A historia que vou contar a seguir aconteceu na ultima viagem dos fanfas para engenheiro passos. Não é segredo pra ninguém que tivemos um tratamento VIP na cidade (por parte das mulheres é claro). Nós fizemos um grande estrago durante os cinco dias que passamos juntos por lá. A maioria dos acontecimentos agitados se passava à noite. Numa dessas noites, mas precisamente na noite da memorável punheta do nosso amigo Waeger, após um bom tempo ter sido gasto numa tentativa de arrumar uma mulher pro nascimento. Apareceu na praça a morena mais desejada por todos. Camila com toda certeza é tudo de bom. Dona de uma bundinha redondinha perfeita e um par de seios tipo pêra, idéias para qualquer pratica. Sem esquecer é claro que ela é altamente safada e sabe como ninguém deixar um homem maluco somente com meia dúzia de palavras e insinuações. Camila era a ultima tentativa do nascimento de arrumar uma foda nessa viagem, até então ele não tinha pegado ninguém. Ele partiu com tudo pra cima da gata na tentativa de leva-la para um canto. Enquanto isso ficamos eu, Waeger , Haderball, Gustavo, Julio, Mauro e Pámela torcendo por ele. O tempo passando e depois de muito conhaque com mel e pouca pratica sexual, Waeger aloprou e se dirigindo para o outro lado da rua, num lugar bem próximo, colocou o pau pra fora em plena praça. O fato podia ser percebido apenas por sua sombra projetada na parede a sua frente. Como vocês já devem ter imaginado , caímos na gargalhada e Waeger, observando a repercussão cômica de seu ato se empolgou e encaminhou-se em nossa direção se punhetando. Sentou-se ao lado de Nascimento e continuou a se masturbar. Camila pedia loucamente para ver seu pau e ele sem o menor pudor se mostrava por completo. A essa altura Pâmela, excitadíssima com os acontecimentos lambia minha orelha e gemendo pedia para irmos para um lugar mais isolado do pessoal. Meu pau se iluminou nessa hora com a possibilidade de uma foda naquela noite tão fria. Passado uns cinco minutos arrastei Pâmela para um canto ao lado da igreja e beijei-a. Lá havia um muro perfeito pra camuflar duas pessoas. Achei que não iria rolar nada ali, apesar de querer muito. Mas quando paramos no murinho e começamos a nos beijar esqueci que do nosso lado havia uma igreja. Pâmela colocou a mão por dentro da minha calça e notou um volume anormal. Ela pegou meu pau que continuou o crescimento em sua mão e latejava de tanta pressão. Próximo à entrada da igreja estavam todos os outros e podia ouvir alguns barulhos de tapas e gemidos , nem me preocupei em saber por que. Não entendi nada a principio. Com isso, na minha cabeça vinham varias cenas pornôs sobre o que eles deveriam estar fazendo. Decidi esquecer e me dedicar ao prazer da mulher que estava na minha frente. Desabotoei sua calça e enfiei minha mão por dentro buscando sua calcinha, achei e afastei-a com o objetivo de encontrar algo mais a fundo. Sua buceta estava muito quente e úmida nessa hora. Iniciei movimentos circulares e em questão segundos senti minha mão completamente melada. A lubrificação foi aumentando e continuamos ali naquela sacanagem por uns dez minutos mais ou menos. Até que fomos interrompidos por uma patrulha da policia que armou o maior circo só pra aparecer. O caso não é tão relevante e nem merece destaque na historia, somente pelo fato de quanto os policiais chegarem terem feito Pâmela se assustar e largar meu pau no meio de uma punheta, este sofrendo sendo atingido por um terrível choque térmico e ficando gelado na mesma hora. Conseqüentemente encolhendo. Ficando apenas a pele a vista. Recolhi o que sobrou de meu pau, colocando-o bem acomodado dentro de minha cueca e esperei o desenrolar da historia, que acabaria como todos podem imaginar, em pizza. Problema resolvido, todos foram para casa, menos é claro Pâmela e eu que voltamos a ação e sem demorar muito ele tirou meu pau da calça e abocanhou meu pau olhando com uma cara de cadela no cio. Deixando-me maluquinho e pedindo pra eu avisar caso chegasse alguém por perto, com toda certeza eu estava prestando muito atenção nisso... Apareceu uma porrada de gente ma rua, Não dei a mínima pro pessoal e continuei calado sentindo aquela boca aveludada que parecia não ter dentes de tão macia. Depois de algum tempo, Pâmela se levantou, olhou o pessoal a sua volta e por incrível que pareça não se intimidou. Será que Lea já estava acostumada com platéia ou será que o pessoal já tinha estado no meu lugar algum dia? Ah foda-se!!! Depois que se levantou, sugeri um outro lugar para continuarmos nossa jornada pelo sexo. Por ironia do destino depois de caminharmos pela cidade inteira (o que não é muito difícil) paramos de novo em frente a uma igreja, só que desta vez uma igreja evangélica. Sim esse foi o lugar escolhido para a copulação. Chegamos em clima de um casal que não transava há séculos. Paramos perto de uma arvore e sem perder tempo liberei seus seios de um tomara que caia e beijei-os como se fosse um bebê em busca do leite, ela meteu a mão no meu bolso procurando a camisinha para irmos aos finalmentes. Achado a camisinha (uma do Corinthians que minha mãe tinha me dado). Coloquei-a e ela já foi se posicionado , arriando a calça e abaixando ficando de quatro pra mim. Enfiei meu pau que se encontrava completamente vestido no momento, fazendo ela suspirar. Iniciei as estocadas que só de lembrar fico de pau duro. Ficamos um bom tempo nessa posição já que por estarmos de pé nossa variação de posição era praticamente nula. Mesmo assim ela gemia como uma doida e isso me deixava mais e mais excitado. Abracei-a e ao mesmo tempo em que metia acariciava seu clitóris. Com a outra mão apertava seus peitos colocando uma certa força no ato, o suficiente para deixa-la a flor da pele. Aumentei o ritmo e vi que ela fechava os olhos e sussurrava meu nome pedindo para não parar. Empolguei-me. Senti um tesão muito grande após dar uns tapinhas em sua bunda e o gozo já estava por vir quando ela se virou para mim, tirou a camisinha e voltou a me chupar e me punhetar esperando sentir minha porra em sua boca mais uma vez...
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