as mãos eu apertava a cabeça de Natália contra minha xana. De repente Natália se ergueu e mi virou de bruços, beijou minha nuca, desceu pelas minhas costas e chegou a minha bunda. Ela passava sua língua entre minhas nádegas, aquilo era muito bom. Então Natália abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber meu cuzinho. Eu não podia acreditar como aquela língua tentando entrar no meu buraquinho poderia ser tão boa. Enquanto me lambia, Natália mexia no meu grelinho, gozei maravilhosamente. Eu sabia que, então, seria minha vez de dar prazer para Natália. Ela ficou de quatro, empinou a bunda e disse: “Quero que você comece pelo meu cuzinho.” Abri a bundinha de Natália e comecei a chupar aquele buraquinho que piscava a cada vez que eu passava minha língua sobre ele. Lembrando-me de como Natália havia feiro em mim, comecei a enfiar a ponta da minha língua no cu dela. Ela uivava de prazer, eu senti que ela ia gozar e comecei a tocar uma siririca nela. Natália gozou a caiu de bruços na cama. Foi quando escutamos alguém batendo palmas. Com todo o tesão que estávamos quando saímos do banheiro e fomos pro quarto, tínhamos esquecido de fechar a porta, então vimos minha irmã, Vera, só de calcinha olhando nos transarmos. - Posso participar suas cadelinhas? Perguntou já deitando na cama conosco. Transamos, as três, a tarde toda. Vendo Vera e Natália se pegarem eu aprendi muito da arte de chupar uma boceta. Aquilo tudo era uma maravilha. No próximo conto, vou contar como fui parar na cama de Débora, a única moradora do apartamento com que eu ainda não havia transado. Se gostaram desse e do conto anterior, manda um e-mail para trocarmos experiências.
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