Eu estava Acabando de chegar em casa quando o telefone tocou. Era Meiry, uma amiga minha, pouco atraente eu confesso, tem um corpo um tanto minguado , quase não tem peito enfim não era uma grande opção para pegar. Mas com um mente bem poluída, sim altamente safada. Ela estava me chamando para mais uma noite de bebedeira e conversa fiada. Como não tinha nada pra fazer esta noite resolvi aceitar o convite. Tomei um banho, toquei aquela punhetinha “de lei” e me troquei para uma noite que parecia não ter grandes acontecimentos, apenas parecia. Antes de sair tomei uma taça de vinho pra chegar ao bar em um clima bem familiar. Chegando lá avistei Meiry e ao seu lado estava sentada uma morena linda com umas coxas roliças que chamavam muito minha atenção por estarem a mostra. Meiry apresentou-me a ela e disse que era sua irmã que morava em Brasília. Os dois clássicos beijinhos de apresentação iniciaram a noite quente. Durante uma ou duas horas em que estivemos conversando demos um verdadeiro prejuízo no freezer do bar, bebemos muuiiiittto!!!! Viviane sugeriu uma esticadinha para outro lugar. Como era sábado e já estava perto das duas da manhã, disse que havia um baile muito foda , mas que ficava no morro dos macacos. As meninas se entre olharam e depois de umas risadinhas aceitaram ir até lá pra conferir. Decidimos dar uma passadinha na minha casa para recarregar os bolsos e saímos rumo ao baile. Ao nos aproximarmos já era possível ver alguns homens armados com pistolas e algumas armas pesadas. Mas pra me tranqüilizar, Meiry conhecia tudo por ali e nos guiou com facilidade até o ciep de Vila Isabel, cede do baile. O som estava muito alto e era difícil a comunicação. Pagamos um preço simbólico de um real e entramos. Dentro muita gente feia e muitas mulheres gostosas, apenas gostosas. Voltamos a beber e de uma hora pra outra me vi dançando coladinho com Viviane. Ficamos nos curtindo assim por um bom tempo até que: - Será que a dança vai durar muito tempo? - Porque? - Por que estou louco de vontade de te dar um beijo! Ela sorriu e permitiu a aproximação intima. Beijei-a. Ela tinha um beijo um tanto quanto agressivo. Deixou minha boca um pouco dolorida. Mas precisava agüentar a dor pra dar procedimento aos meus objetivos com ela. E pra facilitar ainda mais as coisas pro meu lado eu estava com a casa vazia. Pois minha mãe tinha viajado com minha irmã para Florianópolis pra visitar minha tia. Por um instante Meiry sumiu e eu decidi fazer o mesmo carregando Vivi comigo. Ao contrario de que eu pensava Vivi proibia a mais simples tentativa de um amaço abusado. O que me deixava um pouco chateado é claro. Mas não ia ser por isso que eu iria perder a noite, né? Resolvi esperar o baile acabar. Ao termino do baile encontramos Meiry e mais uma amiga Bia, que apesar de seus 21 anos já tinha um corpo de mulher madura. Fiz uma proposta para elas dormirem lá em casa para irmos pra praia no dia seguinte. Elas aceitaram de primeira e partimos para casa. Abria a porta de casa e indiquei um quarto para Meiry e Bia dormirem. Levei vivi para um outro quarto e tranquei a porta. Ficamos conversando um pouco sobre futilidades e quando percebemos um certo silêncio do quarto ao lado voltamos a nos beijar. Vivi veio pra cima de mim feito uma amazona. Nem a reconheci, mas tenho que admitir que desejava muito isso. Desabotoou minha camisa e foi beijando e mordiscando cada parte do meu corpo. Tirei a calça ficando apenas de cueca. Ela começou a me olhar com uma cara que dizia : - Me coma!! - Me fode!!! -Me faz gozar !! Tirei sua calça e jóquei-a na cama . Ela se apoiou nos cotovelos e abriu as pernas com os joelhos dobrados. O cheiro de seu sexo me guiou até sua xota. Penetrei sua buceta com minha língua e lambia seu clitóris arrancando gemidos que eu temia serem ouvidos por Meiry e Bia no quarto ao lado. Eu estava adorando provocar aquela sensação nela. Ouvia Vivi gemendo e falando meu nome com voz de disque sexy. Mesmo assim, estando sob o efeito do álcool meu pau não dava nenhum sinal de vida até que começou a ser punhetado por Vivi e acordou em suas mãos de fada. Não se contendo resolveu retribuir o ato, me deixou na cama e iniciou um boquete esplêndido garantindo ainda mais minha ereção. Ela parecia estar super disposta para o sexo oral, pois não largou meu pau nem um segundo. Alertei-a que estava preste a gozar e pra minha surpresa ela continuou, abriu a boca e pediu minha porra em sua cara. Tomei a frente e batendo aquela punheta dei uma esporrada melando seus cabelos, seu rosto e uma pequena parcela jorrou em cima da cama. Ela passava as mãos pelo rosto e a língua em torno da boca buscando o liquido precioso. Insaciada Vivi voltou a chupar minha pica na esperança de endurece-la novamente. Mas sua tentativa só e enfraquecia ainda mais e me deixava totalmente exausto. Vivi ainda pouco satisfeita, deitou do meu lado me abraçou e adormeceu ali, toda gozada feito uma “puta” em fim de expediente.
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